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90 nm 225 nm
24 nm Hemácia
10.000 nm
150 nm
1.000
nm
E. Coli
(bactéria)
nm = nanômetro
DNA Vírus Material genético Viral
incorpora-se ao material genético celular.
Transcrição Tradução
DNAviral RNAmviral Proteínas
Virais
Envelope Lipoprotéico
Cápside
2 moléculas de RNA
TRANSCRIÇÃO REVERSA
(Transcriptase Reversa)
Transcrição Tradução
DNAviral RNAmviral Proteínas
Virais
Ciclo Lítico
Ciclo Lisogênico
Modo de transmissão - gotículas de
saliva, contato direto, objetos
contaminados (copos, garfos etc).
Modo de infecção/sintomas - o vírus
penetra pelas mucosas das vias
respiratórias. Afeta as partes altas do
aparelho respiratório.
Controle (profilaxia) – Evitar contato
com pessoas contaminadas.
Vírus de DNA.
Modo de transmissão - gotículas de
saliva.
Modo de infecção/sintomas - o vírus
ataca os tecidos das porções superiores
do aparelho respiratório; raramente
atinge os pulmões.
Controle (profilaxia) - nenhuma.
Obs - Vírus com alta taxa de
mutabilidade!!!
Vírus de RNA
Hospedeiros naturais do vírus Influenza
Hemaglutinina: Neuraminidase:
H1 - humano, suínos, aves N1 - humano,suíno,aves
H2 - humano, aves N2 - humano, suíno, aves
H3 - humano,suíno,aves
N3 - aves
H4, H5, H6 – aves
N4 - aves
H7 – aves, eqüinos
H8 ao H16 - Aves N5 - aves
N6 - aves
N7 - eqüinos,aves
N8 - eqüinos,aves
N9 - aves
TRANSFERÊNCIA DIRETA
RE-EMERGÊNCIA (1977)
TIPOS DE INFLUENZA
Vírus do tipo A e subtipos:
H1N1 (1918) - Gripe Espanhola
H2N2 (1957) - Gripe Asiática
H3N2 (1968) - Gripe de Hong Kong
H1N1 (1977) - Gripe Russa
H5N1 (1997)
H9N2 (1999)
H1N2 (2002)
H7N7 (2003)
H5N1 (2003)
H5N1 (2004) – Gripe Aviária
H1N1 (2008) – Gripe A (Suína)
Modo de transmissão – oral/oral, fecal/oral
(“incerto”)
Modo de infecção/sintomas - acredita-se que o vírus
penetre pela boca e se multiplique primeiro na
garganta e nos intestinos. Daí dissemina-se pelo
corpo, através do sangue. Se atingir células nervosas
ele as destrói, o que causa paralisia e atrofia da
musculatura esquelética, geralmente das pernas.
Controle (profilaxia) - vacinação com vírus virulento
inativado (vacina Salk = injeção) ou com vírus vivo
atenuado (vacina Sabin = gotas).
Vírus de RNA
Criança com
Poliomielite – África -
2007
“pulmão de aço” – EUA - 1950
Modo de transmissão - picada do Aedes
aegypti, durante o dia.
Modo de infecção/sintomas - forma benigna e
forma hemorrágica, a qual pode levar à morte.
Dores de cabeça e nas juntas, fraqueza, falta de
apetite, febre e pele manchada. Nunca se deve
tomar medicamentos que contenham ácido
acetilsalicílico.
Controle (profilaxia) - Combate ao vetor.
Vírus de RNA
Modo de transmissão - através da picada do
mosquito Aedes aegypti e Aedes albopictus , que se
contamina ao picar um homem ou outro mamífero
contaminado.
Modo de infecção/sintomas - o vírus é introduzido
juntamente com a saliva do mosquito; dissemina-se
pelo corpo através do sangue e instala-se no fígado,
baço, rins, medula óssea e gânglios linfáticos.
Controle (profilaxia) - Vacinação com linhagem de
vírus atenuada (vírus vivos). Eliminação do
mosquito Aedes, vetor da doença.
Vírus de RNA
Modo de transmissão - pela mordida de animal
infectado, geralmente o cão ou morcego.
Modo de infecção/sintomas - o vírus penetra pelo
ferimento da mordedura juntamente com a saliva do
cão. Atinge o sistema nervoso central, onde se
multiplica, causando danos irreparáveis ao sistema
nervoso.
Controle (profilaxia) - vacinação dos cães,
eliminação dos cães de rua, vacinação de pessoas
mordidas por cães desconhecidos ou com suspeita de
portar a doença.
Vírus de RNA
Modo de transmissão - contaminação de água e objetos por
fezes de indivíduos contaminados. "Supõe-se" que moscas
transportem o vírus de fezes contaminadas para alimentos,
água e objetos. A Hepatite C tem transmissão sexual.
Modo de infecção/sintomas - o vírus se multiplica no fígado,
causando destruição de células hepáticas.
Controle (profilaxia) - medidas de saneamento; fiscalização
dos manipuladores de alimentos. Uso de preservativos.
Vírus:
Hepatite A – RNA
Hepatite B – DNA
Hepatite C – RNA
Hepatite D – RNA
Hepatite E – RNA
Modo de transmissão - contato direto com
herpéticos na fase de manifestação da
doença.
Modo de infecção/sintomas - o tipo I, mais
freqüente, desenvolve lesões na pele e na
boca; o tipo II ou herpes genital é DST.
Controle (profilaxia) - evitar contato direto
com herpéticos em fase de manifestação da
doença.
Vírus de DNA
Aspecto das lesões
Herpes simples nos lábios
Herpes Neonatal
Formas
Genitais de
Herpes
Modo de transmissão - gotículas de saliva.
Modo de infecção/sintomas - o vírus
penetra pela mucosa das vias respiratórias,
cai na corrente sangüínea e se dissemina
por diversas partes do corpo.
Controle (profilaxia) - Vacinação com vírus
vivo de linhagem atenuada.
Vírus de RNA
A
Modo de transmissão - contato direto e pela
saliva.
Modo de infecção/sintomas - inicia-se com
fracas dores de cabeça, febre baixa, aumento
das glândulas do pescoço, ocorrendo, em
seguida, o exantema com manchas vermelhas
por todo o corpo. Em geral é doença benigna
da infância. Pode ser muito grave em
gestantes nos primeiros meses.
Controle (profilaxia) - vacinação.
Vírus de RNA
Modo de transmissão - gotículas de saliva,
contato direto, objetos contaminados
(copos, garfos etc).
Modo de infecção/sintomas – febre baixa,
dor de cabeça, falta de apetite, vômitos,
lesões cutâneas com prurido (coceira).
Controle (profilaxia) - vacinação.
Vírus de DNA
Obs – Conhecida com Varicela-Zoster
Modo de transmissão - gotículas de saliva,
contato direto, objetos contaminados
(copos, garfos etc).
Modo de infecção/sintomas - o vírus ataca
normalmente as glândulas salivares
parótidas, podendo, entretanto, localizar-se
nos testículos, ovários, pâncreas e cérebro.