Sunteți pe pagina 1din 41

Foraminíferos

Por Cátia Rambo, Daiane Samuel do


Nascimento e Franciele Finck
REINO REINO PROTISTA REINO
PLANTAE ANIMAL
FILO PROTOZOA

SUBFILO SARCODINA

CLASSE RETICULARIA CLASSE RHIZOPODEA

Pseudópodes Pseudópodes
filópodes lobosos
anastomosados

ORDEM FORAMINÍFERA
Testa mineralizada;
protoplasma filópode reticulado
Características

Bentônicos

Protistas

Planctônicos
Bentônicos
Bentônicos
Bentônicos
Planctônicos
Características
 Surgiram no
Cambriano, há cerca de
570 milhões de anos;
 Possuem, em média, de
50-100 µm a 1 mm, mas
alguns espécimes (p. ex.,
Família Nummulitidae)
podem atingir grandes
dimensões (de 1 a 10
cm);
 Vivem desde alguns dias
a cerca de um mês.
Características

Após a morte, as
carapaças
depositam-se no
fundo do mar
contribuindo
para a formação
dos sedimentos
oceânicos.
Importância
O estudo científico dos
foraminíferos fósseis
permite determinar a idade
relativa dos sedimentos que
os contêm e estimar a
profundidade, temperatura
e salinidade das águas dos
mares em que viveram.

São um grupo-chave para o conhecimento das alterações


oceanográficas e climáticas registradas no nosso planeta. Seus fósseis
são utilizados na indústria do petróleo na datação de rochas e
reconstrução de paleoambientes (não são indicadores de petróleo,
como alguns acreditam).
Origem
Ter-se-ão desenvolvido em oceanos pobres em sílica,
onde a substituíram por calcário.

Alguns têm a forma de


pequenas garrafas, outros
desenvolveram corpos
espiralados, semelhantes a
algumas conchas de
univalves.
Origem
No registro histórico, os foraminíferos foram citados
pela primeira vez por Heródoto (484?– 425? a.C.), ao observar
alguns fósseis em forma e tamanho de moedas (Nummulites
gizehensis) nos blocos de rocha usados nas pirâmides do Egito.

Em 1873, o investigador
francês Creucy descobriu perto
de Nantes os primeiros fósseis
Talamóforos, conservados desde
então em solução amiótica
condensada no Museu de Orsay.
Atualmente são conhecidas
cerca de 250.000 espécies,
quando consideradas as viventes
e as fósseis.
Segregação da teca
Segregam uma concha, ou teca, de forma variada.

As tecas As tecas aglutinadas são compostas


quitinosas por grãos minerais e/ou elementos
ocorrem, biogênicos cimentados por quitina,
em geral, sílica e/ou calcita secretada pelo
em formas próprio organismo. As tecas de
cimento organo-silicoso são comuns
primitivas.
em ambientes marinhos profundos;
já as calcárias são constituídas de
calcita ou aragonita.
Segregação da teca
A teca é formada por uma ou várias câmaras que se
intercomunicam através de uma ou mais aberturas, chamadas de
forâmen. Algumas espécies vivem dentro de conchas com uma
única câmara, sendo designadas como uniloculares, mas o maior
parte dos foraminíferos é multilocular, ou seja, vive em conchas
que possuem várias câmaras.

Principais estruturas
da teca dos
foraminíferos: a)
corte transversal de
um foraminífero
bentônico calcário-
hialino; b) vista
apertural.
Segregação da teca
Locomoção

Bentônicos Sésseis

Vágeis

Planctônicos Móveis
Locomoção -> Bentônicos
Alimentação

Digestão externa
Correntes de protoplasma
Reprodução
Predadores
Protozoários tunicados
Pterópodes
Moluscos Escafópodes
Camarões
Caranguejos
Peixes
Morfologia
Divisões
Subordem Allogromiina
Subordem Textulariina
Subordem Textulariina

Bigenerina

Reophax Trochammina

Textularia
Subordem Fusulinina
Subordem Fusulinina
Subordem Miliolina
Subordem Miliolina

Pyrgo
Cycloforina

Spiroloculina

Cornuspira Triloculina
Subordem Rotaliina
Subordem Rotaliina

Bulimina Bolivina
Lagena

Ammonia Pseudononion Cassidulina


Subordem Globigerinina
Subordem Globigerinina

Globigerinóide Orbulina
Globigerina

Globotruncana Hetrohelix Globorotalia


Gratas pela atenção
despendida.

S-ar putea să vă placă și