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do Consumidor
Jose Paulino
Sina Francisco
Diamantino Cornelio
Eden Sergio
– Teoria Finalista
– Teoria Maximalista
– Teoria Mitigada
Teoria Finalista
– Essa terceira corrente foi criada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Trata-se de
uma teoria intermediária, que não observa apenas a destinação do produto ou serviço
adquirido, levando em consideração, também, o porte econômico do consumidor.
Cláudia Lima Marques expõe em sua obra acerca da corrente finalista aprofundada:
– A partir de 2003, com a entrada em vigor do CC/2002, parece estar aparecendo uma
terceira teoria, subdivião da primeira – que aqui passo a denominar de “finalismo
aprofundado” – na jurisprudência, em especial do STJ, demosntrando ao mesmo
tempo extremo domínio da interpretação finalista e do CDC, mas com razoabilidade e
prudência interpretando a expressão “destinatário final” do art. 2º do CDC de forma
diferenciada e mista. (MARQUES, 2006, p. 305).
Efeitos da alteração do preço
– O efeito preço faz aumentar a quantidade do bem que em termos relativos (reais) fica
mais barato e diminuir a quantidade do bem que em termos relativos fica mais caro:
dá-se uma substituição parcial do bem que, em termos relativos, fica mais caro pelo
bem que fica mais barato. No caso de os bens não serem nada substitutos (e.g., os
sapatos esquerdos e os direitos – bens complementares) a alteração do preço relativo
não tem qualquer efeito nas quantidades procuradas.
– O efeito rendimento traduz a alteração do cabaz pela translação da recta orçamental
sem alteração da sua inclinação. No geral, o aumento do rendimento faz aumentar a
quantidade procurada de ambos os bens. No entanto, existem excepções: dos bens
inferiores, que retomaremos no ponto seguinte, diminui a quantidade quando
aumenta o rendimento.
Curva da procura