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Áreas Urbanas - A organização interna

A organização interna
Vista sobre Lisboa
Áreas Urbanas - A organização interna

Definir cidade

A ocupação do território confere à paisagem características que


permitem fazer diferenciações espaciais. Uma distinção comum opõe o
espaço urbano ao espaço rural, devido às diferentes características que
permitem distingui-los na paisagem.

Coimbra. Monsaraz, Alentejo.


Áreas Urbanas - A organização interna

Definir cidade

Urbanização: vasto conjunto de alterações a nível demográfico, económico


e espacial;

- Sintra
zenha s d o Ma r
A

Surge em resultado da passagem de população do meio rural para o meio


urbano, em resposta ao processo de industrialização.
Áreas Urbanas - A organização interna

CARACTERÍSTICAS

• Densa ocupação humana e elevado


índice de construção.
• Intensa afluência de trânsito.
• Concentração de atividades
económicas.
• Elevado número de equipamentos
sociais, desportivos e culturais.
Fig. Museu da Eletricidade, Lisboa.
Fig. Marquês
Fig. Rua na cidade de Albufeira.
de Pombal, Lisboa.

Fig. Rua na cidade de Lisboa.


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CRITÉRIOS

DEMOGRÁFICO

Valoriza o número de habitantes e/ou a densidade populacional, definindo um


limiar mínimo, a partir do qual as aglomerações populacionais são consideradas
cidades.

Levanta alguns problemas, uma vez que muitos aglomerados suburbanos têm um
elevado número de habitantes e grande densidade populacional mas não oferecem
funções urbanas relevantes além da residencial, pois funcionam como dormitórios
em relação a uma grande cidade próxima.
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CRITÉRIOS

FUNCIONAL

Tem em conta a influência exercida pela cidade sobre as áreas envolventes e o


tipo de atividades a que a população se dedica, que devem ser maioritariamente
dos setores secundário e terciário.

Muitas das cidades do interior e das Regiões Autónomas, apesar de terem um


número de habitantes relativamente reduzido, desempenham e oferecem funções
urbanas importantes, pelo que exercem influência e estabelecem relações de
interdependência com a sua área envolvente.
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CRITÉRIOS

JURÍDICO-ADMINISTRATIVO

Aplica-se às cidades definidas por decisão legislativa. São exemplos as capitais


de distrito e as cidades criadas por vontade régia, como forma de incentivar o
povoamento, de recompensar serviços prestados ou de garantir a defesa de regiões
de fronteira.
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A cidade em Portugal

Aglomerado populacional contínuo, com um número de eleitores superior


a 8000, possuindo pelo menos, metade dos seguintes equipamentos
colectivos:
a) Instalações hospitalares com serviço de permanência; b) Farmácias; c) Corporação de bombeiros; d)
Casa de espectáculos e centro cultural; e) Museu e biblioteca; f) Instalações de hotelaria; g)
Estabelecimento de ensino preparatório e secundário; h) Estabelecimento de ensino pré-primário e
infantários; i) Transportes públicos, urbanos e suburbanos; j) Parques ou jardins públicos.

Importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitectónica poderão justificar


uma ponderação diferente dos requisitos enumerados no artigo 13.º

Extracto da Lei n.º 11/82, DR 125, SÉRIE I de 1982-06-02; art. 13º e 14º
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A crescente mobilidade conferida pelas modernas vias de comunicação e pelas


melhores redes de transporte permitiu uma grande flexibilidade na implantação
das atividades económicas e na fixação de residência.

Rodovia, ferrovia e porto, Lisboa.


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Morfologia Urbana
Cada cidade reflete a originalidade da civilização e da cultura dos seus
habitantes, possuindo uma arquitetura própria e uma Planta particular.

Planta da cidade – é uma


representação em grande
escala de uma cidade.

Ribeira, Por
to.
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Morfologia Urbana

A Morfologia Urbana engloba o traçado das ruas, os edifícios, a


combinação entre os espaços edificados e os espaços livres e ainda a
propriedade.

Podem considerar-se três tipos de malhas urbanas ou tipos de plantas:

• traçado irregular
• traçado radioconcêntrico
• traçado ortogonal

A cidade é fruto de uma história pelo que podemos encontrar vários


tipos de planta, refletindo etapas diferentes no seu crescimento.
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Planta Ortogonal

- ruas direitas, paralelas e perpendiculares;


- traçado geométrico regular – tabuleiro de xadrez - ângulos retos
(90º);
- existência, por vezes, de uma praça central;

Adapta-se melhor a áreas planas. Utilizada pelos gregos e romanos.


Generalizou-se a partir do seu século XVIII, pela simplicidade do seu
traçado, associada à facilidade de divisão do solo em lotes.

O grande desenvolvimento dos transportes e o uso automóvel particular


são decisivos na adoção da planta ortogonal.
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Planta Ortogonal

Em Portugal, podemos encontrar alguns exemplos deste tipo de plantas


nas cidades de Vila Real de Santo António, Espinho, Caldas da Rainha,
Angra do Heroísmo e na Baixa de Lisboa.

Planta da cidade de Espinho


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Planta Ortogonal

Vila Real de Santo António.


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Planta Radioconcêntrica

- apresenta uma praça central rodeada por ruas circulares concêntricas;


- ruas radiais principais saem do centro para a periferia;
- características das cidades medievais;

Algumas cidades europeias apresentam este tipo de planta, que por


questões defensivas, foram cercadas por muralhas durante a Idade
Média. Com o crescimento das cidades, as muralhas foram destruídas e
no seu lugar foram construídas ruas mais ou menos largas com acesso
ao centro da cidade através de ruas transversais.
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Planta Radioconcêntrica

As cidades de Guimarães, Évora, Faro e Castelo Branco são alguns


bons exemplos que podemos encontrar em Portugal.

Planta da cidade de Guimarães


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Planta Radioconcêntrica

Évora.
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Planta Irregular

- ruas estreitas, tortuosas e, às vezes sem saída;


- frequente encontrar escadinhas e calçadas adaptadas à topografia;
- dificuldade de circulação automóvel;
- crescimento desordenado;

Característica das cidades medievais. Visível em muitos centros


urbanos, principalmente nas suas áreas centrais mais antigas.

Exemplos em Portugal:
bairros antigos da Mouraria e Alfama, em Lisboa;
zonas históricas das cidades do Porto e Évora.
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Planta Irregular

Área antiga de Coimbra.


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Portugal mais urbano

Crescente concentração da população e das atividades nas áreas


urbanas.

Ritmo de crescimento urbano intenso,


o que se refletiu no comportamento
da taxa de urbanização.

População Urbana
Taxa de Urbanizaçã o  x 100
População Total

Evolução da taxa de urbanização em Portugal


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Portugal mais urbano

Portugal é, entre os países da União Europeia, um dos que tem menor taxa
de urbanização.

Taxa de urbanização nos países-membros da União Europeia (2012).


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Diferenciação Funcional

O espaço urbano oferece


uma grande diversidade
de funções que,
geralmente, se encontram
organizadas no espaço,
formando as chamadas
áreas funcionais – áreas
mais ou menos
homogéneas em termos Câmara Municipal de Cascais

das funções que


oferecem. Estação de São Bento, Porto.
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Diferenciação Funcional

Organização do espaço urbano

As áreas funcionais Em função

• terciárias
• residenciais do valor do solo
• industriais

• acessibilidade
• transportes
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Diferenciação Funcional

No geral, o preço dos terrenos e, consequentemente, dos imóveis e das


rendas diminui do centro da cidade para a periferia, devido:

À diminuição da
acessibilidade
Ao aumento dos terrenos
disponíveis

À diminuição da procura

Variação, do centro para a periferia, do custo do solo


para as três funções urbanas
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Diferenciação Funcional

Acessibilidade:
• determinante na localização e implantação das diferentes atividades
no espaço intraurbano;
• interfere diretamente com o valor do mercado imobiliário e fundiário
- elemento diferenciador em termos espaciais.
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Diferenciação Funcional

Variação do valor do solo urbano com a distância ao centro


A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS

• A renda locativa está diretamente relacionada com a


acessibilidade, sendo, no entanto, também influenciada
por fatores como:
• De uma forma geral, o valor do solo diminui com o
aumento da distância ao centro da cidade, isto porque
a área central é aquela que, normalmente, apresenta
•maior
a qualidade • ase,infraestruturas
acessibilidade • aso condições
consequentemente, solo tem
dos edifícios;
aí custos e equipamentos
mais elevados. ambientais
existentes; (espaços
verdes, níveis
• as condições de
• etc. de poluição);
habitabilidade;

• que justificam a valorização de determinadas áreas com


algum grau de afastamento Fig. ao centro.
Cidade de Leiria (vista do Castelo de Leiria)
A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS

• Áreas centrais: procura de espaço superior à


oferta, pelo que os fenómenos de especulação
fundiária adquirem aí maior visibilidade.

• Existência de áreas de solo expectante em que


espaços de dimensão significativa no tecido urbano
são mantidos durante longo tempo sem qualquer
tipo de ocupação, aguardando a possibilidade de
serem transacionados por valores bastante
superiores ao seu valor real.

Fig.
Fig. Edifícios degradados
Rua da Prata - Lisboa
A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS

• A disputa do espaço pelas diferentes funções é uma


realidade que visa encontrar a localização que lhes é
mais adequada.
• Esta dinâmica implica a existência de fenómenos de
segregação funcional (…).
• As alterações no tecido urbano fruto da (re)localização
são, assim, uma constante da cidade.

Fig. Cidade de Évora


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As áreas terciárias

O CENTRO DA CIDADE

Nas cidades é possível identificar uma área central, habitualmente


designada por CBD. Individualiza-se das restantes áreas da cidade pela
grande concentração de atividades terciárias.

 Comércio.
Demograficamente, o CBD caracteriza-se por:
uma
 Serviços especializados.
numerosa população flutuante;
um
 Animação
reduzidolúdica
númeroe de habitantes.
cultural de qualidade.
 Hotéis e restauração.

Fig. Comércio numa


Fig.rua
Fig. Assembleia da da
Casa
da cidade do Lisboa.
Música,Porto.
Porto.
Hotel no República,
centro de Lisboa.
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As áreas terciárias
DIFERENCIAÇÃO ESPACIAL…

No CBD, existe a tendência para a diferenciação espacial, quer em altura


quer no que respeita à distribuição das atividades pelas ruas.

Os estabelecimentos
Individualizam-se áreasdecom
maior prestígio e os serviços que
predomínio:
necessitam de maior contacto com o público ocupam o piso térreo e
comércio grossista;
as ruas principais,
comércio enquanto as funções menos nobres, ou de menor
retalhista.
contacto com o público ocupam os andares mais altos e as ruas
A diferenciação espacial evidencia-se também pela existência de áreas
secundárias.
especializadas.

Diferenciação espacial no centro do Porto, de acordo


Fig.
com
Comércio
T. B. Salgueiro
na Baixa(2005).
de Lisboa.
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As áreas terciárias

Rua Augusta - Lisboa


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As áreas terciárias
… DINÂMICA FUNCIONAL

 Numa primeira fase, assistiu-se à  Especulação


substituição das funções industrial e fundiária.
residencial pelo comércio e por  Congestionamento do
outras atividades terciárias. centro.
 Diminuição da
acessibilidade.
 Posteriormente, iniciou-se uma
tendência de descentralização
destas funções em direção a outras NOVAS CENTRALIDADES
áreas da cidade.
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Novas áreas de servıços e de comércıo

Aumento e diversificação
das atividades terciárias. Saída de muitos serviços
do centro da cidade.
Novas exigências de espaço
e infraestruturas.

 Parques de escritórios.
 Parques tecnológicos.

Fig. Edificio de escritórios, Lisboa.


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Novas áreas de servıços e de comércıo

Nas últimas décadas, tem-se assistido à expansão das novas formas de


comércio, sobretudo estabelecimentos de grande dimensão, como
centros comerciais, super e hipermercados e grandes superfícies
especializadas.

Estas formas de comércio, por vezes, associam-se, formando parques ou


zonas comerciais.

Centro comercial Colombo, Lisboa.


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• Passou-se
• Fruto de um
da criação demodelo monocêntrico (existência
novas acessibilidades e das
de um CBD/Baixa)
recentes para um(shoppings;
formas de comércio modelo policêntrico, com
hipermercados),
a presença
assiste-se nãode
sómais doexpansão
a uma que uma centralidade
como a uma no tecido
urbano.
fragmentação do CBD, através do aparecimento de
várias centralidades.

Centros
Fig. Via urbanos
Catarina polivalentes
- Cidade do Porto
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O CENTRO DAS CIDADES: UM ESPAÇO EM


DESPOVOAMENTO...
O centro das cidades tem perdido população. Esta tem procurado bairros, de
construção mais recentes e funcionais, localizados noutras áreas
da cidade ou na sua periferia, com a qualidade de vida que o centro
já não lhes oferece.

Porquê?

crescente ocupação do centro pelas atividades


terciárias;

desenvolvimento dos transportes urbanos e


suburbanos (aumenta a mobilidade da
população e a sua fixação em áreas afastadas do
local de trabalho);
Porto
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O CENTRO DAS CIDADES: UM ESPAÇO EM


DESPOVOAMENTO...

Porquê?

aumento do congestionamento de trânsito e


dificuldades de estacionamento;

aumento da poluição sonora e atmosférica;

degradação das habitações antigas, que cada


vez mais apresentam condições de
habitabilidade precárias.

Lisboa
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MEDIDAS DE REVITALIZAÇÃO DO CBD

 Organização do trânsito e criação de


espaços de estacionamento.
 Melhoramento dos transportes
públicos.
 Encerramento ao trânsito de
determinadas ruas ou áreas.
 Implementação de programas e
Fig. Fig. Gare
Parque dedo Oriente, Lisboa.
estacionamento.
iniciativas de incentivo e apoio à
revitalização e requalificação urbana.

Fig. Chiado, Lisboa.


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As áreas residenciais

A função residencial desempenha um papel importante nas cidades, cuja


localização está diretamente relacionada com o custo do solo e, por isso,
reflete as características sociais da população que nelas habita.

Pode mesmo falar-se em segregação espacial – tendência para


organização do espaço em áreas de grande homogeneidade interna e
forte disparidade entre elas, também em termos de hierarquia.

Área residencial, Lisboa.


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As áreas residenciais
Classes de maiores recursos

Os melhores locais da cidade são ocupados pelas classes altas.

São, normalmente, áreas planeadas, com boa acessibilidade, espaços


verdes e, muitas vezes, vista panorâmica, locais aprazíveis e
prestigiados.

As atividades económicas apresentam-se pouco concentradas,


correspondendo, quase sempre, a serviços de proximidade e comércio
sofisticado.

Estoril, no concelho de Cascais.


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As áreas residenciais

Classes de maiores recursos

As classes altas ocupam também alguns lugares da periferia da


cidade, onde novas áreas ganharam prestígio.
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As áreas residenciais

Classes médias

Os bairros das classes médias têm menor qualidade arquitetónica e


ocupam grande parte do espaço urbano.

Nestas áreas, reside, de um modo geral, uma população mais jovem,


verificando-se uma tendência generalizada para a aquisição de casa
própria, devido ao fraco dinamismo do mercado de arrendamento, em
Portugal.

Bairro residencial recente, no concelho do Montijo, na área suburbana de Lisboa.


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As áreas residenciais
Classes de menores recursos

A população de menores recursos reside nas áreas antigas e


degradadas da cidade, em bairros de habitação precária e de habitação
social.

Ribeira, Porto.
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As áreas terciárias

Classes de menores recursos

Em Portugal, a habitação precária foi praticamente erradicada, através do


realojamento em bairros de habitação social, do Estado ou das
autarquias, onde os edifícios são idênticos, com apartamentos pequenos,
para albergarem um grande número de famílias.

Bairro social em Chelas, Lisboa.


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As áreas terciárias

Classes de menores recursos

Na periferia das grandes cidades, principalmente de Lisboa e Porto,


encontram-se ainda os bairros de génese clandestina, construídos
ilegalmente, em terrenos sem projeto de urbanização e que, durante
vários anos, não tiveram qualquer tipo de infraestruturas.
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As áreas industriais
Do centro para a periferia


A dinâmica
CAUSAS
Poluiçãofuncional
e o ruído
e a evolução do tecido urbano, levaram muitas

indústrias
Grande
associados
exigência
a deixar
às indústrias.
ade
cidade.

espaço.
Segmentação do
Elevado
processo
custo
produtivo.
do solo e

dasDesenvolvimento
rendas. das
Congestionamentos
redes de transporte.de
trânsito e dificuldade de
estacionamento.

Fig. Poluição industrial, fábrica


Trânsito deRefinaria,
Fig. papel,
intenso numaPortugal.
Porto.
rua de
Fig. Metro,Lisboa.
Porto.
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As áreas industriais

A criação de zonas industriais ou parques industriais e parques


empresariais veio ao encontro da necessidade de algumas empresas
para as quais a procura de terreno, a obtenção de licenças, de projetos e
a construção seriam desincentivadoras da mudança de instalações.
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As áreas industriais

Ainda na cidade

Algumas indústrias de bens de consumo permanecem no interior ou


mesmo no centro da cidade, localizando-se sobretudo nas traseiras de
lojas ou em andares superiores dos edifícios

 Pouco poluentes e menos exigentes em espaço e energia.


 Utilizadoras de matérias-primas leves e pouco volumosas.
 Associadas a estabelecimentos comerciais, como a panificação.
 Trabalham por encomenda e requerem o contacto direto com o
cliente, como a confeção de alta-costura ou as artes gráficas.

A DIFERENCIAÇÃO FUNCIONAL

ATIVIDADE:

1 – Caracterize as áreas residenciais de acordo com as características


sociais da população que nelas habita.

Fig. Ribeira, Porto.

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