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Teoria Aplicada

do Consumidor

Jose Paulino

Sina Francisco

Diamantino Cornelio

Eden Sergio

Neyvaldo Eugenio Amizade


Introdução

– Neste presente trabalho falaremos da teoria aplicada do consumidor, a mesma que


faz parte da teoria do consumidor, que por sua vez tem como objectivo descrever
como os consumidores tomam decisões de compra e como eles enfrentam os
tradeoffs e as mudanças em seu ambiente, e teoria aplicada do consumidor nada
mais e nada menos fala do mesmo, quanto sua aplicação no Mercado, como os
consumidores devem e terão de usufruir dos seus direitos de consumidor. Ainda
dentro desta apresentação abordaremos temas relacionados ao direito do
consumidor e as teorias que defendem os mesmos, tambem terao algumas
definições e alguns gráficos, dentre eles do efeito da alteração do preço, curva da
procura e efeito rendimento, e por ultimo o da derivação da curva da procura.
CONCEITO DE CONSUMIDOR

– A própria legislação consumerista se encarregou de conceituar consumidor no


art. 2º, caput, do CDC,  como sendo “toda pessoa física ou jurídica que adquire
ou utiliza produtos ou serviços como destinatário final" (BRASIL, 1990, p. 1).
Comentando o dispositivo, Nehemias Domingos de Melo afirma que o conceito
faz referência à “pessoa física ou jurídica que adquire o produto, para uso
próprio ou de terceiro, ou contrato de serviço, condicionando apenas a que seja
o destinatário final, isto é, que não recoloque o produto ou serviço adquirido no
mercado de consumo” (MELO, 2008, p. 32).
A teoria aplicada do consumidor encontra-se
dividida em 3 partes:

– Teoria Finalista
– Teoria Maximalista
– Teoria Mitigada
 
Teoria Finalista

– Nesta teoria, é considerado consumidor “quem adquire no mercado de


consumo o produto ou serviço; aquele em razão de quem é interrompida a
cadeia de produção e circulação de certos bens e serviços, para usufruir ele
mesmo, ou terceiro a quem os ceda, das respectivas funções, de modo não
profissional (destinatário final econômico)” (SILVA, 2008, p. 8).
Teoria Maximalista

– A teoria maximalista, diferentemente da finalista, amplia o conceito de


consumidor. Entende, que a ratio legis trouxe ao ordenamento, com a Lei n.º
8.078/90, normas de regência de tudo quanto se refere a consumo, normas
gerais, envolvendo todos os entes participantes do mercado econômico,
oferecendo uma interpretação literal da norma sob comento (NUNES JÚNIOR,
2008, p. 14).
Teoria Mitigada

– Essa terceira corrente foi criada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Trata-se de
uma teoria intermediária, que não observa apenas a destinação do produto ou serviço
adquirido, levando em consideração, também, o porte econômico do consumidor.
Cláudia Lima Marques expõe em sua obra acerca da corrente finalista aprofundada:
– A partir de 2003, com a entrada em vigor do CC/2002, parece estar aparecendo uma
terceira teoria, subdivião da primeira – que aqui passo a denominar de “finalismo
aprofundado” – na jurisprudência, em especial do STJ, demosntrando ao mesmo
tempo extremo domínio da interpretação finalista e do CDC, mas com razoabilidade e
prudência interpretando a expressão “destinatário final” do art. 2º do CDC de forma
diferenciada e mista. (MARQUES, 2006, p. 305).
Efeitos da alteração do preço

– Uma alteração do preço de um dos bens tem como efeito uma


alteração da restrição orçamental. No caso mais simples de a
restrição orçamental ser uma recta (temos o exemplo da fig. 19),
acontece uma alteração do ponto de intersecção da recta
orçamental com a ordenada que representa a quantidade do bem
cujo preço mudou e uma alteração da inclinação da restrição
orçamental (que traduz o rácio entre o preço nominal do bem
representado no eixo xx e o do bem representado no eixo yy).
Efeito preço e efeito rendimento

– O efeito preço faz aumentar a quantidade do bem que em termos relativos (reais) fica
mais barato e diminuir a quantidade do bem que em termos relativos fica mais caro:
dá-se uma substituição parcial do bem que, em termos relativos, fica mais caro pelo
bem que fica mais barato. No caso de os bens não serem nada substitutos (e.g., os
sapatos esquerdos e os direitos – bens complementares) a alteração do preço relativo
não tem qualquer efeito nas quantidades procuradas.
– O efeito rendimento traduz a alteração do cabaz pela translação da recta orçamental
sem alteração da sua inclinação. No geral, o aumento do rendimento faz aumentar a
quantidade procurada de ambos os bens. No entanto, existem excepções: dos bens
inferiores, que retomaremos no ponto seguinte, diminui a quantidade quando
aumenta o rendimento.
Curva da procura

– Para cada preço, o agente económico determina qual é a quantidade óptima a


adquirir. A curva da procura condensa numa função a quantidade procurada de
um bem para todos os preços possíveis, D(p). Já vimos nos pontos 2 que
normalmente é uma função decrescente com o preço mas que pode ser
crescente se, por exemplo, houver um “efeito rendimento” muito pronunciado.
– Em termos matemáticos, obtemos a curva da procura aplicando à expressão 36
(à igualdade de Jevon), a restrição orçamental e explicitando em ordem à
quantidade do bem ou serviço pretendida:
Derivação da Curva da Procura
Conclusão

– Concluimos que a teoria aplicada do consumidor e fundamental para a vida do


consumidor, e ela apresenta regras de como encarar uma situacao financeira
economica, possibilitando-nos a entender a lei do Mercado economico as suas
respectivas normas a se seguir, e que a teoria de consumidor e muito vasta e
tem uma dimensao incomtavel, mais podemos obter diversos resultados.

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