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O PRAZER DA LEITURA COMO

RECURSO SOCIAL
Na etimologia da palavra ler repousa uma abrangência de
sentidos. Da origem, retira-se a significação de colher, que
pressupõe o intercâmbio de quem colhe com que o que se traz em
cada ato da colheita ( de coisas colhidas momentaneamente a coisas
cultivadas com mais tempo e cuidado).
O sujeito, observador do mundo, recolhe significados ou,
como se estivesse em face de um espelho, projeta no mundo o seu
olhar que vê até onde a própria vista alcança.
Tomando de etimologia da
palavra ler e o seu sentido
próprio, registrado no dicionário
como ajustar, colher e daí,
recolher, entendemos que ler e
escrever são atos de participação
da subjetividade, que envolve
numa relação de intercâmbio
com o que se apresenta
permanentemente aos olhos
(equivalendo, de forma
metonímica, ao corpo inteiro que
percebe e responde a todo
condicionamento ).
Se os condicionamentos
externos fortalecem os canais de
recepção do sujeito, ele
recolherá e devolverá modificado
tudo aquilo que recebe, registra
JUSTIFICATIVA

Historicamente percebemos que o


acesso à leitura, seja informativa ou
literária, é um portal para o
desenvolvimento das potencialidades do
individuo. Face a essa constatação
procuramos promover junto aos nossos
alunos o contato constante com o universo
literário, oportunizando a compreensão e a
livre expressão, através do lúdico e do
imaginário, com o objetivo de aprimorar a
capacidade de interpretar e despertar o
prazer pela leitura. Porém esse espaço não
tem sido suficiente, pois diagnosticamos
que as dificuldades de aprendizagem dos
alunos estão ligados, em sua maioria, à
falta de acesso à leitura, haja vistos que as
famílias de comunidade não estimulam o
hábito de ler em seus filhos, seja em função
do nível socioeconômico ou por outros
fatores externos.
Considerando essa realidade resolvemos
desenvolver um projeto que viabilize o acesso ao
universo da leitura, não apenas aos alunos, e não
apenas durante o período escolar, mas que possa
expandi-lo para a comunidade e para o interior dos
lares, pelas ruas do bairro contribuindo para a
reformulação de hábitos, para a formação de leitores e
para a construção de uma sociedade capaz de ler não
apenas livros, mas o mundo em que vive.
De acordo com as
preocupações e necessidades
globais que solicitam de
educação contemporânea a
formação de pessoas capazes
de revitalizar a humanização
da vida(Dellors, 1998), alguns
aspectos são fundamentais na
organização do planejamento
da escola: aprender a ser, a
conviver, a conhecer e a
fazer. E para a efetivação
desses pilares da educação,
torna-se indispensável a
presença da leitura como um
recurso social e inclsuivo,
integrando o currículo escolar.
AÇÕES
* Acesso a leitura: informativa,
através de jornais, revistas e
livros de literatura para
professores e funcionários;
* Oportunizar o acesso à
biblioteca para leituras
diversificadas, bem como leituras
pontuais de livros literários
previamente combinados com o
professor.
* Interação da comunidade
com a escola através da
biblioteca itinerante, propondo
espaços para leitura informativas
e literárias.
O projeto prevê duas modalidades de
atendimento à comunidade:

1- Parceria com as famílias participantes do


Projeto Sementinha, iniciativa da secretaria
Municipal de Desenvolvimento Social,
oportunizando inicialmente a leitura de artigos em
revistas, jornais e textos de auto-ajuda.
2- Projeto piloto com dez famílias da
comunidade escolar, propiciando a esses visitação
da biblioteca itinerante, para a contação de
histórias e retiradas de livros.
As visitas da biblioteca itinerante acontecerão
obedecendo um cronograma quinzenal.
Gradativamente pretende-se ampliar o número de
familias-piloto para que haja o envolvimento da
comunidade e possamos futuramente, obter uma
abrangência do projeto em larga escala, formando
assim a sociedade de leitores que tanto queremos

Avaliação:
o projeto será avaliado bimestralmente de
forma quantitativa, cujos dados serão tabulados e
explicitados através de gráficos divulgados junto à

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