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Prova

Dr. Marcus Vinicius


1- Complete a localização dos fenômenos
estetoacústicos.Quando se faz a ausculta do
coração e se encontram outros sons que não sejam
as bulhas, cumpre localizá-los exatamente na
revolução cardíaca, tomando por base a 1ª e a 2ª
bulhas. Para isso, dividem-se a sístole e a diástole
nas seguintes partes:
Protossístole = ______________________
Mesossístole = ______________________
Telessístole = _______________________
Protodiástole = ______________________
Mesodiástole = ______________________
Telediástole = _______________________
2- Causas de sopro Cardíaco, marque a alternativa
correta.
a) Aumento da velocidade da corrente sanguínea
b) Diminuição da viscosidade sanguínea
c) Passagem de sangue através de uma zona
estreitada.
d) Passagem do sangue para uma zona dilatada.
e) Todas as alternativas estão corretas.
3-Marque a questão incorreta sobre técnicas de aferições da Pressão
Arterial:
a) Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a
artéria braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva.
b) Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para
frente.
c) Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da
fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria
braquial. A largura da bolsa de borracha do manguito deve
corresponder a 40% da circunferência do braço e seu comprimento,
envolver pelo menos 80% do braço. Assim, a largura do manguito a
ser utilizado estará na dependência da circunferência do braço do
paciente.
d) Certificar-se de que a pessoa: não está com a bexiga cheia; não
praticou exercícios físicos; não ingeriu bebidas alcoólicas, café,
alimentos, ou fumou até 15 minutos antes da medida
e) Manter o braço do paciente na altura do coração.
4- Correlacione a coluna 1 com a coluna 2:
1) Pulso célere ou em martelo d'água,
2) Pulso anacrótico,
3) Pulso dicrótico,
4) Pulso alternante,
5) Pulso paradoxal

A) Estenose aórtica
B) Insuficiência ventricular esquerda
C) Anemias Graves
D) Pericardite constritiva
E) Febre tifoide

a) 1-B/2-E/3-D/4-A/5-A
b) 1-C/2-A/3-E/4-B/5-D
c) 1-A/2-C/3-D/4-E/5-B
d) 1-C/2-A/3-B/4-E/5-D
e) 1-A/2-D/3-C/4-B/5-E
14- Correlacione a ausculta com o diagnóstico:
(A) Sopro sistólico de ejeção
(B) Sopro sistólico de regurgitação
(C) Sopro diastólico de regurgitação
(D) Sopro contínuo

( ) Insuficiência mitral
( ) Insuficiência tricúspide
( ) Estenose aórtica
( ) Estenose pulmonar
( ) Insuficiência aórtica
( ) Persistência do canal arterial
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Os níveis de pressão no lado direito do coração são mais baixos que
no lado esquerdo. A explicação de tal diferença está no fato de a
resistência pulmonar ser inferior à resistência do sistema arterial
periférico.
( ) A valva tricuspide se fecha antes da mitral, isto porque, no lado
esquerdo, as ramificações do sistema His-Purkinje são mais abundantes,
o que propicia a chegada mais precoce do estímulo elétrico à
musculatura. Assim, a sístole do ventrículo esquerdo se inicia
ligeiramente antes da do ventrículo direito.
( ) Apesar de o ventrículo direito iniciar sua contração mais tarde que o
esquerdo, seu esvaziamento começa antes. Isso ocorre porque a pressão
ventricular direita ultrapassa a pressão intrapulmonar mais rapidamente
do que o faz o ventrículo esquerdo com relação à pressão intra-aórtica.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) A 2ª bulha será formada por 2 componentes normalmente audíveis
aórtico e pulmonar, ocorrendo primeiro o componente pulmonar.
( ) A inspiração aumenta a negatividade da pressão torácica e acentua a
pressão abdominal, determinando maior fluxo de sangue ao ventrículo
direito. Tal fato retarda a sístole do ventrículo direito, separando os
componentes aórtico e pulmonar da 2ª bulha gerando desdobramento
fisiológico. A expiração aumenta a pressão positiva pulmonar, promovendo
maior chegada de sangue ao ventrículo esquerdo, retardando sua sístole.
Agora, os 2 componentes tendem a se aproximar mais.
( ) Quando falamos de posição do paciente e do examinador. O médico e o
paciente devem posicionar-se comodamente no momento da ausculta,
que será efetuada com o paciente nas posições deitada, sentada e em
decúbito lateral esquerdo.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) A posição de decúbito lateral esquerdo o paciente se posiciona deitado em
decúbito lateral esquerdo com a mão esquerda na cabeça (desse modo, evita-
se que o braço fique acolado ao tórax, impedindo livre acesso ao precardio). O
médico continua de pé do lado direito. Está posição é mais adequada para
auscultar os fenômenos da área mitral. Assim, algumas vezes, a 3ª bulha é
mais audível em decúbito lateral esquerdo. Fato corriqueiro, também, é a
melhor audibilidade do sopro diastólico da estenose mitral nesta posição.
( ) Há hipofonese das bulhas quando suspeitamos solicitamos que o paciente
assuma a posição deitado, e realize uma extenção da coluna vertebral. Assim
postado, obtém-se maior aproximação do coração à parede torácica, tomando
as bulhas e os outros sons mais audíveis.
( ) O principal elemento na formação da 1ª bulha cardíaca é o fechamento das
valvas mitral e tricúspide, o componente mitral (M) antecedendo o tricúspide
(T), pelas razões analisadas ao se estudar o ciclo cardíaco.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) A 1 ª bulha cardíaca (B1) coincide com o ictus cordis e com o
pulso carotídeo. É de timbre mais grave e seu tempo de duração é
um pouco maior que o da 2a bulha. Para representá-la, usamos a
expressão onomatopaica "TA".
( ) Em condições normais, a 1 a bulha tem maior intensidade no
foco mitral, no qual costuma ser mais forte que a 2ª bulha. A E B
( ) Em metade das pessoas normais, percebem-se separadamente
os componentes mitral e tricúspide, fenômeno não relacionado
com a respiração e sem significado patológico.
( ) A 2ª bulha (B2) é constituída de 4 grupos de vibrações; mas
somente são audíveis as originadas pelo fechamento das valvas
mitral e tricúspide.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Sobre a 2ª Bulha ouve-se o componente aórtico em toda a região
precordial, enquanto o ruído originado na pulmonar é auscultado em uma
área limitada, correspondente ao foco pulmonar e à borda esternal esquerda.
Por isso, no foco aórtico e na ponta do coração, a 2ª bulha é sempre única,
pelo simples fato de se auscultar nestes focos somente o componente aórtico.
Em condições normais, o componente aórtico precede o pulmonar.
( ) Durante a expiração, ambas as valvas se fecham sincronicamente, dando
origem a um ruído único. Na inspiração, principalmente porque a sístole do
ventrículo direito se prolonga ligeiramente em função do maior fluxo
sanguíneo a este lado do coração, o componente pulmonar sofre um retardo
que é suficiente para perceber, nitidamente, os 2 componentes. A este fato, se
chama desdobramento fisiológico da 2ª bulha Cardíaca.
Marque V para verdadeiro e F para falso.

( ) A 2ª bulha vem depois do pequeno silêncio, seu timbre é


mais agudo, soa de maneira mais seca, de tal modo que a
designamos pela expressão “TUM”.
( ) Quando a bulha está desdobrada, seu ruído corresponde
à expressão "TLA': O grau de desdobramento varia de
indivíduo para indivíduo e é observado em quase todas as
crianças.
( ) Em condições normais, a 2ª bulha é mais intensa nos
focos da base (aórtico e pulmonar). Explica-se tal fato pela
maior proximidade da parede torácica das estruturas em que
se originam esses sons.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) A 3ª bulha é um ruído protodiastólico de baixa frequência que se
origina das vibrações da parede ventricular subitamente distendida pela
corrente sanguínea que penetra na cavidade durante o enchimento
ventricular rápido.
( ) A 4ª bulha é um ruído protodiastólico de baixa frequência que se
origina das vibrações da parede ventricular subitamente distendida pela
corrente sanguínea que penetra na cavidade durante o enchimento
ventricular rápido.
( ) Ausculta da 3ª bulha cardíaca normal com mais frequência nas
crianças e nos adultos jovens. É mais audível na área mitral, com o
paciente em decúbito lateral esquerdo; o receptor mais apropriado é o
de campânula, isto porque esta bulha é um ruído de baixa frequência.
Pode ser imitada pronunciando-se de modo rápido a expressão "TU".
Marque V para verdadeiro e F para falso.

( ) A 4ª bulha é um ruído débil que ocorre no fim da


diástole ou pré-sístole e pode ser ouvida mais
raramente em condições normais nas crianças e nos
adultos jovens.
( ) A gênese da 4ª bulha não está completamente
esclarecida. Atualmente, admite-se que esta bulha
seja originada pela brusca desaceleração do fluxo
sanguíneo mobilizado pela contração atrial de
encontro à massa sanguínea existente no interior do
ventrículo, no final da diástole.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Extrassístoles, como o nome indica, são sístoles extras. Resultam de estímulos
nascidos em focos ectópicos, por mecanismos variados. São prematuras, vale dizer,
ocorrem em um momento anterior ao da sístole normal, habitualmente sendo
seguidas de uma pausa, chamada pausa compensadora.
( ) Extrassístoles, como o nome indica, são sístoles extras. Resultam de estímulos
nascidos em focos ectópicos, por mecanismos variados, podem não ser rítmicos.
( ) Extrassístoles odem apresentar-se isoladas ou agrupadas. Quando agrupadas,
constituem o bigeminismo, ocorrendo, então, uma extrassístole após cada sístole
normal; o trigeminismo (uma extrassístole após 2 sístoles normais), em pares ou
pareadas (quando ocorrem 2 a 2 entre sístoles normais); ou em salva (conjunto de
3 sístoles sucessivas).
( ) A adição de uma 3ª bulha as 2 bulhas normais transforma o ritmo binário em
ritmo tríplice ou ritmo de 3 tempos .Os ritmos tríplices dividem-se em
protodiastólicos e pré-sistólicos.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Ritmo de galope. A denominação ritmo de galope, criada por Bouillaud há
quase um século, aplicável ao ritmo tríplice por 3ª bulha fisiológica, originou-se
de suas características sonoras.
( ) O ritmo de galope é dividido em atrial, ventricular e de soma.
( ) O ritmo de galope atrial pode ocorrer com ou sem descompensação
cardíaca; por isso, seu significado clínico é diferente do ritmo de galope
ventricular, sempre indicativo de sofrimento miocárdico.
( ) O ritmo de galope de soma aparece quando há elevação da frequência
cardíaca, havendo, nestes casos, a fusão de 3ª e 4ª bulhas por encurtamento do
período diastólico ventricular. Seu reconhecimento é difícil e, às vezes, só se dá
após a diminuição da frequência cardíaca e a evidência de 3ª e 4ª bulhas
nítidas, além das 2 bulhas principais, formando um ritmo de 4 tempos.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Os sopros sistólicos são classificados em: sopro sistólico de ejeção e sopro
sistólico de regurgitação.
( ) Os sopros sistólicos de ejeção são causados por estenose da valva mitral ou
tricúspide e se originam durante o período de ejeção atrial, particularidade tão
importante que deu origem à sua designação.
( ) O Sopro regurgitação, Este tipo de sopro é audível desde o início da sístole;
por isso aparece com a 1 ª bulha, recobrindo-a e mascarando-a. Ocupa todo o
período sistólico com intensidade mais ou menos igual e termina imediatamente
antes da 2ª bulha ou pode recobri-la. Esses sopros são causados pela regurgitação
de sangue dos ventrículos para os átrios, quando há insuficiência mitral ou
tricúspide, ou de um ventrículo para o outro, quando existe uma comunicação
entre eles.
( ) Os sopros diastólicos, como o nome indica, aparecem durante a diástole e,
conforme o momento em que nela se situam, são classificados em
protodiastólicos, mesodiastólicos e telediastólicos ou pré-sistólicos.
Marque V para verdadeiro e F para falso.

( ) Os sopros diastólicos, como o nome indica, aparecem


durante a diástole, sendo de insuficiência ou estenose.
( ) Localiza-se um sopro na área em que é mais audível e,
como pontos de referência, empregam-se as áreas de
ausculta e as demais regiões, descritas anteriormente.
Cumpre salientar, entretanto, que a localização de um sopro,
em função das áreas de ausculta, não tem valor absoluto,
pois o fato de localizar-se um sopro na área mitral não
significa, obrigatoriamente, que ele esteja sendo formado na
valva mitral. Neste aspecto, a direção em que se irradia
muito contribui para se conhecer o local de origem do sopro.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Depois de estabelecer o local de maior intensidade do sopro, desloca-se o receptor do
estetoscópio em várias direções para determinar sua irradiação. Dois fatores influenciam na
irradiação de um sopro; o mais importante é a sua intensidade, vale dizer, quanto mais intenso,
maior a área em que será audível. Alguns sopros de elevada intensidade propagam-se por todo
o tórax ou para o pescoço. Outro fator é a direção da corrente sanguínea. Aliás, este fator pode
condicionar uma irradiação tão característica que passa a ter excepcional interesse semiológico.
Exemplos: o sopro da estenose aórtica se irradia para os vasos do pescoço porque o sangue que
flui pela valva aórtica se dirige àquela direção, enquanto o da insuficiência mitral se propaga
predominantemente para a axila porque o átrio esquerdo situa-se acima e atrás do ventrículo
esquerdo.
( ) A manobra de Rivero-Carvallo é executada da seguinte maneira: com o paciente em
decúbito dorsal, coloca-se o receptor do estetoscópio na área tricúspide, pondo-se especial
atenção na intensidade do sopro. Em seguida, solicita-se ao paciente que faça uma inspiração
profunda, durante a qual o examinador procura detectar as modificações na intensidade do
sopro. Se não houver alteração ou se o sopro diminuir de intensidade, diz-se que a manobra de
Rivero-Carvallo é negativa. Neste caso, o sopro audível naquela área é apenas propagação de
um sopro originado na valva mitral. Se, ao contrário, o sopro aumenta de intensidade, pode-se
concluir que sua origem é no aparelho valvar tricúspide.
Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) A primeira noção que se deve fixar é que esta denominação não caracteriza um
tipo especial de sopro. Significa, sim, uma conclusão diagnóstica. Quer dizer,
quando se rotula um sopro de "inocente" é porque o paciente já foi
adequadamente examinado, inclusive com a realização dos exames
complementares indicados para o caso, tornando possível concluir que há um
sopro, mas ele não traduz alteração estrutural do coração. Os sopros inocentes têm
as seguintes características semiológicas: são sistólicos, de baixa intensidade ( + a +
+ ), suaves, sem irradiação, mais audíveis na área pulmonar e região mesocardíaca,
com nítidas variações pelas mudanças de posição do paciente. Além disso, não são
acompanhados de alterações das bulhas cardíacas e de frêmito e não há evidências
de dilatação e/ ou hipertrofia das cavidades cardíacas. São mais frequentes em
crianças e seu encontro exige uma completa investigação clínica para descartar,
primeiramente, a existência de febre ou anemia, principais condições responsáveis
por estes sopros.
( ) O atrito pericárdico é um ruído provocado pelo roçar de folhetos pericárdicos
que perderam suas características normais.
Marque V para verdadeiro e F para falso.

( ) O atrito pericárdico segue o ciclo cardíaco, podendo


ser ouvido na sístole quanto na diástole;
( ) Manobra de Osler. Esta manobra baseia-se na
palpação da artéria radial após insuflação do manguito
acima da pressão sistólica. Diz-se que a manobra de
Osler é positiva quando a artéria permanece palpável,
mas sem pulsações. Esta manobra é frequentemente
positiva em idosos.
( ) A frequência que encontramos nos pulsos,
consideramos dentro da normalidade entre 60 á 100.

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