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MACROMOLÉCULAS
PROTEÍNAS
Estrutura dos 20 aminoácidos que compõe as
proteínas
IMPORTÂNCIA DAS LIGAÇÕES
QUÍMICAS FRACAS
1. Ligações covalentes não podem ser as responsáveis pelas
interações entre moléculas na célula, pois, por definição,
numa ligação covalente os átomos unidos devem
pertencer a uma mesma molécula.
H
H C H Todos tem 109o
0,95 A
H+
105o O2- Raio de Van der Waals p/
o oxigênio é 1,4 A
H+
Átomos Distância A
O – H--------O 2,70
O – H--------O- 2,63
O – H--------N 2,88
N – H--------O 3,04
N+ - H--------O 2,93
NH-----------N 3,10
10 A 5A
fraca forte
4A
C H
R
H
C=O H O C Entre grupos OH
H H
O H O- C=O Entre COO- e OH da Tyr
H
H N H
Entre OH da Serina e
C O H O=C C H um grupo peptídico
R
H O O
O H O H H
mais forte mais fraca
22. Ligações iônicas
Têm energia média de 5 kcal/mol
Ocorrem entre moléculas que têm uma ou mais unidades
de carga positiva ou negativa líquida.
Ex: COO- e NH3+
Deoxihemoblobina Oxihemoglobina
Interação Enzima – Substrato
Estrutura terciária da Hexokinase A
Formação de agregação de proteínas
Ação da radiação
DIRETA
INDIRETA
AÇÃO DIRETA
1. Absorção de Energia
Excitação e Ionização
Adição de 3H
3. Formação de moléculas danificadas estáveis
A= A0.e-KD
A = 0,37 A0
0,37 A0 = A0. e-KD37
ln 0,37 = -1 = -KD37
K=1
D37
Cálculo do Peso Molecular
Considerando:
1. RAD é a deposição de 100 ERGs de energia por cm3
de material.
2. Densidade da proteína.
3. O número de Avogadro.
4. Uma série de dados obtidos por radiação.
Glucose e 130 2 63 70 γ
Fosfatase
Peroxidase 40 14 γ
α Amilase 96 2 48 46 γ
Fosfatase 140 2 69 70 e-
Alcalina
Crotoxina
1. É a toxina mais potente do veneno de cascavel brasileira
2. PM por várias técnicas: 23. 000
3. Cristalizável
4. Contém duas subunidades
CROTAPOTIN = PM ≈ 8 000
FOSFOLIPASE A2 = PM ≈ 13 000
TOXICIDADE
Crotoxina: LD50 = 0,05 mg/kg camundongo
Fosfolipase A2 : LD50 = 0,55 mg/kg camundongo
Crotapotin: LD50 > 100 mg/kg camundongo
x x
x x
APOLAR
x x
x x
CH3
1,2 diacil
- CH2 - CH2 - N+ - CH3
fosfoglicerídeos
CH3
Leticina
A dor é provocada pelo estímulo do receptor da dor, que é
chamado nociceptor.
PEI2 e PGE2 agem na membrana destes receptores
alterando a atividade elétrica, produzindo estímulos de
dor levados pelos nervos sensitivos ao sistema nervoso
central.
Bactérias Pirogênio exógeno Macrófagos
Pirogênio endógeno Circulação C.N.C.
PGE2 Altera o centro regulador do hipotálamo
Temp. 37oC do sangue como fria Ordena vaso
constrição periférica Evita perda de calor. Ao
mesmo tempo Tremores gera calor.
Isto tudo leva à febre.
Aspirina age no mesmo ponto.
Mecanismo de ação
J.R. Vane (Nobel, 1982)
Sérgio H. Ferreira - Med. Rib. Preto década de 70
Fosfolipídeos da membrana
Fosfolipase A2 ASPIRINA
COOH
COOH
Ácido aracdônico
O Ciclo oxigenase O
COOH O
Endoperóxidos cíclicos
O
OH OH
PGI2
O Prostaciclina
COOH
PGE2
HO Prostaglandinas clássicas
RESULTADOS EXPERIMENTAIS
b.1 Temperatura
100 77 K
Ativ. Enz.
195 K
310 K
0 Dose Mrad
30 60
0 Mm Hg
720
D37 oxigênio
D37 no vácuo
b.3. Presença da segunda molécula
12
Dose 37 x 10 6
6 % água
14 28
Arilesterase
Colinesterase
b.5. Efeito do pH
10
Dose 37 x 10 6
2 pH
3,5 6,5 8,5
Valores de G a pH neutro
Produto G
e-aq 2,6
H• 0,6
OH• 2,6
H2 0,45
H2O2 0,75
2. Algumas reações dos produtos da radiólise com o soluto
H e- aq
NH2 CH COOH
CH2 COOH
Ácido aspártico
2.e. Reações de desprotonação
CH3 COH
acetaldeído
2 CH3 CH2 OH 2 CH3 CH OH
álcool
CH3 CH2 OH
álcool
2.f. Hidrólise
RCO NH2 + H2O
OH
RCO NH CH R2 RCO NH CH R2
RCOR
1
0,1
G
0,01
0
5 X 10-1
DNA ase
G de inativação
1,0
G 0,5
0
0,1 1,0 10 100
Conc. DNA (%)
R + O2 RO2 RO2H
2.h. Transferência de H
2
conc x conc
dose
relativa
Fração
0
Conc. Carboxi Peptidase 1,0
3.b. Presença do segundo soluto
Tipo de reação competitiva (Scavengers)
3.d. Efeito do pH
O pH altera a distribuição de cargas na superfície molecular
além da conformação molecular.
2. Gly e Ala
30 BSA
20
10
H + H2O2 OH + H2O
OH + H2 H + H2O
Que termina
OH + H H2O
ou
OH + H2O2 HO2 + H2O
HO2 + H H2O2
Do ponto de vista de rendimento, quando a radiação
atinge moléculas de água, temos:
28% de ionização
26% de excitação
47% de superexitação
H2O H2O H + OH
exitação
H2O H2O+ + e-
ionização
H+ + OH
I/I0 = e-nsl
I = Intensidade transmitida
I0 = Intensidade incidente
n = número de partículas absorventes/cm3
l = comprimento do trajeto da amostra em cm
s = cte. que depende da natureza das partículas e
comprimento de onda da radiação
B) Rendimento quântico
A probabilidade da UV provocar uma alteração
mensurável é pequena porque a energia pode ser
dissipada como fluorescência ou calor.
D) Curva Dose-Efeito
A inativação de enzimas obedece a equação:
N/N0 = e- σλ D
Onde: D = dose em QUANTA/cm2
σ λ = é a sensitividade que varia com o comprimento
de onda
Se σ λ D = 1 N/N0 = 1/2 = 37%
Dose = 37%
CURVAS DE INATIVAÇÃO
A) Inativação de gramicidin B) Inativação de
(11 a a ) Bacteriófago T2
100 100
10
% sobrevida
10
% sobrevida
1 2967 A 1
2650 A 2375 A
2650 A 2537 A
2805 A
10 10
% sobrevida
2967 A % sobrevida
3023 A
1 1 2303 A 2652 A
2400 A
2650 A
4 8 10 20
QUANTA / cm x 102 -21
QUANTA / cm x 102 -21
AÇÃO EM PEOTEÍNAS E SEUS CONSTITUINTES
Pode ocorrer
- Rompimento de ponte C - C
- Desaminação
- Oxidação para formar carboxil ou ceto grupos
- Transferência de amino grupos
% 1/2 cistina
φ medido em água ou com proteína seca dá resultados
semelhantes ∴ solvente parece não ser importante.