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Escola Técnica de saúde de Planaltina

Governo do Distrito Federal


Secretaria de Educação do Distrito Federal

Enfermagem em
Ginecologia e
Obstetrícia
Prof.ª Renata Fialho
80 h/a
CONTEÚDOS
 - Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor feminino;
 - Ciclo ovariano e fecundação;
 - Menarca, menopausa e climatério;
 - Métodos contraceptivos: naturais, de barreira química, de barreira mecânica,
hormonais, cirúrgicos e tradicionais ;
 - Diagnóstico da gravidez, sinais e sintomas ( presunção, probabilidade e certeza),
exames laboratoriais e de imagens;
 - Consulta pré-natal, exames complementares, vacinas, nutrição da gestante, queixas
mais comuns e fatores de risco na gestação;
 - Assistência ao parto normal, cesariana e fórceps.
 - Assistência ao puerpério e ao recém – nascido.
 - Assistência ao aleitamento materno e as principais intercorrências.
 - Intercorrências no parto.
 - Câncer de mama e de Colo de útero.
CRONOGRAMA

 Avaliação Atitudinal: 11/02


 Apresentação do Cronograma e Conteúdo da Disciplina: 12/02
 Início de Conteúdo: 13/02
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Nota:
1 ª Unidade: AV1 (8,0) + Avaliação Atitudinal (2,0)
2ª Unidade: AV2 (7,0) + Seminário ( 2,0) + Avaliação Atitudinal ( 1,0)

(1ª Unidade + 2ª Unidade / 2) = 7,0 ou mais.


 

* O seminário acontecerá antes da AV2, pois o conteúdo do Seminário


será abordado também na prova.

Para aprovação o discente devera ter 70% ou mais de rendimento e


frequência mínima de 75% das aulas.
BIBLIOGRAFIA
EXAMES: 1ª CONSULTA OU 1º TRIMESTRE
1. Hemograma;
2. Tipagem sanguínea e fator Rh
3. Coombs indireto (se for Rh negativo)
4. Glicemia de jejum
5. Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL
6. Teste rápido diagnóstico anti-HIV ou sorologia Anti-HIV
7. Toxoplasmose IgM e IgG; o
8. Sorologia para hepatite B (HbsAg); o
9. Exame de urina e urocultura;
10. Ultrassonografia obstétrica (não é obrigatório), com a função de verificar a idade
gestacional;
11. Citopatológico de colo de útero (se necessário);
12. Parasitológico de fezes (se houver indicação clínica);
13. Eletroforese de hemoglobina
EXAMES 2º TRIMESTRE

 Teste de Tolerância para glicose com 75 g nas gestantes


sem diagnóstico prévio de DM ( 24ª A 28ª semana)
 Coombs indireto ( Se for Rh negativo)
EXAMES: 3°TRIMESTRE

1. Hemograma;
2. Coombs indireto (se for Rh negativo)
3. Glicemia de jejum
4. Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL
5. Teste rápido diagnóstico anti-HIV ou sorologia Anti-HIV
6. Sorologia para hepatite B (HbsAg);
7. Exame de urina e urocultura;
 Repete- se o exame de toxoplasmose se o IgG não for reagente
MODELO BIOLOGICISTA : década de 30,
50 e 70


Movimentos Feministas : década de 70
1984 x 1988
REDE CEGONHA
ASSEGURA ÀS MULHERES O DIREITO:
 AO PLANEJAMENTO REPRODUTIVO
 À ATENÇÃO HUMANIZADA À GRAVIDEZ
 PARTO E PUERPÉRIO
 E ÀS CRIANÇAS O DIREITO
DO NASCIMENTO SEGURO,
CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEIS.
Objetivos da Rede Cegonha

• Fomentar a implementação do novo modelo de


atenção à saúde da mulher e à saúde da criança
com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao
crescimento e ao desenvolvimento da criança de
zero aos 24 meses;
• Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e
Infantil para que esta garanta acesso,
acolhimento e resolutividade;
 • Reduzir a mortalidade materna e infantil com
ênfase no componente neonatal.
Componentes da Rede Cegonha

 • I – Pré Natal
 • II – Parto e Nascimento
 • III – Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança
 • IV – Sistema Logístico: Transporte Sanitário e Regulação.
Estratégias da Rede Cegonha

 • Ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré natal;


 • Transporte tanto para o pré natal quanto para o parto;
 • Vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto;
 • Realização de parto e nascimento seguros, através de boas práticas de
atenção;
Estratégias da Rede Cegonha

 • Acompanhante no parto, de livre escolha da gestante;


 • Atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e
resolutividade; • Acesso ao planejamento reprodutivo;
 • Adequação da ambiência das maternidades de acordo com a RDC 36;
 • Criação de Centros de Partos Normais peri ou intra hospitalares;
 • Criação de casas de gestantes, puérperas e bebês
1° PASSO: Iniciar o pré-natal na Atenção Primária à Saúde até a 12ª semana de gestação (captação
precoce).

2° PASSO: Garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção pré-


natal.

3° PASSO: Toda gestante deve ter assegurado a solicitação, realização e avaliação em termo oportuno
do resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal.

4° PASSO: Promover a escuta ativa da gestante e de seus (suas) acompanhantes, considerando


aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente um cuidado biológico: "rodas de
gestantes".

5° PASSO: Garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento pré-natal, quando


necessário.
6° PASSO: É direito do (a) parceiro (a) ser cuidado (realização de consultas, exames e ter acesso a
informações) antes, durante e depois da gestação: "pré-natal do(a) parceiro(a)".

7° PASSO: Garantir o acesso à unidade de referência especializada, caso seja necessário.

8° PASSO: Estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico, incluindo a elaboração do "Plano de


Parto".

9° PASSO: Toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de saúde no qual irá dar à luz
(vinculação).

10° PASSO: As mulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no período gravídico-
puerperal.

Fonte:
p. 38
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília :
Editora do Ministério da Saúde, 2012.
Síndromes Hipertensivas Específicas da
Gestação
EPIDEMIOLOGIA

• Complicações
hipertensivas na gravidez
são a maior causa de
morbidade-mortalidade
materna e fetal;
• Ocorrem em cerca de 10%
de todas as gestações.
 HAS na Gestação:

PAPAsistólica
sistólica≥ ≥140
140mmHg
mmHgououPAPAdiastólica
diastólica≥ ≥9090mmH
mmH

Quando frequente em medidas repetidas, em condições ideais, em pelo menos


três ocasiões
FATORES QUE AUMENTAM AS CHANCES
Características Definidoras

 •Edema – em desuso
Classificação de Síndrome Hipertensiva

 a. Hipertensão Gestacional – Transitória ou Crônica


 b. Pré-eclâmpsia Leve e Grave
 C. Eclâmpsia
 d. Hipertensão Crônica de qualquer etiologia
 E. Pré-eclâmpsia / Eclâmpsia superposta à Hipertensão Crônica
IMPORTANTE!

 Um aumento de 30mmHg na pressão sistólica ou 15mmHg na diastólica


quando os valores absolutos estejam abaixo de 140/90mmHg não deve ser
usado como critério diagnóstico.

 Na presença de um aumento de 30mmHg na sistólica ou 15mmHg na


diastólica, deve-se fazer medidas de pressão e consultas mais frequentes,
com observação mais amiúde, especialmente se houver proteinúria e
hiperuricemia (ácido úrico maior ou igual a 6mg/dL).
A pré-eclâmpsia é classificada em leve ou grave,
de acordo com o grau de comprometimento.

Considera-se GRAVE quando presente um ou mais dos seguintes critérios:


• Pressão arterial diastólica igual/maior que 110mmHg
• Proteinúria igual/maior que 2,0g em 24 horas ou 2+ em fita urinária
• Oligúria (menor que 500ml/dia, ou 25ml/hora)
• Níveis séricos de creatinina maiores que 1,2mg/dL
• Sinais de encefalopatia hipertensiva (cefaleia e distúrbios visuais)
• Dor epigástrica ou no hipocôndrio direito
• Plaquetopenia
• Aumento de enzimas hepáticas (TGO, TGP, DHL) e de bilirrubinas

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