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Disciplina Gestão de

Pessoas

Adm. Dheymia Araújo de Lima


15 de março de 2011
A Arte da Guerra (Sun Tzu) –
Parte 6

Adm. Dheymia Araújo de Lima


Processo de atualização do manual

• Nessa etapa, o profissional de RH deve


estabelecer as medidas necessárias para manter a
validade dos manuais.
• Não obstante o caráter permanente dos sistemas
sobre os quais dispõe o manual operacional de
RH, a dinâmica da empresa pode impor alterações
em seu contexto.
• Assim, as alterações devem ocorrer por meio de:
– revisão;
– reemissão; e
– cancelamento.
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Revisão:

• Sempre que houver


alterações que
afetem parte do
manual operacional
de RH, devem ser
emitidas revisões
para substituir as
partes emendadas.

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Revisão:

• A revisão é uma nova


impressão das folhas
corrigidas.
• Nesse caso, as folhas
revistas substituem a
de número
correspondente nas
publicações existentes.

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Revisão:

• A revisão do manual
deve ser realizada com
a antecedência
necessária em relação
à data de entrada em
vigor, com o objetivo
de que as pessoas
envolvidas tomem
conhecimento da
mudança ocorrida.

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Reemissão:

• A reemissão é uma
nova edição
completa do corpo
do manual
operacional de RH
e/ou dos elementos
adicionais, que
substitui a
publicação original
e inclui todas as
revisões.
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Reemissão:

• A reemissão de
uma norma
administrativa deve
ocorrer sempre que
as revisões
afetarem mais de
2/3 da publicação
anterior.

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Cancelamento:

• O cancelamento de um
manual operacional de RH
ou parte dele pode ocorrer
com a publicação da folha
de cancelamento.

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Avaliação do manual operacional de
RH

• Geralmente, as empresas
não adotam uma política
de avaliar,
periodicamente, seus
manuais.

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Objetivando facilitar a avaliação de um manual existente,
é apresentada a seguir uma lista de controle que ajudará
a cumprir essa tarefa:

• O que pensam os usuários sobre o manual?


• O título do manual é adequado e claro para suas
finalidades?
• É de fácil leitura?
• A encadernação é adequada?
• Em que casos é consultado?
• Com que freqüência é consultado?
• Contém instruções para sua utilização?
• Permite localizar, facilmente, a informação
necessária?
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Continuação da lista de controle

• O sistema de codificação é o mais adequado?


• Existem ilustrações, exemplos, modelos que
facilitam a compreensão?
• Está sempre atualizado?
• A diagramação é boa?
• Desde que o manual entrou em vigência, foram
observadas mudanças positivas na forma de
execução das atividades?
• O conteúdo do manual fornece as soluções de
todas as situações que se apresentam?
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Metodologia de planejamento de
recursos humanos

• As organizações estão
procurando cada vez mais
se adaptar às constantes
mudanças ambientais e das
incertezas.

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Metodologia de planejamento de
recursos humanos

• Dentro dessa ótica, o planejamento


estratégico representa uma
ferramenta indispensável na gestão
das organizações a fim de
precaverem-se das incertezas com
técnicas e processos administrativos
que permitam o planejamento de seu
futuro, a elaboração de objetivos,
estratégias, métodos e ações.
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O que é Estratégia?

• Definição de ESTRATÉGIA como:


– Plano – direção, metodo – olhar à frente
– Padrão – comportamento – olhar para trás
– Posição – criação de, única – olhar para baixo e para fora
– Perspectiva – à maneira de – olhar para dentro e para cima
– Truque – manobra
• A ESTRATÉGIA possibilita:
– Fixar Direção comum a todos
– Focalizar esforços e recursos
– Definir a organização e estruturas
– Prover coerência e consistência em posturas, ações e
resultados
– MINTZBERG et al, 2000

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Planejamento Estratégico –
Definições formais

• Planejamento Estratégico é
um processo que consiste na
análise sistemática dos
pontos fortes e fracos da
empresa e das oportunidades
e ameaças do meio ambiente
com o intuito de estabelecer
objetivos estratégias e ações
que possibilitem o aumento
da competitividade
empresarial (MOURA)
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Planejamento Estratégico –
Definições formais

• PE é o processo através do qual a


empresa se mobiliza para atingir o
sucesso e construir seu futuro por
meio de um comportamento proativo,
considerando o ambiente atual e
futuro (VASCONCELOS)

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Planejamento Estratégico –
Definições formais

• A Administração Estratégica
de uma empresa tem, como
propósito principal, o
desenvolvimento da mesma
no sentido de promover
uma maior geração de
riqueza para os
proprietários, colaboradores
e à sociedade em geral,
mediante a satisfação das
necessidades e expectativas
de seus clientes (WRIGHT).
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Planejamento Estratégico –
Definições formais

• A melhor maneira de
prever o futuro é contruí-
lo (Drucker)

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Metodologia de planejamento de
recursos humanos

• Nesse sentido, o planejamento de recursos


humanos significa o ponto de partida na
administração estratégica das
organizações, independentemente de seus
tamanhos e tipos.
• Esse planejamento tem como propósito
adotar medidas decisivas e resultados na
condução de atitudes pró-ativas na gestão
das organizações.
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Metodologia de planejamento de
recursos humanos

• Quando se trata da metodologia para o


desenvolvimento do planejamento nas
organizações, têm-se duas possibilidades:
– na primeira, parte-se de onde se quer chegar e
depois se estabelece como a empresa se
encontra para atingir a situação desejada;
– na segunda, tem-se a informação como ela
está e, posteriormente, fixa-se onde se quer
chegar.

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Metodologia de planejamento de
recursos humanos

• A metodologia que vamos apresentar


a seguir está baseada na segunda
possibilidade.
• Certamente, essa metodologia
deverá ser adaptada à realidade
interna e ambiental da organização
considerada.
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Metodologia de planejamento de
recursos humanos

• Desse modo, há quatro fases básicas


para a elaboração e implementação
do planejamento de RH: diagnóstico,
missão da organização, instrumentos
prescritivos e quantitativos, e
controle e avaliação, as quais serão
detalhadas a seguir:

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Fase I: Diagnóstico Estratégico

• No diagnóstico,
determina-se “como
se está” ou “onde se
está”.
• Esta fase é realizada
por pessoas
representativas das
mesmas informações,
que procedem a uma
análise interna e
externa.
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Análise Interna

• Na análise interna,
procura-se verificar
os pontos fortes,
fracos e neutros da
organização.

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Pontos Fortes

• Por pontos fortes,


entendem-se as
variáveis internas e
controláveis que
proporcionam uma
condição favorável
para a organização,
em relação ao seu
ambiente.
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Pontos Fracos

• Pontos fracos são


as variáveis
internas e
controláveis que
provocam uma
situação
desfavorável para a
empresa, em
relação ao seu
ambiente.
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Pontos Neutros

• Finalmente, pontos
neutros consistem em
variáveis identificadas
pela organização, mas
que, no momento, não
existem critérios de
avaliação para a sua
classificação como
ponto forte ou fraco.

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Aspectos para Análise Interna

• Para o estabelecimento
dos pontos fortes, fracos
e neutros da
organização, em
princípio, deve-se
analisar uma série de
aspectos, entre os quais:

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Aspectos para Análise Interna

• Quanto aos aspectos da organização:


pode-se analisar a estrutura
organizacional, políticas, sistemas de
informações gerenciais, normas e
procedimentos operacionais,
sistemas de planejamento,
capacitação e habilidade dos
empregados, domínio do mercado
consumidor, dentre outros.
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Aspectos para Análise Interna

• Quanto à
abrangência do
processo:
– pode-se examinar a
organização na sua
totalidade, ou seja,
as áreas funcionais,
os grupos de
indivíduos e os
indivíduos.
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Aspectos para Análise Interna

• Quanto ao nível de
controle do sistema
pelo administrador:
– se o mesmo
controla a
eficiência, a eficácia
e a efetividade
organizacional.

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Aspectos para Análise Interna

• Quanto aos critérios


utilizados para a análise
dos pontos fortes, fracos
e neutros:
– pode-se considerar, entre
outros, a base histórica da
organização, opiniões
pessoais e de consultores,
análise em literatura e
análise orçamentária.
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Aspectos para Análise Interna

• Quanto às técnicas para


coleta das informações:
– pode-se utilizar
observação direta, como
questionários, experiência
prática, documentação do
sistema, reuniões,
funcionários, livros,
revistas, consultores
indicadores econômicos.
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Análise Externa

• Na análise externa,
procura-se verificar as
ameaças e oportunidades
que estão no ambiente da
organização e as
melhores maneiras de
evitar ou usufruir dessas
situações.

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Ameaças

• Por ameaças,
entendem-se as
variáveis externas e não
controláveis pela
organização, que podem
criar condições
desfavoráveis para a
mesma.

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Oportunidades

• Oportunidades são as
variáveis externas e não
controláveis pela
organização que podem
criar condição e/ou
interesse de usufruí-las.

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Modelo de Planejamento
AMBIENTE EXTERNO PESSOAL

Valores

Ameaças Oportunidades Ptos fortes Ptos fracos

Competências
diagnostico

Missão Visão distintivas

Foco do negócio

Tema
Estratégias
Reflexão e decisão

Objetivos

Elaboração de planos
relacionados
Fator critico de (causa e efeito)
sucesso
Metas

Plano de ação indicador


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Diagnóstico Estratégico

• O aspecto mais importante do


diagnóstico estratégico é que o
resumo das sugestões deve ser
tratado de tal forma que prevaleçam
as idéias da organização e não as
individuais, inclusive com suas
contradições que, por meio de um
debate dirigido, proporciona a
concordância geral.
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Fase II: Missão da Organização

• Como segunda
fase, deve-se
estabelecer a
missão ou razão de
ser da organização,
isto é, a
determinação de
“onde a empresa
quer ir ou atuar”.
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Missão

• A missão deve ser definida de modo


a satisfazer alguma necessidade do
ambiente externo e os propósitos da
organização.
• Portanto, a organização necessita
armazenar todos os dados e as
informações relacionadas aos seus
propósitos atuais e futuros.
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Postura Estratégica

• Outro aspecto a ser considerado é a postura


estratégica da organização, em outras palavras,
como ela se posiciona diante de seu ambiente.
• A postura estratégica propicia um diagnóstico da
organização pelo confronto de seus pontos fortes e
fracos, que a qualifica quanto a sua capacidade de
aproveitar as oportunidades e enfrentar as
ameaças.
• Desse modo, a organização poderá adotar uma
postura estratégica de sobrevivência, manutenção,
crescimento ou desenvolvimento.

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Considerando a Análise Ambiental -
SWOT

• Ambiente INTERNO – explicitar os atributos positivos e negativos internos da


Empresa perante o mercado, concorrência e a si própria:
– FORÇAS ( Strenghts )
– FRAQUEZAS ( Weaknesses )

• Ambiente EXTERNO – detectar influências externas de contextos politicos,


legais, sociais, tecnológicos e mercadológicos, criando:
– OPORTUNIDADES ( Opportunities )
– AMEAÇAS ( Threats )

• Construir Matriz de enquadramento da POSTURA ESTRATÉGICA

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Análise de Postura Estratégica
Matriz S.W.O.T.

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Explicação sobre a postura
estratégica indicada pela SWOT

• A postura estratégica da empresa é estabelecida


por uma escolha consciente de uma das
alternativas de caminho e ação para cumprir sua
missão.
• Objetiva orientar o estabelecimento de todas as
estratégias e políticas, principalmente as de
médio e longo prazo necessárias para a empresa,
a partir do momento em que se decidiu por
determinada missão.

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Sobrevivência

• Este tipo de estratégia deve ser


adotado apenas quando o
ambiente e a organização estão
em situação inadequada ou
apresentam perspectivas
caóticas.
• Exemplos:Redução de custos e
Desinvestimento.
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Manutenção

• A estratégia de manutenção é
preferível quando a organização está
enfrentando ou espera encontrar
dificuldades, a partir dessa situação
prefere tomar uma atitude defensiva
diante das ameaças.
• Exemplos:Estratégias de estabilidade,
especialização e de nicho.
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Crescimento

• Embora a organização tenha


predominância em pontos fracos, o
ambiente está proporcionando
situações favoráveis que pode
transformar-se em oportunidades,
quando, efetivamente, é usufruída a
situação favorável pela organização.
• Exemplos:Estratégias de inovação,
internacionalização e expansão.
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Desenvolvimento

• O ambiente está proporcionando situações


favoráveis e a organização apresenta
pontos fortes capazes de fazê-la crescer ou
ultrapassar seus concorrentes. É o que
poderá dar o diferencial competitivo para a
organização.
• Exemplos:Estratégias de desenvolvimento
de mercado, produção, financeiro,
capacidades, estabilidade, diversificação.

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Macroestratégias e Macropolíticas

• Nesta fase é que se deve


estabelecer:
– Macroestratégias (grandes ações ou
caminhos que a organização vai adotar
para melhor interagir, usufruir e gerar
vantagens no ambiente)
– Macropolíticas (grandes orientações que
a organização deve respeitar e que irão
facilitar e agilizar as suas ações
estratégicas).
Adm. Dheymia Araújo de Lima
O conjunto de macroestratégias e
macropolíticas corresponde às grandes
orientações estratégicas da empresa.

Postura Missão Macroestratégias Macropolíticas Estratégias


Estratégica
“Satisfazer as a empresa busca mantém programas Melhoria do
necess idades sempre agilizar de softwares com atendimento
dos clientes, cada vez mais o atualizações dos clientes
buscando processamento de constantes, para existentes,
sempre novas informações, para acompanhar todas buscando a
tecnologias, poder antecipar aos as mudanças e atualização de
aperfeiçoamento clientes todo s os informações lançamentos e
Desenvolvimento
e atualização de compromissos processadas nos serviços, para
todos os previstos por lei. órgãos públicos, que o cliente
segmentos, para tanto na esfera sempre tenha
atender cada municipal, estadual demonstrativos
vez melhor. ” e até federal, para mensais
atender os clientes atualizados.
de forma correta

• É importante salientar a necessidade do estabelecimento de


macroestratégias básicas, que possibilitarão alterar o
“rumo” da organização de forma estruturada.

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Esquema Metodológico
DIAGNÓSTICO

ANÁLISE EXTERNA - CENÁRIOS ANÁLISE INTERNA - PERFIL


• Tendências • Informações da Realidade
• Concorrência • Dados Financeiros - Investimento
• Benchmaking • Custeio e Receita
ANÁLISE DO AMBIENTE
• Contexto Externo – Ameaças e Oportunidades
• Contexto Interno – Aspectos Fortes e Fracos
• Postura Estratégica

IDENTIDADE E PROGNÓSTICO
FILOSOFIA MISSÃO VISÃO
• Princípios e Valores • Razão de Ser • Futuro Desejado

POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO
• Viabilidade Técnica / Financeira
• Objetivos Estratégicos
• Planos de Ação

EMPREENDIMENTO

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Fase III: Instrumentos Prescritivos e
Quantitativos

• Os instrumentos prescritivos do
processo de planejamento estratégico
explicitam o que deve ser feito pela
organização para que se direcione ao
alcance dos propósitos estabelecidos
dentro da missão, de acordo com sua
postura estratégica, respeitando as
macropolíticas e as ações
estabelecidas pelas macroestratégias.
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Instrumentos Prescritivos

• Objetivo geral:
– é o alvo ou situação
que se pretende
atingir,
determinando para
onde a organização
deve dirigir seus
esforços.

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Instrumentos Prescritivos

• Objetivo funcional:
– é o objetivo
intermediário, que
diz respeito às
áreas funcionais.

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Instrumentos Prescritivos

• Desafio:
– é uma
quantificação, com
prazos definidos, do
objetivo funcional
estabelecido.

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Instrumentos Prescritivos

• Meta:
– corresponde às
etapas
quantificadas e com
prazos para
alcançar os
desafios.

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Instrumentos Prescritivos

• Estratégia:
– é o caminho mais
adequado a ser
executado para atingir o
objetivo e o desafio.
– É importante traçar
estratégias alternativas
para o caso de ser
necessária uma
mudança de caminho.
Geralmente, as
estratégias são
estabelecidas por área
funcional.
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Instrumentos Prescritivos

• Política:
– são orientações
para decisões
repetitivas.
– Geralmente são
estabelecidas por
área funcional.

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Instrumentos Prescritivos

• Plano de ação:
– é a formulação do
produto final da
utilização de
determinada
metodologia.

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Instrumentos Prescritivos

• Projeto:
– é o trabalho a ser executado.
– Consideram-se pontos como a
responsabilidade de execução; resultado
esperado com quantificação de
benefícios; prazos de execução
preestabelecidos; recursos humanos,
financeiros, materiais e equipamento; e
áreas necessárias envolvidas no seu
desenvolvimento.
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Instrumentos Prescritivos

• Este é o momento mais adequado


para a definição da estrutura
organizacional, em virtude dos
esforços estarão direcionados para os
objetivos estabelecidos.

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Instrumentos quantitativos

• Quanto aos instrumentos quantitativos,


estes consistem nas projeções econômico-
financeiras do planejamento orçamentário,
associadas à estrutura organizacional, que
serão necessárias para o desenvolvimento
dos planos de ação, dos projetos e das
atividades previstas.
• Nesta etapa, deve-se verificar quais são os
recursos necessários e as expectativas de
retorno para atingir os objetivos, os
desafios e as metas.
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Fase IV: Controle e Avaliação

• Nesta fase, observa-se “como a


organização está indo” conforme a
situação desejada.
• Quanto ao controle, ele pode ser
definido como a ação necessária para
assegurar o cumprimento dos
objetivos, desafios, metas e projetos
estabelecidos.
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Essa função, geralmente, envolve
processos de:

• Avaliação do desempenho;
• Comparação do desempenho observado com os
objetivos, desafios, metas e projetos
estabelecidos;
• Análise dos desvios dos mesmos;
• Ação corretiva provocada pelas análises
efetuadas;
• Acompanhamento para avaliar a ação conetiva; e
• Adição de informações para desenvolver os
futuros ciclos de atividades administrativas.
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Controle e Avaliação

• Nesta fase, deve-se


considerar, entre
outros, os critérios
e parâmetros de
avaliação, dentro
de uma situação
adequada de custo-
benefício.

Adm. Dheymia Araújo de Lima


Planejamento Estrtégico de RH

• Dessa forma, para a efetividade do


planejamento nestes moldes é necessário
que a empresa desenvolva algumas
premissas, dentre elas, a geração de um
genuíno compromisso psicológico no
âmbito executivo para a diversificação;
preparação conscientemente para
deslocar-se oportunisticamente;
construção de um “fator de conforto” para
suportar riscos; e o desenvolvimento de
novos parâmetros operacionais.
Adm. Dheymia Araújo de Lima
Existem alguns modelos práticos de
planejamento de RH que também podem ser
aplicados:

• Modelo baseado na procura estimada do produto: relaciona o


número de pessoas com o volume de procura do produto;
• Modelo baseado em segmentos de cargos: projeta os níveis
futuros de mão-de-obra para cada área funcional,
correlacionando-os com o fator estratégico correspondente;
• Modelo de substituição de postos-chave: projeta as futuras
substituições em função do status dos candidatos internos –
promovabilidade e desempenho atual;
• Modelo baseado no fluxo do pessoal: baseado nas
informações passadas de pessoas que deixam a organização
e que são promovidas, permitindo predizer quantas pessoas
deverão ser admitidas, para manter a estabilidade;
• Modelo de planejamento integrado: leva em consideração o
volume de produção planejado, mudanças tecnológicas,
condições de oferta e procura no mercado, planejamento de
carreiras.
Adm. Dheymia Araújo de Lima
Por hoje é só!

Adm. Dheymia Araújo de Lima

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