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A CONDIÇÃO PÓS- Professor Alessandro

MODERNA Bacchini
PASSAGEM DA MODERNIDADE À
PÓS-MODERNIDADE
Jonathan Raban em Soft City – Londres, 1970:
- Gentrificação: camada social média;
- Yuppie: jovens profissionais urbanos.

Estabelecimento do pós-modernismo como estética


cultural, com a tese: a cidade não está sendo vítima
de “um sistema racionalizado e automatizado de
produção e consumo”, ou de uma estratificação em
classe, mas -> individualismo, posse e aparência ->
aqui os signos e imagens são marcantes.
PASSAGEM DA MODERNIDADE À
PÓS-MODERNIDADE
- Todo um sistema de
hierarquias e
homogeneidade estava
dando lugar a uma
"enciclopédia“ e "empório de
estilos“;

“A enciclopédia se toma um
livro de rabiscos de um
maníaco, cheio de itens
coloridos sem nenhuma
relação entre si, nenhum
PASSAGEM DA MODERNIDADE À
PÓS-MODERNIDADE
“As cidades, ao contrário dos povoados e pequenos
municípios, são plásticas por natureza. Moldamo-las à nossa
imagem: elas, por sua vez, nos moldam por meio da
resistência que oferecem quando tentamos impor-lhes nossa
própria forma pessoal. Nesse sentido, parece-me que viver
numa cidade é uma arte [...]”.
PASSAGEM DA MODERNIDADE À
PÓS-MODERNIDADE
- Porém... Nesse labirinto, podemos nos perder um dos outros e a nós mesmos.
- Da cidade, emergem temas como: liberdade, desestabilização e violência
urbana.
- “Imperialismo do gosto”: recriação de hierarquia de valores e significações
nas modas.
- Moda: plasticidade da personalidade humana propiciada pela maleabilidade
das aparências.
PASSAGEM DA MODERNIDADE À
PÓS-MODERNIDADE
-Pós-modernismo: reação contrária à austeridade do
modernismo; artefatos irônicos e travessos em si
mesmo; discursividade sem profundidade; reação à
monotonia universal do moderno.
- A fragmentação, a indeterminação e a intensa
desconfiança de todos os discursos totalizantes são
o marco do pensamento pós-moderno.
A redescoberta do pragmatismo na filosofia (p. ex.,
Rorty, 1979), a mudança de ideias sobre a filosofia da
ciência promovida por Kuhn (1962) e Feyerabend (1975),
a ênfase foucaultiana na descontinuidade e na diferença
na história e a primazia dada por ele a "correlações
polimorfas em vez da casualidade simples ou complexa",
novos desenvolvimentos na matemática - acentuando a
indeterminação (a teoria da catástrofe e do caos, a
geometria dos fractais) - , o ressurgimento da
preocupação, na ética, na política e na antropologia, com
a validade e a dignidade do "outro" - tudo isso indica
uma ampla e profunda mudança na "estrutura do
sentimento". O que há em comum nesses exemplos é a
rejeição das "metanarrativas" (interpretações teóricas de
larga escala pretensamente de aplicação universal).
PÓS-MODERNISMO
A cultura, na sociedade capitalista,
passou por mudanças na estrutura de
sentimento:
- Último modismo, promoção
publicitária e espetáculo vazio.
Na arquitetura (por volta de 1972): não
estavam mais presentes ideais
abstratos, teóricos ou doutrinários, mas
voltados para a “satisfação” dos
indivíduos.
Não mais para o Homem, mas para o
homem: torres de vidro, concreto e aço.
PÓS-MODERNISMO

Na literatura:
- Moderna: epistemológica ->
perspectiva para apreensão de uma
realidade complexa;
- Pós-moderna: ontológica ->
Biográfica -> realidades diferentes
podem coexistir -> ficção e ficção
científica se confundem.
PÓS-MODERNISMO
Filosofia:
A mescla de um pragmatismo americano revivido
com a onda pós-marxista e pós-estruturalista que
abalou Paris depois de 1968 produziu o que
Bernstein (1985, 25) chama de "raiva do humanismo
e do legado do Iluminismo".
Isso desembocou numa vigorosa denúncia da razão
abstrata e numa profunda aversão a todo projeto
que buscasse a emancipação humana universal pela
mobilização das forças da tecnologia, da ciência e da
razão.
PÓS-MODERNISMO
A crise moral do nosso tempo é uma crise do pensamento
iluminista -> A razão, ao invés de libertar, baseou-se numa
ausência de moral e verdade, bem como numa racionalidade
para a subjugação do outro.

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