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3 Ferramentas Básicas
5 Gerência da Rotina
6 Solução de Problemas
7 Padronização
8 Implantação da GQT
9 Evolução da GQT
3
1 Fundamentos da Qualidade
4
Algumas definições
PROCESSO: Um sistema de atividades que usa recursos para
transformar entradas em saídas.
2ª GUERRA
MUNDIAL GUERRA
TAYLOR COMERCIAL
FATOR
TÉCNICO
JUSE
SHEWHART DEMING
JURAN
FEIGENBAUM ISO 9000
ISO 14000
CROSBY
Qualidade Six-
TAYLOR
CCQ Sigma
ISHIKAWA BSC
MC GREGOR CONCRETIZA Consciência
HERZBERG ÇÃO DO TQC ecológica
Responsabili-
dade social
das empresas
Cidadania
Novo
Consumidor
FATOR
HUMANO
8
WALTER A. SHEWHART
• Pai do Controle Estatístico da Qualidade (1926)
• Inspeção por Amostragem
• Cartas de Controle
• Intensa utilização dos métodos estatísticos nas
compras do governo americano durante a
Segunda Grande Guerra
9
W. EDWARDS DEMING
• Responsável pela “Revolução da Qualidade”
• Curso de métodos estatísticos para a indústria
japonesa (1949)
• Prêmio Deming da Qualidade (1951)
• Os quatorze pontos: Método Deming de
Administração
10
JOSEPH M. JURAN
• Ensinando a “Administrar para a Qualidade” –
CQ como ferramenta de gerência
• Responsável pela transformação da gerência
japonesa de alto e médio níveis (1954)
• Envolvimento da alta administração / Princípio
de Pareto / Abordagem / Projeto / Treinamento
generalizado / Trilogia da Qualidade
11
A. V. FEIGENBAUM
• Controle da Qualidade Total – TQC (1951)
• Envolvimento de todas as funções
sistematicamente
• Os 40 Princípios do TQM (Total Quality
Management)
• Definição de custos da qualidade como: Custos
de avaliação + Prevenção + Falhas
12
KAORU ISHIKAWA
• Desenvolvimento de estratégia da Qualidade
específica para o Japão (a partir de Deming e
Juran)
• Enfatiza envolvimento amplo com a qualidade:
durante todo o ciclo de vida do produto /
envolvendo toda a organização, de baixo para
cima e de cima para baixo
• Os Círculos de Controle da Qualidade (1962)
• Diagrama de causa-e-efeito (“Espinha de
Peixe”)
13
GESTÃO DA QUALIDADE
GARANTIA DA QUALIDADE
tu ral
Cul
a
a nç
d
CONTROLEDE
CONTROLE DE Mu
QUALIDADE
QUALIDADE
FOCO EM INSPEÇÕES E
ENSAIOS
FOCO NAS INSPEÇÕES E ENSAIOS E NO
CONTROLE DE PROCESSSO
FOCO NA SATISFAÇÃO
DOS CLIENTES
14
EVOLUÇÃO DO CONTROLE DA QUALIDADE
SIX-SIGMA
QUALIDADE TOTAL
GARANTIA DA QUALIDADE
CONTROLE DA QUALIDADE
INSPEÇÃO
produto
processo
prevenção
pessoas
resultados
15
SOBREVIVÊNCIA
DA EMPRESA
SATISFAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS
QUALIDADE INTRÍNSECA
ATENDIMENTO
SEGURANÇA
CUSTO
MORAL
16
A
C PO
RA DAS AP R NECESSIDADES
ENT IT TE
SISTEMA AL D DOS CLIENTES
($ E
)
EQUIPAMENTOS
E MATERIAIS
“HARDWARE” ELEMENTO
HUMANO
MÉTODOS E
PROCEDIMENTOS
“SOFTWARE”
SAÍDAS
APORTE DE MISSÃO
CONHECIMENTO
(VALOR)
(EDUCAÇÃO + DAS
PRODUTIVID
SAÍDAS
ADE =TREINAMENTO)
(VALOR) DAS 17
ENTRADAS
PRODUTIVIDADE
INSUMOS
MATERIAIS
EMPRESA PRODUTO / SERVIÇO
ENERGIA
INFORMAÇÃO $ FATURAMENTO
CUSTOS
FATURAMENTO
PRODUTIVIDADE =
CUSTOS
18
EFICÁCIA: Medida da extensão na qual atividades planejadas são
realizadas e os resultados planejados são alcançados.
Isto é, “o quanto fazemos a coisa certa”.
EFETIVIDADE
EFETIVIDADE==EFICÁCIA
EFICÁCIA++EFICIÊNCIA
EFICIÊNCIA
19
20
DESPESAS QUE NÃO AGREGAM VALOR
AO PRODUTO OU SERVIÇO
• ESTOQUES EXCESSIVOS
FINANCEIRAS • CAPITAL MAL APLICADO
• OCIOSIDADE
• OPERAÇÕES DESNECESSÁRIAS
MÃO-DE-OBRA • ERROS / RETRABALHO
• ERROS / SUCATEAMENTO
• ERROS / DESVALORIZAÇÃO
• DESPERDÍCIO
• DETERIORAÇÃO
MATERIAL • OBSOLESCÊNCIA
• ERROS / SUCATEAMENTO
• ERROS / DESVALORIZAÇÃO
21
CUSTOS DA QUALIDADE
CUSTOS DA
PREVENÇÃO
CUSTOS DO CONTROLE
CUSTOS DA
AVALIAÇÃO
CUSTOS DA
FALHAS INTERNAS
CUSTOS DAS FALHAS
CUSTOS DA
FALHAS EXTERNAS
22
CUSTOS DA
QUALIDADE
GANHO
FALHAS EXTERNAS
FALHAS
FALHAS INTERNAS
AVALIAÇÃO
CONTROLE
PREVENÇÃO
TEMPO
23
OBJETIVOS DAS EMPRESAS
CONSUMIDORES QUALIDADE
SATISFAÇÃO
EMPREGADOS POLÍTICA DE
DAS VALORIZAÇÃO
COMUNIDADE CONTRIBUIÇÃO
24
25
CLIENTES
São organizações/pessoas, internas/externas à empresa
que são impactadas pelos produtos/serviços.
Clientes externos
Não pertencem à organização. Inclui quem compra (público
e organizações) e os órgãos regulamentadores.
Clientes internos
Os que recebem, dentro da empresa, produtos e serviços de
outros departamentos e de pessoas da própria empresa.
26
A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL É UMA “FILOSOFIA”
DE ADMINISTRAÇÃO ESSENCIALMENTE
PARTICIPATIVA
27
PROBLEMA
É O RESULTADO
INDESEJÁVEL DE
UM TRABALHO
28
CICLO PDCA DE CONTROLE
DE PROCESSO
P LA
(P
N TI
N)
O AC
A
DEFINIR AS
)
(
METAS
ATUAR DEFINIR OS
CORRETIVAMENTE MÉTODOS QUE
PERMITIRÃO
ATINGIR AS METAS
PROPOSTAS
EDUCAR E
VERIFICAR OS TREINAR
RESULTADOS DA
TAREFA EXECUTADA
EXECUTAR
A TAREFA
(COLETAR
(C K)
) O
DADOS)
(D
C
H
C
D 29
Cada qual vê o problema a seu modo!
30
PRINCÍPIOS OPERACIONAIS
PROPOSTA
31
3 NÃO CONVIVER COM ERROS, FALHAS, MAU
ATENDIMENTO E ATRASOS SEUS E DOS OUTROS:
ADOTAR POSTURA PREVENTIVA
• ANTECIPAÇÃO À OCORRÊNCIA DE PROBLEMAS
• ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS DOS PROBLEMAS
• BUSCAR SEMPRE FAZER CERTO DA PRIMEIRA VEZ
• NÃO RECEBA
• NÃO FAÇA PRODUTO / SERVIÇO COM DEFEITO
• NÃO REMETA
32
5 BASEAR AS RELAÇÕES ENTRE ÓRGÃOS E
INTEGRANTES DE EQUIPES DE TRABALHO, EM FATOS
(DADOS) E NÃO APENAS EM OPINIÕES (ACHÔMETROS)
• FALE COM DADOS
VÁ AO PROBLEMA (ONDE ACONTECE)
ANALISE OS DADOS
REORGANIZE OS DADOS
AJA COM BASE
COLETE DADOS
33
7 CONHECER CADA VEZ MAIS O COMPORTAMENTO
DOS PROCESSOS
• A RESPONSABILIDADE DE UM SUPERIOR NÃO SE RESTRINGE AOS
PRODUTOS E SERVIÇOS A CARGO DE SUA EQUIPE: ELA É
EXTENSIVA AOS PROCESSOS PARA OBTÊ-LOS
34
9 ORIENTAR O TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
PELOS RESULTADOS ALCANÇADOS / DESEJADOS
• CADA SUPERVISOR DEVE DEFINIR CLARAMENTE UM PLANO DE
CAPACITAÇÃO PARA CADA INTEGRANTE DE SUA EQUIPE
35
11 CRIAR UMA INFRA-ESTRUTURA DE APOIO
ACTION PLAN
(A) (P)
P - PLANEJAR
D - EXECUTAR
CHEC DO
K (C) (D) C - VERIFICAR, ANALISAR
A - AGIR CORRETAMENTE
36
2 Dimensão Humana da GQT
37
CONCEIT CONCEITOS
OS
PREPARAÇÃO
MÉTODO
GERENCIAL
CICLOANÁLISE
PDCA DE
PAPEL DO GERENTE
MÉTODO
PROCESSO E
SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
IMPLANTAÇÃO
ROTINA MEIOS
MELHORIAS
GARANTIA DA GARANTIA DA
OBJETIVO
QUALIDADE NO QUALIDADE NO
PROCESSO DESENVOLVIME
NTO DE NOVOS
PRODUTOS
GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL SISTEMA
38
PRINCIPAIS PONTOS DA
OBRA DE TAYLOR
1 DESENVOLVIMENTO
GERENCIAL
2 DIVISÃO DO TRABALHO
(ESPECIALIZAÇÃO)
4 CHEFIA PLANEJA E
OPERÁRIO EXECUTA
39
ADMINISTRAÇÃO OPERÁRIO
P P
P
A PENSAR
A D APENSAR D
C
C C
CLASSE PENSANTE CLASSE NÃO-PENSANTE
40
NECESSIDADES SEGUNDO MASLOW
PREDOMINÂNCIA: FISIOLÓGICA
A.R.
NECESSIDADES
ESTIMA
SOCIAL
SEGURANÇA
FISIOLÓGICA
INTENSIDADE DAS
NECESSIDADES
41
TEORIA DAS SATISFAÇÕES
HUMANAS: HERZBERG
AMBIENTE TRABALHO EM SI
• ORGANIZAÇÃO • REALIZAÇÃO
• SUPERVISÃO • RECONHECIMENTO PARA
REALIZAÇÃO
• CONDIÇÕES DE TRABALHO • DESAFIO PROFISSIONAL
• RELAÇÕES INTERPESSOAIS • MAIOR RESPONSABILIDADE
• DINHEIRO • CRESCIMENTO PROFISSIONAL
• SEGURANÇA • PROGRESSO
• STATUS
42
CONCEITOS DE McGREGOR
TEORIA X TEORIA Y
• DESGOSTO PELO TRABALHO • CONSUMO DE ESFORÇOS FÍSICOS
• COAGIDO A TRABALHAR E MENTAIS É NATURAL COMO
• PREFERE SER DIRIGIDO E NA DIVERSÃO
DESEJA SEGURANÇA • AUTO DIREÇÃO E AUTO-CONTROLE
A SERVIÇO DOS OBJETIVOS
• SATISFAÇÃO DE EGO E
AUTO REALIZAÇÃO
• SER HUMANO APRENDE A
PROCURAR RESPONSABILIDADE
• SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DISTRIBUÍDA ENTRE A LOTAÇÃO
43
3 Ferramentas Básicas
44
METODOLOGIA - PDCA
PDCA FLUXO PROCESSOS OBJETIVO
•Definir claramente o problema e reconhecer a sua
Identificação do Problema
1 importância.
Observação •Investigar as características específicas do problem
2 com uma visão ampla e sob vários pontos de vista.
P •Descobrir as causas fundamentais.
3 Análise
Mostrar Atual
perdas atuais •O que se está perdendo ? (Custo da
3 Viável
Qualidade)
e ganhos
viáveis J F M A M J J A S O N D •O que é possível ganhar ?
E •A Análise de Pareto permite visualizar para
- Análise de proder priorizar temas e estabelecer metas
Pareto A
MO P Q
numéricas viáveis. Sub-temas podem
Fazer F I
também ser estabelecidos se necessário.
4 Análise de EFGH
RSTU 1234 Nota: não se procuram causas aqui, só
Pareto B
J resultados indesejáveis. Causas serão
ABCD
IJKL
procuradas no Processo 3, Análise.
5 678
•Estimar um orçamento.
Orçamento
Verificação
Padronização
PROCESSO 3 - ANÁLISE
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
-Tempestade Cerebral e •Formação do grupo de trabalho: envolva todas as
Definições Diagrama de Causa pessoas que possam contribuir na identificação das
causas.
das - Pergunta: Por que ocorre o problema
Efeito ?
•Diagrama da Causa e Efeito: anote o maior nº possíveis
1 Causas de causas. Estabeleça a relação de causa e efeito entre
F
Influentes as causas levantadas. Construa o Diagrama de Causa e
Efeito colocando as causas primá-rias nas espinhas
maiores
•Causas emais
causas secundárias, terciárias etc, nas
- Identificação no prováveis: as causa assinaladas na
ramificações menores.
Diagrama de Causa e Efeito. tarefa anterior, têm que ser reduzidas por eliminação
Escolha das causas menos prováveis baseadas nos dados
das Causas levantados no Processo de Observação. Aproveite
2 mais também as sugestões baseadas na experiência do
F
grupo e dos superiores hierárquicos. Baseado ainda
Prováveis
nas informações colhidas na Observação priorize as
causas mais prováveis.
- Coletar novos dados sobre as causas •Cuidado com efeitos “cruzados”, problemas que
Análise •Visite o Local onde atuam as hipóteses, colete
mais prová-veis usando a Lista de resultam de 2 ou mais fatores simultâneos. Maior
das informações
Verificação; Analisar da-dos coletados atenção nesses casos.
•Estratifique as hipóteses, colete dados usando a Lista de
3 Causas usando Pareto, Diagramas Rela-ção,
Histogramas, Gráficos; Testar as causas. Verificação p/ maior facilidade, use Pareto para priorizar o
mais Diagrama de Relação p/ testar a correlação entre a
Provávei A B C D F
hipótese e o efeito, use o Histograma para avaliar a
A
s confir-
Houve dispersão e Gráficos para verificar a evolução.
••Com base nos resultados das experiências será
Não mação de Teste as hipóteses através de experiências.
? alguma confirmada
Sim Causa mais ou não a existência de relação entre o problema (Efeito)
Provável ? e as
•causas
Se o bloqueio é tecnicamente
mais prováveis impossível ou se pode
(Hipóteses).
Teste de - Existe evidência técnica de que é possí-
Não provocar efeitos indesejáveis (Sucatamento, Alto Custo,
Consistência vel bloquear ?
? Retrabalho, Complexidades etc), pode ser que a causa
da Causa - O bloqueio geraria efeitos indesejáveis
determinada
? ainda não seja a causa funda-mental, mas
Fundamental
Sim um efeito dela.Transforme a causa no novo problema (f)
PROCESSO 4 - PLANO DE AÇÃO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
•Certifique se de que as ações serão tomadas sobre
Elaboração - Discussão com o grupo as causas fundamentais e não sobre seus efeitos.
da Estratégia envolvido •Certifique se de que as ações propostas não
1 de Ação produzam efeitos
colaterais se ocorrerem adote ações contra eles.
•Proponha diferentes soluções, analise a eficácia e
Elaboraçã - Discussão com o grupo envolvidocusto deOcada
•Defina Que será feito (“What”)
o - Diagrama de Barras uma e escolha
•Defina Quandoaserá
melhor.
feito (“When”)
do Plano - “5W2H” TAREFA QUEM OQUE •Defina Quem fará (“Who”)
de - Custos MEDIR ELI PINO •Defina Onde será feito (“Where”)
2 Ação para LIMPAR RUI PISO
•Esclareça Porque será feito (“Why”)
•Esclareça detalhamente Como será feito (“How”)
o TROCAR EDU EIXO
•Quanto custa (How Much)
bloqueio MUDAR NEI NORMA
•Determine a meta a ser atingida e quantifique ($,
e toneladas, defeitos...)
revisão do •Determine os Itens de Controle e Verificação dos níveis
Cronogra PROCESSO envolvidos. 5 - AÇÃO
ma
e - Divulgação do plano a todos •Certifique se de que as ações necessitam da ativa
Orçament - Técnicas de treinamento cooperação de todos. Dê especial atenção a estas
1 Treinamento
o - Reuniões participativas ações.
Final •Apresente claramente as tarefas e a razão delas.
•Certifique se de que todos entendem e concordam
com as medidas propostas.
- Plano e Cronograma •Durante a execução verifique fisicamente e no local
Execução em que as ações estão sendo efetuadas.
2 da •Todas as ações e os resultados bons ou ruins
Ação devem ser
registrados com a data em que foram tomados.
PROCESSO 6 - VERIFICAÇÃO
FLUXO TAREFA FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
•Deve se utilizar os dados coletados antes e após a açã
- Pareto, Cartas de Controle, Histogramas.
Antes bloqueio para verificarmos a efetividade da ação e o gra
Comparação ▲$
Antes Depois redução dos resultados indesejáveis.
1 dos LSC
•Os formatos usados na comparação devem ser os mes
Resultados Depois
▲$ LC
e depois da ação.
LIC •Converta e compare os efeitos, também em termos mo
Não
?
Sim
PROCESSO 7 - PADRONIZAÇÃO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
- “5W 1H” •Esclarecer no padrão “o que”, “quem”, “quando”, “onde”, “c
principalmente “porque”, para as atividades que efetivamen
Elaboração ATIVIDA P ser incluídas ou alteradas nos padrões já existentes.
ou •Verifique se as instruções, determinações e procedimentos
1 Alteração -DE Ode bobeira” tados no Processo 5 devem sofrer alterações antes de sere
Mecanismo “à prova
do nizadas, baseado nos resultados obtidos no Processo 6.
Padrão QUEM R •Use a criatividade para garantir o não reaparecimento dos
incorpore no padrão, se possível, o mecanismo “a prova de
ONDE Q bobeira”, de modo que o trabalho possa ser realizado sem
por qualquer trabalhador.
ORGANIZAR DADOS
PROCESSAR DADOS
TIRAR CONCLUSÕES
53
PONTOS BÁSICOS NA
COLETA DE DADOS
PLANEJAR A COLETA
COMPROMETER O COLETOR
COM O PROCESSO
TREINAR O COLETOR
54
QUANDO
O QUÊ QUEM ONDE J F M A M J J A S O N D J F M A
55
FOLHA DE VERIFICAÇÃO PARA
DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO
VERIFICAÇÕES
DESVIO FREQÜÊNCIA
5 10 15 20
-10
-9
ESPECIF. -8
-7
-6
-5 X 1
-4 X X 2
-3 X X X X 4
-2 X X X X X X 6
-1 X X X X X X X X X 9
8, 300 0 X X X X X X X X X X X 11
1 X X X X X X X X 8
2 X X X X X X X 7
3 X X X 3
4 X X 2
5 X 1
6 X 1
7
ESPECIF. 8
9
10
TOTAL 55
56
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
S
EU
RELÓGIO
O
COMBUSTÍVEL
SÃ
O CARRO CHEGOU
R
PN
TO
EN
MARCADOR DE ATRASADO
MO
SP
COMBUSTÍVEL
CONDIÇÕES SU
MOTORISTA TRAJETO
METEOROLÓGICAS PLANEJADO
ESTRADAS
MECÂNICO DE EFEI
MANUTENÇÃO
ACESSOS
TO
IS
ES
NE
NT
TÚ
PO
57
HISTOGRAMA
20
18
16
14
FREQÜÊNCIA
12
10
0
105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115
TENSÃO (VOLTS)
58
GRÁFICO SEQÜENCIAL DA
TENSÃO EM UMA TOMADA
VOLTS
110 MÉDIA
59
x LSC
x
x x x x x
x x x
x x
x
x x
LIC
Reduzir os limites de
variabilidade do processo
x
x
x
x x x x x x x LSC
x x x x x
LIC
60
DETECÇÃO DE INSTABILIDADE
NO PROCESSO
PONTO ISOLADO
DISTANTE DA MAIORIA
SEQÜÊNCIA DE 7 OU MAIS
PONTOS ABAIXO DA MÉDIA
61
DETECÇÃO DE INSTABILIDADE
NO PROCESSO
TENDÊNCIA DESCENDENTE DE 6
OU MAIS PONTOS CONSECUTIVOS
62
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
f(x)
99,7%
95,4%
68,3%
X
- 1
- 1 2
- 2 3
3 µ
63
GRÁFICO DE DISPERSÃO
Y Y Y
6 6 6
4 4 4
2 2 2
0 0 0
0 2 4 6 X 0 2 4 6 X 0 2 4 6 X
CORRELAÇÃO POSITIVA PODE HAVER NÃO HÁ CORRELAÇÃO
CORRELAÇÃO POSITIVA
Y Y Y
6 6 6
4 4 4
2 2 2
0 0 0
0 2 4 6 X 0 2 4 6 X 0 2 4 6 X
CORRELAÇÃO NEGATIVA PODE HAVER NÃO HÁ CORRELAÇÃO
CORRELAÇÃO NEGATIVA
64
LIGAR
A TV
O FIO ESTÁ
IMAGEM SIM CHAMAR O
APARECE? CONECTADO TÉCNICO
À TOMADA
SIM NÃ
CONECTAROO FIO
SIM IMAGEM NÃ
APARECE?
O
A IMAGEM NÃ OPERAR
É BOA? AJUSTES
O
SIM
SIM A IMAGEM NÃ
É BOA? O
ASSISTIR O PROGRAMA
65
AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS BÁSICAS
NICON COMPANY ISHIKAWA (JAPÃO) ASQC
(JAPÃO) DIAGRAMA DE PARETO (USA)
1 DIAGRAMA DE PARETO DIAGRAMA DE CAUSA E ANÁLISE DE PARETO
2 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO DIAGRAMA DE CAUSA E
EFEITO HISTOGRAMA EFEITO
3 HISTOGRAMA GRÁFICOS E CARTAS DE HISTOGRAMA
4 CARTAS DE CONTROLE CONTROLE (DE SHEWART) GRÁFICOS E CARTAS DE
DIAGRAMAS DE DISPERSÃO CONTROLE
5 DIAGRAMAS DE DIAGRAMAS DE
DISPERSÃO ESTRATIFICAÇÃO DISPERSÃO
6 GRÁFICOS DIVERSOS PLANILHA DE VERIFICAÇÃO FLUXOGRAMAS
7 FOLHAS DE (CHECK SHEETS) FOLHAS DE VERIFICAÇÃO
VERIFICAÇÃO (TALLY SHEETS)
66
UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS ESTATÍSTICAS
1. EM TODO FENÔMENO HÁ DISPERSÃO.
2. OS DADOS QUE NÃO APRESENTAM UMA DISPERSÃO SÃO FALSOS.
3. SEM UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA (DA QUALIDADE E DO PROCESSO)
NÃO SE PODE OBTER UM CONTROLE EFETIVO.
67
4 Gerência pelas Diretrizes
68
CRENÇAS, VISÃO, ESTRATÉGIA
DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
GERÊNCIA DA ROTINA
69
VALORES E CRENÇAS DA ALTA
ADMINISTRAÇÃO
ANÁLISE DO
VISÃO DA EMPRESA
SISTEMA
EMPRESA/AMBIENTE
ESTRATÉGIA DA EMPRESA
MUDANÇAS DO
AMBIENTE DIRETRIZES E METAS DE LONGO
(MERCADO) E MÉDIO PRAZOS
TECNOLOGIA E
ECONOMIA DOS DIRETRIZES E METAS DE CURTO PRAZO
CONCORRENTES
RESULTADOS E AVALIAÇÕES
70
DIRETRIZES E
METAS DA ALTA
ADMINISTRAÇÃO
DIRETRIZES E SITUAÇÃO E
SUA PRÓPRIA METAS TENDÊNCIA
VISÃO E DO CHEFE DOS
ESTRATÉGIA CONCORRENTE
COMPATIBILIZ DIRETRIZES E S E SEU DO
RESÍDUO
AÇÃO COM METAS DESENVOLVIME
TRABALHO DO
OUTROS
(DO GERENTE) NTO
ANO ANTERIOR
CURSOS/PLAN
METAS OBRIGATÓRIAS METAS DESEJÁVEIS
TECNOLÓGICO
OS
(DA ALTA (DO PRÓPRIO GERENTE)
ADMINISTRAÇÃO)
DEVE-SE CUMPRIR DEVE-SE APROXIMAR
72
CONCEITO DE CONTROLE
O QUE É GERENCIAR
ROTINA MELHORIAS
MANTER OBEDIÊNCIA
AOS PADRÕES
AS MELHORIAS SÃO
ATUAR METODICAMENTE SEMPRE FEITAS A
NA CAUSA PARTIR DA SITUAÇÃO
FUNDAMENTAL DOS VIGENTE E POR ETAPAS
PROBLEMAS PARA (COMO NUMA ESCADA)
GARANTIR QUE NÃO
HAJA REINCIDÊNCIA
PREVISIBILIDADE COMPETITIVIDADE
73
OBJETIVO – CHEGAR EM
SÃO PAULO EM 5 HORAS
RJ SP
CONTROLE EFEITO
VERIFICAÇÃO CAUSA
74
ROTEIRO PARA LEVANTAMENTO
DOS ITENS DE CONTROLE
ESPECIFICAÇÕES
CARACTERÍSTICAS DA QUALIDADE
ITENS DE CONTROLE
75
DEFINIÇÃO DOS ITENS DE CONTROLE
ITENS O QUÊ? QUEM? QUANDO? ONDE? POR QUÊ? COMO?
TEMPERATURA BALCONISTA NA ENTREGA BALCÃO ATENDIMENTO NO TATO
Q PESO PADEIRO NO PREPARO COZINHA
AOS PADRÕES
USANDO BALANÇA
76
CONTROLE
PARA ELIMINAR AS
DA CAUSAS FUNDAMENTAIS
QUALIDADE
DOS PROBLEMAS
PARA ACOMPANHAR E
SISTEMA DE VERIFICAÇÃO CONFIRMAR A NÃO REINCIDÊNCIA
DA CAUSA FUNDAMENTAL
PARA MANTER
SOB CONTROLE
77
6 Solução de Problemas
78
PERDA DE PRODUÇÃO (t/mês)
PA
RA
100
D
ARS
IT
50
M
QU
AOL
20
I
AD D
E
NÃ
PR O
OG
RA PERDA POR PARADA (t/mês)
M
AD
AS
65
PR
OG
RA
M
AD 30
AS
OU
5
TR
OS
EL ÂN
ÉTIC
15
RAI
CA
EL
5
ET
R
NI Ô
CA
PERDA POR PROBLEMAS
MECÂNICOS (t/mês)
M
AN
35
CA
CI IS
7
LI
S ND
M RO
3
OT
EXEMPLO SIMULADO DE ANÁLISE DE PARETO
OR
79
ES
7 Padronização
80
IMPORTÂNCIA DA PADRONIZAÇÃO
PARA A GQT
81
“A ALTA E A MÉDIA GERÊNCIAS
DEVEM SER SUFICIENTEMENTE
CORAJOSAS E DELEGAREM O
MÁXIMO DE AUTORIDADE.
82
ELABORAÇÃO DOS PADRÕES
TREINAMENTO DOS
EXECUTANTES
MACROFLUXO
FLUXOGRAMA DOS
PROCESSOS CRÍTICOS
TAREFAS CRÍTICAS
PADRONIZAR
MANUAL DE
PADRONIZAÇÃO
MANUAL DE
TREINAMENTO
83
IMPLANTAÇÃO DOS PADRÕES
DIVULGAÇÃO
EDUCAÇÃO E
TREINAMENTO
VERIFICAÇÃO DA
CONFORMIDADE
84
UM BOM PADRÃO É...
• DIRECIONADO PARA O USUÁRIO
• SIMPLES
• EXEQÜÍVEL
• MENSURÁVEL
• ATUAL
• PRÁTICO DE REVISAR
• BASEADO NA PRÁTICA
• RESULTADO DE CONSENSO
• FORMALIZADO
• PARTE DE UM SISTEMA
• AQUELE LOCALIZADO NA MENTE DAS PESSOAS
85
COMO ASSEGURAR O
CUMPRIMENTO DOS PADRÕES
CONSCIENTIZAÇÃO
86
8 Implantação da GQT
87
COMO CONSTRUIR?
O QUE? COMO?
MEIO
OBJETIVO
MEIO
BÁSICO
MEIO
OBJETIVO MEIO
TREINAR PESSOAS
88
PROGRAMAR
CURSOS
TREINAR PROGRAMAR
R. HUMANOS PESSOAL
OTIMIZAR
VERBA
O QUÊ? COMO?
O QUÊ? COMO?
89
AÇÕES EXECUTÁVEIS
5W1H
90
O QUÊ POR QUÊ QUEM ONDE COMO J F M A M J J
A S O N D J F M
DIAGRAMA DE ÁRVORE
91
PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA GQT
ANO
1 2 3 4 5 6
EVENTO
1. PROMOÇÃO
2. EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
PARA O TQC
1ª FASE ** 2ª FASE
3. GERENCIAMENTO PELA ROTINA
1ª FASE *
4. GERENCIAMENTO PELAS 2ª FASE
DIRETRIZES
5. GARANTIA DA QUALIDADE
*
6. CRESCIMENTO DO SER HUMANO PRÊMIO
* DEMING OU
7. CERTIFICAÇÃO E PRÊMIOS ISO-9001
EQUIVALENTE
NACIONAL
(*) - 1ª FASE: AUDITORIA. 2ª FASE: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS (DEPENDE DE BOA ROTINA)
(**) - 1ª FASE: CRENÇAS, VALORES, MERCADO, CONCORRENTES, VISÃO, ESTRATÉGIA, PLANOS DE LONGO E
MÉDIO PRAZOS, DIRETRIZES ANUAIS E DESDOBRAMENTO. 2ª FASE: “CONTROLE” DAS DIRETRIZES.
92
Melhorias de Qualidade
desempenho Melhoria Contínua
desempenho
tempo tempo
93
Abordagens para o processo de Melhoria
desempenho
desempenho
tempo tempo
Melhoria em saltos sem “estabelecimento Melhoria em saltos com “estabelecimento
desempenho
desempenho
tempo tempo
Melhoria combinada
Melhoria contínua com ciclo PDCA 94
ou
96
Objetivos da Aula:
u LC = u LSC = u + 3 u/ n LIC = u – 3 u/ n
c LC = c LSC = c + 3 c LSC = c - 3 c
Exemplos
LC = 141 / 25
LC = 5,64
LSC = c + 3 x c
LSC = 5, 64 + 3 x 5, 64
LSC = 5, 64 + 3 x 2,3749
LIC = c + 3 x c
LSC = 5, 64 + 3 x 5, 64
LSC = 5, 64 + 3 x 2,3749
Carta de Controle c
25
1
20
Sample Count
15 1 1
UCL=12,76
10
_
C=5,64
5
0 LCL=0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Sample
Tabela p. 73
u LC = u LSC = u + 3 u/ n LIC = u – 3 u/ n
c LC = c LSC = c + 3 c LSC = c - 3 c
INTRODUÇÃO AO
DELINEAMENTO DE
EXPERIMENTOS
Aula nº
6
Objetivos da Aula:
• Definição de planejamento de
experimentos;
• Terminologia utilizada em DOE;
• Diretrizes para a realização de um DOE;
• Experimentos fatoriais.
1 Introdução
X1 X2 Xn
SAÍDA
ENTRADA PROCESSO
matéria-prima resultado
produto
Componentes
informações
equipamentos
Z1 Z2 Zn
Fermento
Quantidade 50 g e 100 g
Para isso utilizaremos o
conceito Experimentos Fatoriais
2k
2– Significaonúmerodeníveisdecadafator
K–Significaonúmerodefatores
No exemplo temos:
22 = 2 * 2 = 4
1 Jóia 50 ?
2 Jóia 100 ?
3 Real 50 ?
4 Real 100 ?
Ordem de Tipo de Quantidade de Densidade
Execução Farinha (A) Fermento (B)
A = (0,51) / 2 – (0,48) / 2
A = 0,255 – 0,24
A = 0,015
Efeito B
B = (0,49) / 2 – (0,5) / 2
B = 0,245 – 0,25
B = -0,005
Isto é, mudar o fator A do nível
baixo para o nível alto causa um
aumento na densidade de 0,015
unidades.
Isto é, mudar o fator B do nível
baixo para o nível alto causa uma
redução na densidade de 0,005
unidades.
Ordem Tipo de Quantida Intera Densidade
de Execu Fari de de ção A
ção nha (A) Fermento x B
(B)
AB = (0,59) / 2 – (0,4) / 2
AB = 0,295 – 0,2
AB = 0,095
Isto é, mudar o fator AB do nível
baixo para o nível alto causa um
aumento na densidade de 0,095
unidades.
AB
Term
0,01 0,03 0,05 0,07 0,09 0,11 0,13 0,15 0,17 0,19
Effect
Lenth's PSE = 0,015
Interaction Plot for C7
Data Means
A
0,30
J óia
0,29 Real
0,28
0,27
0,26
Mean
0,25
0,24
0,23
0,22
0,21
0,20
0,19
50 100
B
Síntese da Aula:
• Definição de planejamento de
experimentos;
• Diretrizes para a realização de um DOE;
• Experimentos fatoriais.
Aula 1
Fluxograma
FMEA
Aula 2
População
Amostra
Média
Desvio Padrão
Probabilidade – Tabela Z
Aula 3
Capabilidade de Processo
Aula 5
Delineamento de Experimentos