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Ciências Naturais 7ano

Teoria da Tectónica de Placas

Power Point feito por:


Pedro Alexandre Machado Nunes
Correia
www.cienciasbemexplicadas.wordpress.com

Peço desculpa, mas as animações dos limites das


placas litosféricas presentes no Power-Point original
não poderão ser apresentadas devido a problemas
de compatibilidade.
Estas animações podem ser visualizadas no vídeo em:
http://cienciasbemexplicadas.wordpress.com/teoria-d
a-tectonica-de-placas/
www.cienciasbemexplicadas.wordpress.com

www.cienciasbemexplicadas.wordpress.com
Como surgiu?

Esta teoria resultou da evolução cientifica e tecnológica


verificada em meados do século XX em domínios
desconhecidos nos tempos de Wegener:

 o conhecimento da morfologia dos fundos oceânicos


 a datação (absoluta) das rochas dos fundos oceânicos
Morfologia dos Fundos Oceânicos
Sonar
Revê…

O Sonar como viste anteriormente é um aparelho


instalado nos barcos para conhecer como é o fundo
oceânico.

Os sonares estão instalados nos navios, permitindo


assim evitar perigos como encalhar em rochas.
Morfologia dos fundos oceânicos

Fig.11:

Zona de
subducção ou
Zona de Beniof

Dá origem a
uma fossa.

Há uma placa que


se funde e outras
que ficam por
cima
Morfologia dos fundos oceânicos
Fossa das Marianas
Fossas oceânicas- Depressões estreitas onde o fundo
marinho atinge grandes profundidades.
São muito profundas onde o fundo marinho atinge
grandes profundidades.
Ex: Fossa das Marianas.
Morfologia dos fundos oceânicos

Dorsal médio-oceânica ou crista médio oceânica-


Cadeia montanhosa submarina, formada por rochas
vulcânicas.
Serpenteia os diferentes oceanos do globo, pode ter
de comprimento 65000 Km.
Na sua parte central é atravessada por um vale
estreito- o rifte.
Morfologia dos fundos oceânicos

Rifte- Vale estreito situado ao longo dos eixos das Dorsais


médio-oceânicas. São frequentemente intercetados
por falhas- falhas transformantes. A Zona de Rifte
permanecera como local de atividade vulcânica, a qual
vai provocar a expansão do fundo oceânico e,
consequentemente, criar um oceano. Todos os anos,
cerca de 2cm de material basáltico é acrescentado a
cada lado da dorsal médio atlântica. Isto significa que
o oceano está a alargar 4cm por ano. Se a expansão do
oceano atlântico é 4cm então, anualmente a América
do Sul afasta-se da África 4cm.
Situação- Canal do Suez
Rifte que passa pelo
Canal do Suez
Se o Canal do Suez é um canal feito pelo homem e é atravessado por um rifte quer dizer que
Rifte do mar vermelho, que passa
este canal é atravessado por um limite divergente, ou seja o canal do Suez está se a expandir,
pelo canal do Suez.
com o passar dos anos vai-se tornar um canal natural.

Rifte
África

Arábia Saudita
Morfologia dos fundos oceânicos

Rifte

ica
ân
ce
-O
io
éd
Dorsal Médio- Oceânica

lM
rsa
Do
Mapa de Riftes Principais
Morfologia dos fundos oceânicos

Plataforma Continental-Prolongamento do
continente para o mar até aos 200 metros de
profundidade.
Talude ou Vertente Continental- Zona Imersa,
que apresenta declive acentuado.
Compreendida entre os 200m e 4000metros
de profundidade.
Planície Abissal- Zonas planas no fundo dos
oceanos que ocupam grandes extensões.
Morfologia dos fundos oceânicos

Fossas oceânicas- Nas localizadas no Oceano Pacífico


ocorre intensa atividade sísmica e vulcânica. É
precisamente nas fossas oceânicas que é destruída,
por afundamento, uma quantidade de material
equivalente à injetada nos riftes.
Resumindo, podemos dizer que os continentes são
movidos, e que os oceanos crescem por adição de
material ao longo das suas dorsais-médio oceânicas e
que o material oceânico é destruído nas fossas
oceânicas.
Morfologia dos fundos oceânicos

Fossa oceânica
Datação das rochas dos fundos oceânicos
Datação das rochas dos fundos oceânicos

As camadas rochosas mais longe do rifte são mais


antigas.
As camadas rochosas mais aproximadas do rifte são
mais novas.
Á mesma distância do rifte as camadas rochosas tem
a mesma idade e são semelhantes.
Resolvendo e analisando
Segundo a figura ao lado:

1.1-Colocaa letra F na camada


que julgas ser idêntica à
camada C.
1.2 Completa:
Resolução
A Camada A está_______________________________.
(ir carregando para ver)
A Camada F está_______________________________.
A Camada D está submersa, logo está
na________________________________________.
Para veres melhor a imagem clica aqui-
Teoria da Tectónica de placas
Teoria da Tectónica de placas

Tectónica- Ciência que estuda as deformações


geológicas.
Teoria da Tectónica de Placas- Admite que a litosfera
está dividida em fragmentos (placas litosféricas ou
tectónicas) que se deslocam umas em relação às
outras, a baixa velocidade.
Esta teoria permite aos geólogos interpretar a
intensa atividade geológica que se verifica em locais
onde se situam os limites das placas litosféricas
fornecendo, assim uma visão global da dinâmica
interna da Terra.
Teoria da Tectónica de placas

Placa Litosférica ou Tectónica- É cada um dos blocos-


fragmentos, em que a Litosfera se encontra
fragmentada.
Litosfera- Parte Superficial do globo terrestre que
compreende a crusta ou crosta e a parte mais
externa do manto (manto superior).
As placas litosféricas podem ser de dois tipos:
• Placas oceânicas Revê clicando no titulo em baixo:

• Placas mistas Revisão tipos de placas


Placas Litosféricas Principais
Teoria da Tectónica de placas

As placas litosféricas possuem falhas que podem colidir,


ou as mesmas placas litosféricas (mistas ou
oceânicas) podem colidir.
Teoria da Tectónica de placas
As placas tectónicas movem-se porque, estas assentam
sobre uma zona do manto que se encontra
parcialmente fundida- a Astenosfera.
Pensa-se que o movimento das placas litosféricas se
deve à existência de correntes de convecção.
Sabe-se que na Astenosfera os magmas são
abundantes, como está quente o magma sobe na
zona dos Riftes podendo mesmo atingir a superfície e
originar novas rochas. O magma que não atinge a
superfície começa a deslocar-se lateralmente
transportando neste movimento a placa tectónica
que está por cima.
Teoria da Tectónica de placas

Nesta deslocação o magma vai arrefecendo iniciando


um movimento descendente para zonas mais
profundas.
Neste movimento a própria placa litosférica é arrastada
para o interior do manto, isto é sofre subdução.
As zonas de subdução correspondem aos locais onde
existem fossas oceânicas.
Teoria da Tectónica de placas
Teoria da Tectónica de placas
Teoria da Tectónica de placas
Teoria da Tectónica de placas
Limites das placas litosféricas
Limites Divergentes

Limites Divergentes:
Limites Divergentes
Limites Divergentes

Limites Divergentes
-As placas afastam-se em sentidos opostos.
- Ocorrem erupções vulcânicas.
-Formam-se dorsais.
Limites Convergentes
Limites Convergentes:
Limites Convergentes

Limites Convergentes: duas placas oceânicas


-Forma-se uma fossa oceânica.
-Uma das placas é subductada.
-Na placa que não mergulha, forma-se um arco de ilhas
vulcânicas.
-Ocorrem sismos.
Limites Convergentes

Limites Convergentes: placa oceânica e placa continental


-A placa oceânica é subductada.
-Forma-se uma fossa oceânica.
-Formam-se vulcões no continente.
-No continente, forma-se uma cadeia de montanhas.
-Ocorrem sismos.

Ex: Cadeia montanhosa dos Andes


Limites Convergentes
Foto-Esquema: Formação dos Himalaias
Limites Convergentes: duas placas continentais
-Forma-se uma cadeia de montanhas devido ao
enrugamento das rochas.
-Ocorrem sismos. Cordilheira dos Himalaias Placa continental

u bduc tada
nti ne ntal s
co
Placa

Ex: Cordilheira dos Himalaias


Limites Transformantes ou Conservativos

Limites Transformantes ou Conservativos


Limites Transformantes ou Conservativos

Limites conservativos ou transformantes


-As placas não convergem nem divergem,
movimentam-se uma em relação à outra ao longo de
uma falha.
-Ocorrem sismos.

Ex: Falha de Santo André


Os limites- Situação dos Açores
Os limites- Resumindo...
Os limites- Síntese
Tipos de Limites

Limites Divergentes Limites Convergentes Limites Transformantes ou


conservativos
Tipos de Falhas
Dobras e falhas

Os movimentos das placas tectónicas ou litosféricas,


sobretudo nas zonas de limites de placas, originam
forças que provocam a deformação das rochas.
Tipos de Forças

Forças distensivas:
Ocorrem quando o sentido das forças é oposto, ou
seja nos limites divergentes.
Os blocos rochosos são afastados.
O tipo de força aplicada é distensiva.
Tipos de Forças

Forças compressivas:
Ocorrem quando o sentido das forças é no mesmo
sentido, ou seja nos limites convergentes.
Os blocos rochosos aproximam-se.
O tipo de força aplicada é compressiva.

Dobra

Falha
Tipos de Forças

Forças de cisalhamento ou de desligamento:


Ocorrem quando o sentido das forças é oposto ( ) ,
ou seja nos limites transformantes ou conservativos.
Os blocos rochosos deslizam em sentidos opostos.
O tipo de força aplicada é de cisalhamento ou de
desligamento.

Dobra

Falha
Tectónica de Placas
Tipo de deformações
Dobras
Falha

Quando as rochas estão sujeitas às forças tectónicas


e perdem (ou não tem) a capacidade de dobrar,
fraturam-se. Caso os blocos rochosos resultantes da
fracturação se desbloquem uns em relação aos
outros, dizemos que se formou uma falha.
Tipos de Falhas
As falhas
FIM…

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