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V Bactérias pequenas

V Etsruturalmente parecidas com bacilos Gram negativos

V Coram mal pelo Gram

V Não produzem Toxinas

V São transmitidas por vetores

V São agrupadas em:

‡ Grupo da febre maculosa

‡ Grupo do tifo
V —arede celular típica de bactérias Gram negativas,
porém com camada de peptidoglicanos muito estrita.
(cora fracamente pelo gram)

V —ossuem L—S mas com baixa atividade


tóxica.Apresentam uma camada limosa pouco
aderente.

V São parasitos intracelulares.

V São bactérias de reprodução lenta.


V = a riquétisia mais comum que causa doença humana
nos EUA e Brasil.
V EUA: ¦  
   
V Brasil: Febre Maculosa
V A patogenia da doença está associada a resposta do
hospedeiro a bactéria e a divisão intracelular da
bactéria.
V nicialmente, as bactérias infectam macrófagos e células
dendríticas e se reproduzem no citoplasma.

V Estes parasitos apresentam tropismo por células do


endotélio vascular, infectando estas levando a uma
vasculite.

V A destruição das célls do endotélio levam ao


extravasamento do plasma.

V A perda de plasma leva a hipovolemia e hipoproteinemia


causando falência de vários orgãos.
V 0 período de incubação em humanos pode ser de 2 a
14 dias.
V A doença tem um começo súbito, com febre de
moderada a alta, que dura geralmente de 2 a 3
semanas e é acompanhada de cefaléia, calafrios e
congestão das conjuntivas.
V Ao terceiro ou quarto dia, pode apresentar exantema
maculopapular róseo, nas extremidades, em torno do
punho e tornozelo, de onde irradia para o tronco, face,
pescoço, palmas e solas. São freqüentes petéquias e
hemorragias.
V Alguns casos evoluem gravemente, ocorrendo necrose nas áreas
de sufusões hemorrágicas, em decorrência de vasculite
generalizada.

V Alguns problemas como torpor, agitação psicomotora e sinais


meníngeos são freqüentes.

V A face é congesta e infiltrada, com edema peripalpebral e


infecção conjuntival.

V 0 edema aparece também nas pernas, que se apresentam


brilhantes.

V 0utros sinto mas comuns são: tosse, hipotensão arterial e


hipercitose liquórica e observa-se hepatoesplenomegalia pouco
acentuada.
V No Brasil, o primeiro caso foi identificado em 1929, em
São —aulo.

V Registrada em outros estados, como Rio de Janeiro,


Minas Gerais, Espírito Santo e Santa Catarina.
V 0 diagnóstico diferencial deve ser observado para
Dengue, Doença Meningocócica, Hantavirose e
Leptospirose.

V Diferente da dengue na febre maculosa o paciente


pode apresentar erupções cutâneas maculares na sola
dos pés e palma das mãos
V = uma doença rural.
V Contudo pode acometer pessoa que fazem ecoturismo
e que praticam esportes como mountain bike entre
outros.
V = importante perguntar ao paciente se foi picado por
carrapatos.
V —erguntar também se visitou áreas rurais e onde.
Diagnóstico laboratorial
Detecção de anticorpos.
V A doença pode ter curso rápido, pode não haver tempo para
produção de anticorpos, tornando ineficaz o diagnóstico por
exames como Elisa, RF e teste de Weil-Felix.
Microscopia
V Colorações por Giemsa ou Gimenez.
V Coram fracamente por Gram.
Cultura e —CR
V Só são realizados em centros de referência
V 0 diagnóstico após óbito é feito através da técnica de
imunoistoquímica direta ou técnica da reação em
cadeia pela polimerase (—CR).
V A letalidade da doença, quando não tratada, é maior do
que 80%.

V Quando tratada precocemente é menor que 1%.

V 0 fármaco de escolha é a doxiciclina.

V 0 tratamento deve ser iniciado dentro de no máximo


uma semana. Caso contrário, é grande o risco de os
remédios não surtirem o efeito desejado.

V Não existe vacina.


V No momento da picada, através da saliva dos carrapatos.

V 0 carrapato deve ficar preso a ´vítimaµ por pelo menos 4 horas


para ocorrer a transmissão.

V r     a transmissão para o homem é feita principalmente


pelos estádios de ninfa e larva, enquanto que o estádio adulto
raramente é relacionado à transmissão.

V r    durante a fase adulta.

V 0 carrapato se infecta picando animais infectados ou por


transmissão transovariana.

V Uma vez que um carrapato infectado se alimenta em um animal


suscetível, este desenvolve riquetsemia sistêmica e se torna fonte
de infecção para os carrapatos livres da bactéria, que se
alimentem neste animal durante este período.
V 0 cão quando infectado desenvolve uma forma branda
da doença, que geralmente evolui para cura.

V 0 cavalo parece ser refratário, embora não haja


estudos que mostrem este aspecto.

Reservatórios naturais

V Capivaras

V Gambas
Trioxeno
V Carrapato Estrela jr     
)
Ô    
 
   
  



 
 

 
V Usar macacão ou calça e camisa de mangas longas, de
cor clara, com a parte inferior dentro das meias ou usar
fita adesiva.
V Após a utilização, todas as peças de roupas devem ser
colocadas em água fervente para a retirada dos
carrapatos.
V Evitar caminhar, sentar ou deitar em áreas
conhecidamente infestadas por carrapatos.
V Vistoriar o corpo minuciosamente.
V —restar atenção na forma jovem do carrapato (micuim),
que apresenta tamanho bastante reduzido e por isso, de
difícil visualização.
V Tomar banho quente utilizando bucha vegetal.
V No caso de encontrar carrapato fixado à pele, observar:

‡ Não espremê-lo com as unhas, para não se contaminar;

‡ Não encostar objetos aquecidos (fósforo, cigarro) ou


agulhas;

‡ Retirá-lo com calma, através de leves torções, com auxílio


de uma pinça.

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