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Agenda:
= Primeiro encontro (26 de junho): Entender o que é, para
que e a quem serve o dimensionamento, como surgiu e
onde se pode chegar com este conhecimento, aliado ao
Sistema de Classificação do Paciente (SCP).
Apresentação de fórmulas. Entrega de material para
estudo.
= Segundo encontro (data a definir): Ambientação com a
fórmula. Apresentação de Exercícios, com exercícios em
sala de aula e tarefa ³para casa´. SCP.
= Terceiro encontro (data a definir): Correção de ³tarefa de
casa´, (Fórmulas e SCP). Exemplos práticos do local de
trabalho do profissional.
? que é
dimensionamento
de pessoal de
enfermagem?
³Nas instituições de saúde, especialmente as
hospitalares, o Serviço de Enfermagem representa um
papel fundamental no processo assistencial e, por isso,
constitui-se numa parcela significativa de seu quadro de
pessoal.
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= ?s aspectos quantitativos de profissionais
de Enfermagem nas instituições de saúde
são enfatizados para que haja a garantia da
segurança e da qualidade da assistência ao
cliente e a continuidade da vigília perante a
diversidade de atuação nos cuidados e na
atenção da equipe de enfermagem
÷
23
VFoi criado diante da
necessidade requerida pelos
gerentes e pela comunidade de
Enfermagem, da revisão dos
parâmetros assistenciais em uso
nas instituições, face aos
avanços verificados em vários
níveis de complexidade do
sistema de saúde e s atuais
necessidades assistenciais da
população;
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23789
V]ue o caráter disciplinador e
fiscalizador dos Conselhos de
Enfermagem sobre o exercício das
atividades nos Serviços de
Enfermagem do país, aplica-se
também, aos quantitativos de
profissionais de Enfermagem nas
instituições de saúde; evitando que o
acúmulo de atividades não impliquem
em iatrogenia ao paciente e
consequentemente processos éticos.
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23789
VDa necessidade imediata, apontada pelos
gestores e gerentes das instituições de saúde,
do estabelecimento de parâmetros como
instrumento de planejamento, controle,
regulação e avaliação da assistência prestada;
VDa necessidade de flexibilizar nas instituições
de saúde públicas e privadas do país, a
aplicação de parâmetros que possibilitem os
ajustes necessários, derivados da diferença do
perfil epidemiológico e financeiro;
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! <B - Esses parâmetros podem sofrer adequações regionais
e/ou locais de acordo com realidades epidemiológicas e
financeiras, desde que devidamente justificados e aprovados
pelos respectivos Conselhos Regionais de Enfermagem e,
posteriormente, referendados pelo C?FEN. *
(Anexo 2 - Nota 6)
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V instituição/empresa: missão; porte; estrutura
organizacional e física; tipos de serviços e/ou
programas; tecnologia e complexidade dos serviços
e/ou programas; política de pessoal, de recursos
materiais e financeiros; atribuições e competências
dos integrantes dos diferentes serviços e/ou
programas e indicadores hospitalares do Ministério
da Saúde . Ex: Portaria 2(SAMU)
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V dinâmica de funcionamento das unidades nos
diferentes turnos;
Vmodelo gerencial; modelo assistencial; métodos de
trabalho;
Vjornada de trabalho;
Vcarga horária semanal;
Vpadrões de desempenho dos profissionais; índice de
segurança técnica (2ST);
V taxa de absenteísmo (TA) e taxa ausência de
benefícios (T) da unidade assistencial;
V proporção de profissionais de Enfermagem de nível
superior e de nível médio, e indicadores de avaliação
da qualidade da assistência.
V clientela: sistema de classificação de pacientes
(SCP), realidade sócio-cultural e econômica.
V Para fins de cálculo de Profissionais de
Enfermagem em Unidade de 2nternação, o
Sistema de Classificação de Paciente e a Taxa
ocupacional devem ser considerados.
VProcesso de Trabalho é o conjunto de ações
desenvolvidas pela equipe.
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Matriz Escore
Matriz de Perfil Simples
47
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(adaptação do continuum de Schein -72
/ Rensis Vikert- 75).
Este método tem necessidades:
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TA - Taxa de Absenteísmo
T - Taxa de enefícios
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leitos - % ocupação sendo de cuidados mínimos e
3 de cuidados intermediários.
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