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Estruturas em Concreto

Início do Equacionamento
Tipos de Flexão
• O momento fletor causa flexão nos elementos estruturais e nas
seções transversais surgem tensões normais.
• Existem diferentes tipos de flexão.
Tipos de Flexão
A) Flexão simples:

Quando não há esforço normal (N=0) atuando na seção.


Tipos de Flexão
B) Flexão composta:

Quando há esforço normal (N≠0) atuando na seção. Pode haver ou não


esforço cortante.
Tipos de Flexão
C) Flexão pura:

Quando não há esforço cortante (V=0). Nas regiões da viga em que isso
ocorre, o momento fletor é constante.
Tipos de Flexão
D) Flexão não pura:

Quando há esforço cortante (V≠0).


Tipos de Flexão
E) Flexão normal (simples ou composta):

Quando o plano de carregamento é perpendicular à linha neutra.


Tipos de Flexão
F) Flexão oblíqua (simples ou composta):

Quando o plano de carregamento não é perpendicular à linha neutra.


Ocorre também quando a seção não é simétrica.
Cálculo da armadura de flexão
• O dimensionamento é feito no ELU – que pode ocorrer tanto pela
ruptura do concreto comprimido, quanto pela deformação excessiva
da armadura tracionada.

• ESTÁDIOS – 3 NÍVEIS DE DEFORMAÇÃO na flexão normal simples–


Determinam o comportamento da peça até a ruína.
Cálculo da armadura de flexão
• Estádio I – Estado elástico

Sob ação de um momento fletor MI de pequena intensidade, a tensão


de tração no concreto não ultrapassa sua resistência característica à
tração (ftk).

Não ocorrem fissuras visíveis.


Cálculo da armadura de flexão
• Estádio II – Estado de fissuração

Aumentado o valor do momento fletor para MII, as tensões de tração


nos pontos abaixo da LN terão valores superior a ftk.

Fissuras de tração no concreto são visíveis.

Os estádios I e II correspondem a ações de serviço.


Cálculo da armadura de flexão
• Estádio III
Aumenta-se o valor do momento fletor até um valor próximo ao de
ruína Um.
Corresponde ao ELU – ações majoradas e resistências minoradas.
Cálculo da armadura de flexão

O cálculo de dimensionamento das estruturas de concreto armado será


feito no ELU (estádio III), pois o principal objetivo é projetar estruturas
que resistam aos esforços sem chegar ao colapso.
Hipóteses Básicas Para o Cálculo
a) Seções transversais permanecem planas após o início da
deformação até o ELU;

b) Solidariedade perfeita entre concreto e armadura. Ou seja, as


deformações específicas em um material são iguais às do outro
material;

c) Tensões de tração no concreto normais à seção transversal são


desprezadas no dimensionamento.
Hipóteses Básicas Para o Cálculo
d) A ruína da seção transversal (sob ações majoradas e resistências
minoradas) para qualquer tipo de flexão no ELU fica caracterizada pelas
deformações específicas de cálculo do concreto (εc) na fibra menos
tracionada e do aço (εs) na fibra mais tracionada.

• εc e εs atingem (uma ou ambas) os valores últimos (máximos) das


deformações específicas desses materiais. Os diversos casos possíveis
definem os domínios de deformação.
Hipóteses Básicas Para o Cálculo
e) Encurtamentos últimos (máximos) do concreto;
Hipóteses Básicas Para o Cálculo
f) Alongamentos últimos (máximos) permitidos para a armadura
tracionada: 10‰

Para prevenir deformação plástica excessiva.


Hipóteses Básicas Para o Cálculo
g) Para concretos até C50, admite-se que a distribuição de tensões no
concreto seja feita de acordo com um diagrama parábola-retângulo
com tensão máxima de 0,85 fcd.
Hipóteses Básicas Para o Cálculo
g) Permite-se, ainda, a substituição do diagrama parábola-retângulo
por um retângulo de altura 0,8 x, onde x é a profundidade da linha
neutra.
Hipóteses Básicas Para o Cálculo
As tensões de compressão no concreto são dadas a seguir e são
uniformes. Desconsidera-se as tensões de compressão no concreto no
trecho de altura 0,2 x a partir da linha neutra.

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