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Roteiro
• Introdução
• Energia
– Consumo
– Mantença
– Crescimento, gestação, lactação
– cálculo de exigências
– Energia nos alimentos
• Proteína
– N para os microorganismos
– Mantença
– Crescimento, gestação, lactação
– cálculo de exigências
– Proteína nos alimentos
– 2
Cenário da produção animal
• Demanda de quantidade de produto
– necessidade de aumento na
produtividade
• Impactos
– Emissão de carbono
– Biodiversidade
– Poluição e depleção de recursos hídricos
• Consumidor: Saúde e comportamento,
escolha
• Produtor: Busca sustentabilidade
financeira
• Consultor: “Conhecimento”
3
Introdução Energia agente
Proteína
Ruminante
Animal único na conversão de fibra em
produto nobre
4
Introdução Energia Proteína
Renda per capita e
consumo de carne e
leite
5
Introdução Energia Proteína
Projeção para países em desenvolvimento
6
Introdução Energia Proteína
...
7
Introdução Energia Proteína
Desafios
8
Introdução Energia Proteína
N o vo s d e sa fio s
9
Introdução Energia Proteína
130,00
180,00
230,00
280,00
330,00
380,00
430,00
480,00
530,00
580,00
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Introdução
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IGP-DI
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Energia
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Preço do boi
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da cadeia
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Proteína
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Sustentabilidade financeira na base
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Introdução Energia Proteína
D ife re n te s ca m in h o s
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Introdução Energia Proteína
Eficiência – impacto na margem líquida
13
Introdução Energia Proteína
Ruminante:
necessidade de energia
14
Introdução Energia Proteína
Alimentação
• Normas e padrões relativos a como,
quando, em que forma e ou
quantidade devemos oferecer
alimentos para uma maior
desempenho animal
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Introdução Energia Proteína
Digestibilidade intestinal Fermentação Ruminal
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Introdução Energia Proteína
No ruminante
• O alimento tem uma função dupla:
– Fornecem substratos para a
fermentação ruminal
– Fornecem nutrientes diretamente
para o animal
–
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Introdução Energia Proteína
Consumo
Entrada
Alimento
Saliva e transferência
=
Saída
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Introdução Energia Proteína
Consumo x digestibilidade
20
Introdução Energia Proteína
energia
• Capacidade de realizar trabalho
• Nos alimentos existe energia química
Calor
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Introdução Energia Proteína
Energia para mantença
• Não existe produção
•
• Para o balanço energético = 0 a energia fornecida
nos alimentos = Transformada em calor =
Energia líquida de Mantença (Elm)
23
Introdução Energia Proteína
Mantença
• 70% da Energia requerida para vacas
de corte adultas (Ferrell & Jenkins,
1987 citado por Borges 2010)
• Mais de 90% da energia total requerida
por touros adultos
• No mínimo 40% da energia consumida
é destinada a mantença, mesmo em
alta produtividade
•
Fonte : (Borges, A.L.C.C.,2010)
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In tro d u çã o E n e rg ia Pro te ín a
Variação dos requisitos de
mantença
Raças Corte europeu Zebu Europeu Leiteiro
correção 1 0,9 (10 % a 1,2 (20 % a
menos) mais)
Sexo Macho castrado fêmea Macho inteiro
correção 1 1 1,15
Estado fisiológico Secas Lactação
correção 1 1,2
Nutrição prévia ganho compensatório
correção 0,5 a 0,9 --> 0,8
Idade -
Estresse térmico -
25
Introdução Energia Proteína
Exigência de mantença
NRC 1996
0,077 Mega calorias (Mcal) x PV jejum 0,75
NRC 2001
0.080 Mcal x PV 0.75
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In tro d u çã o E n e rg ia Pro te ín a
Energia para produção
•
• Crescimento : energia no ganho x
GMD
• Produção de leite: energia no leite x
Leite/dia
• Gestação: Energia feto x Crescimento
feto
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In tro d u çã o E n e rg ia Pro te ín a
Exigência de energia para
ganho
• 0,0635 x (Peso de corpo vazio
corrigido para peso a maturidade e
peso padrão com 28% de gordura
na carcaça) ^0,75 x Ganho de peso
de corpo vazio ^1,097
28
In tro d u çã o E n e rg ia Pro te ín a
Composição do ganho
Peso em jejum Kg
NRC 1996
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In tro d u çã o E n e rg ia Pro te ín a
Cálculos
Elm Mcal/dia 8,18
0
SRW 450 (28% de gordura)
FSBW 500 (Peso final na maturidade)
EQSBW 375,84
EQEBW 334,8734
EBG 1,2906
Elg Mcal/dia 5,392455
Km 0,654
Kf 0,420
31
AFRC 1993
Animal
Peso Vivo 435,00
Ganho peso vivo (kg/dia) 1,35 macho macho Fêmea
castrado inteiro -
Fator p/ sexo: 1,15 1 1,15 1
Energia
EM da dieta (MJ/kg) 11,44
EB (energia bruta média) 18,4
Qm 0,62
Ajuste EV sexo
Metabolismo Jejum 34,17 EV g (energia ganho) 17,87
incremento atividade 3,12 C3 plane of nutrition 1,00
sub-total EM 37,30 GMD
Km 0,72 Kf 0,49
EM m EM g 49 , 13
51 , 76 EM 100,48 100,48 MJ ≈ 24,00 Mcal / dia
NRC ≈ 22,84 Mcal /
dia,
obs: para animal zebu!
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Introdução Energia Proteína
Fornecimento de energia dos
alimentos
• Lacuna de conhecimento
– Não existem análises simples e
práticas para a energia dos
alimentos
– O que existe são dados de tabelas de
experimentos
– Obtenção de energia nos alimentos
degradação e digestão
– Correlações entre a composição e
digestibilidade, da digestibilidade
estimativa de 33
In tro d ue o ergia
çãn E n e rg ia Pro te ín a
Proteína
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In tro d u çã o E n e rg ia Pro te ín a
Requisitos dos
Microorganismos
• Exigências:
– N-NH3 – Microorganismos podem
crescer apenas com N não protéico
– Peptídeos
– Aminoácidos
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In tro d u çã o E n e rg ia Pro te ín a
Requisitos dos
Microorganismos
• Exigência dos microorganismos é
expressa em função da energia
disponível para crescimento
microbiano
• Sistema Proteína Degradável no
Rúmen (PDR), Proteína não
degradável no rúmen (PNDR)
– NRC 1996 – 130 g x kg NDT
– NRC 2001 – 130 g x kg NDT descontado
– Viçosa – 120 g x Kg NDT
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In tro d u çã o E n e rg ia Pro te ín a
Requisitos do animal
•
• Proteína microbiana digerida + PNDR
digerida
•
= aa e peptídeos absorvidos pelo
animal Proteína
metaboliP ávelP
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Introdução Energia Proteína
Proteína para mantença
• Perda de proteína pelo animal
– Perda de N na urina e fezes
– Pelo, pele e suor
– Soma de perda = requisito de N para
mantença
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Introdução Energia Proteína
Proteína para produção
• Crescimento : proteína no ganho x
GMD
• Produção de leite: proteína no leite x
Leite/dia
• Gestação: proteína fetal x
Crescimento feto
•
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Introdução Energia Proteína
Composição do ganho
Peso em jejum Kg
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