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Março de 2010
w
ï a sensibilidade dos receptores de CO2;
љ relaxamento muscular;
љ DC.
tratamento da apneia neonatal;
pós-extubação;
pós-anestesia.
w
dose de impregnação: a 25 mg/kg/dia;
(25 mg/kg/dia - љ velocidade do fluxo sanguíneo cerebral e intestinal)
!
aciclovir;
furosemida;
lorazepam;
oxacilina;
nitroglicerina.
w
dificuldades em adormecer;
vómitos;
taquicardia;
NEC?
"
#
se usado nas doses recomendadas, não é necessária monitorização;
monitorização sérica deverá ser realizada ao 5.º dia ʹ 5 a 25 mcg/ml;
concentração tóxica: 40 a 50 mcg/ml;
suspender terapia se FC > 180 bpm.
w
(
tratamento de SDR ou deficiência em surfactante em RNPT com PN >700g;
uso profiláctico em RNPT com IG entre 24 e 31 semanas.
M : dose única de 100 a 200mg/kg, nos primeiros 15 minutos de vida.
Podem administrar-se doses extra de 100 mg/kg, 6 a 12 horas após a 1.ª dose.
Depois de 12h em crianças com sinais de SDR dependentes de ventilação
mecânica.
: inicia-se mais de 48h após o diagnóstico, aconselha-se uma dose única
100-200mg/kg (1,25 ʹ 2,25 ml/kg), por via intra-traqueal ou intra-brônquica.
Dose total máxima: 300 a 400 mg/kg.
w
"
armazenar entre 2 a 8.º C e protegido da luz;
aquecê-lo em banho-maria durante 3 mins. para ficar à temperatura corporal do
RN;
(depois de aquecido à temperatura ambiente por um período <24h, poderá ser refrigerado novamente,
desde que uma só vez)
"
)
*+
colocar o RN em DD e com o plano da incubadora em horizontal;
adaptar o sistema de administração do surfactante;
preferencialmente, não desconectar o RN do ventilador;
administrar rapidamente em 1 bólus com o RN em decúbito dorsal, de forma a
distribuir uniformemente o surfactante pelos diferentes lobos;
no caso de ser necessário desconectar o RN, deve-se insuflar manualmente cerca
de 30 segs. após a administração.
não aspirar endotraquealmente nas 12 horas seguintes!
w
hemorragia pulmonar, mais frequente em RN < 28 semanas e associado a PCA;
PCA;
pneumotórax, associado a técnica de administração inadequada;;
hipoxia transitória;
bradicardia associada a obstrução após a administração do surfactante;
taquicardia;
aumento da PCO2;
hipotensão (menos frequente);
w
)
*+
risco de HIV;
depressão temporária da actividade cerebro-eléctrica, com 2 a 10 minutos, cujo
impacto é desconhecido.
(Neofax, bula, Goldsmith & Karotkin, 2003, p.337)
,
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#
verificar a permeabilidade e a posição do TET;
monitorizar continuamente a sat. O2, ECG e a TA durante a administração;
realizar gasimetrias de forma a avaliar a eficácia das trocas gasosas.
(Neofax e bula)
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1 %,2
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3
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/
na remoção, fazer tracção paralela à pele e aplicar algodão embebido em água destilada
morna;
se não for necessário aplicar novo adesivo no mesmo local, aplicar óleo mineral, vaselina
líquida ou outro emoliente no algodão;
4
(
(
secreções visíveis;
RN hipóxico ou agitado sem causa aparente;
fervores ou respiração ruidosa.
-
4
(
hipoxemia;
bradicardia;
atelectasia;
pneumotórax;
traumatismos da mucosa;
ï PIC;
ï TA;
љ perfusão cerebral;
> risco de infecção nosocomial.
(Morrow ., 2004; Morrow ., 2008; Goldsmith & Karotkin, 2003)
-
4
(
5
& 6
-
previne hipoxia e љ do volume pulmonar;
mantém a ventilação e a oxigenação durante a aspiração;
љ frequência de bradicardias e o ï da TA;
evita a disseminação de microrganismos por outros doentes.
(Kalyn ., 2003; Cordero ., 2000; Morrow ., 2004; Darlow ., 1997; Morrow ., 2008)
-
4
(
M
4
7
7 5
avaliar a permeabilidade das vias aéreas e do TET e aspirar somente se necessário;
preparar material: luvas esterilizadas, NaCl 0.9%, seringa de 1ml, sonda de
aspiração adequada (diâmetro não superior a metade do TET) e aspirador;
1
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M )8-+ ww )3+
)3+
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Fluidas Médias Espessas
<1 2.0 ʹ 2.5 6ʹ7 5 5 5
1 ʹ 1,9 2.5 ʹ 3.0 7ʹ8 5 5 6
2 ʹ 3,4 3.0 ʹ 3.5 8ʹ9 5 6 6
> 3,5 3.5 ʹ 4.0 9 - 10 5 6 7
4
(
4
7
7 5
verificar o aspirador e colocar pressão até 100 mmHg;
posicionar o RN em DD;
Mudar o sistema de circuito fechado a cada 24h ʹ Risco de colonização!
-
4
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4
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4
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4
7 !
avaliar a permeabilidade das vias aéreas e do TET e aspirar somente se necessário;
preparar material: máscara com viseira, luvas esterilizadas, NaCl 0.9%, seringa de 1ml,
sonda de aspiração adequada (diâmetro não superior a metade do TET) e aspirador;
verificar o aspirador e colocar pressão até 100 mmHg;
posicionar o RN em DD.
-
4
(
4
(
(Gardner & Shirland, 2009; Kalyn ., 2003; Cordero ., 2000; Morrow ., 2004; Darlow ., 1997; Morrow .,
2008; Goldsmith & Karotkin, 2003)
m
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w
Resistência vascular pulmonar ï e shunt D-E através do foramen ovale e/ou canal
arterial persistente
4 (
&
hipoxemia;
acidose respiratória ou metabólica;
Se љ DC,
vasospasmo pulmonar; > diminuição do
љ do fluxo de sangue pulmonar; O2 aos órgãos.
ïdo trabalho do coração direito;
shunt direito-esquerdo. (Gonçalves ., 2004, p. 90)
m
21
Factores neurais;
Factores humorais;
/!
Factores mecânicos;
Factores físicos.
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M-
hipotermia; hipomagnesiemia;
policitemia; tratar a doença de base;
anemia; elevar a pressão arterial sistémica;
hipotensão; alcalinizar o plasma;
acidose; controlar a dor;
hipoglicemia; administração de agentes de
hipocalcemia; vasodilatadores pulmonares (p. ex., $
).
$
$
a sat. O2 pré-ductal (mão direita) e pós-ductal (MI͛s) fornecem importantes dados sobre a
etiologia da hipoxemia no neonato;
se sat. O2 pré-ductal = sat. O2 pós-ductal ї PCA, resistência vascular pulmonar
subsistémica, ou canal arterial encerrado;
shunt direito-esquerdo através do canal arterial ї dessaturação pós-ductal (diferencial >
5%).
Aspiração de mecónio
Deficit de surfactante
Hipoplasia pulmonar (Goldsmith & Karotkin, 2003)
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shunt intra-pulmonar; sindrome do coração esquerdo transposição dos grandes vasos com
hérnia diafragmática congénita com hipoplásico; hipertensão pulmonar;
PCA; estenose aórtica; transposição dos grandes vasos com
HPPT com shunt pelo foramen ovale. arco aórtico coartado; coartação da aorta.
coartação;
displasia alveolo-capilar;
estenose da válvula pulmonar;
anomalia pulmonar total do sistema de
retorno por obstrução;
HTTP secundária a síndrome de
aspiração de mecónio, hérnia
diafragmática congénita e síndrome de
dificuldade respiratória. (Goldsmith & Karotkin, 2003)
m
21
?$
potente vasodilatador do musculo liso.
"
difunde-se rapidamente do alvéolo para o musculo liso dos vasos;
rapidamente inactivado, formando metahemoglobina;
öAfinidade para a Hb
que o O2 ї não causa
hipotensão sistémica
?$
&
(
cardiopatia congénita (excepto PCA, CIV e CIA);
circulação sistémica ductus dependente;
cromossomopatia letal;
hernia diafragmática congénita. ( onçalves ., 2004, p. 90)
m
21
?$
NO e 1:
Muito tóxico em concentrações > 3ppm;
ï raro com NO < 40 ppm;
Manter < 0,5 ppm (normal < 2% do nível de NO).
?$
Metahemoglobinemia
Determinar valor basal e 4 horas após início de NO;
Determinar de 24 em 24h, ou intervalos menores, se tendência para ï;
Tratamento:
љ NO;
FiO2 100%;
Antídoto: azul de metileno 1 a 2 mg/kg/dose EV , repetir após 1h se
necessário (quando NO2 > 5% do NO);
Exsanguineo-transfusão.
(Gonçalves ., 2004, p. 90)
m
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?$
&& M
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% 5 4-
PaO2 < 60 mmHg Estacionar
% 5 2
# 1: 10 descida tentando
љIO < 10% ppm, 10/10m, até parar a cada 24h
PaO2 < 60 mmHg ou NO 0 ppm Máximo 168h
ï PaO2 < 20%
4
1: 5 ppm
de cada vez até " 5
40ppm PaO2 > 60 mmHg
(segue esquema)
1:
5
?$
77 1
?$
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2
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