Y
 

YY

„
    



  









  

 

 „
„

„
  „


 m  


Y   
m

Ŷ Tema central do Direito Constitucional
Ŷ O tema se liga à noção de âmbito de proteção
½
pressuposto primário para a análise de qualquer direito
fundamental
½
estudo dos direitos fundamentais e de suas limitações se
baseia na estrutura dogmática destes direitos.
Ŷ Âmbito de proteção ĺ ³fração da vida protegida por
uma garantia fundamental´ ± Konrad Hesse
 m  


Y   
Ŷ Limitações aos direitos fundamentais
½
relação com as duas principais teorias a
respeito das restrições ou limites aos direitos
fundamentais.

Ŷ Tais teorias são importantes como suporte

para diferenciação entre Õ
Õ e  .
 m  


Y   
p Teoria Interna
Ŷ Processo de definição dos limites de cada
direito é interno a ele.
½
³Existe apenas um objeto: o direito com
seus limites imanentes´
³ p extensão do direito não é modificada por
colisões com outras posições jurídicas, seu
conteúdo definitivo é definido de antemão´
(Martin Borowski
 m  


Y   
ü p fixação desses limites, como processo
interno, não é influenciada por aspectos
externos.

½
COLISÕES COM OUTROS DIREITOS
NÃO INTERFEREM Np FIXp
ÃO DOS
LIMITES DOS DIREITOS.
 m  


Y   
ü Definição do conteúdo é feita de antemão
½
Direitos definidos a partir do enfoque da
teoria interna têm sempre a estrutura de
regras. ü Não são passíveis de
sopesamentos
½
Seguem o raciocínio ³tudo-ou-nada´.
 m  


Y  

      

       
   !"   # 
 $

½
  %    prima
facie
 m  


Y  
Ŷ p principal forma de fundamentar a Teoria Interna
é por meio dos LIMITES IMpNENTES.
½
Os direitos fundamentais não são absolutos porque
têm seus limites definidos, implícita ou
explicitamente, pela própria Constituição.
ü Este é o principal fundamento para que a
teoria interna não tenha que partir do pressuposto
inaceitável de que os direitos fundamentais são
absolutos.
 m  


Y  
ü STF ü Há manifestações das teses
centrais da teoria interna na jurisprudência.
ü Sem o recurso teórico explícito
aos limites imanentes.
Ex.: HC 82424 ± caso Ellwanger ± Voto Min.
Maurício Corrêa
pDI 869 ± § 2º do art. 247 ± ECp ± Voto
Min. Ilmar Galvão
OBS.: não é possível se falar em uma linha jurisprudencial
coerente, pois o STF também recorre, frequentemente, ao
sopesamento de princípios.
 m  


Y   
B TeoriaExterna
Ŷ TeoriaInternaü apenasumobjeto:o
direitoeseuslimitesimanentes
Ŷ TeoriaExternacdivideesseobjetoem
dois:
ü odireitoemsi;
ü asrestriçõesaosdireitos.
Ŷ EstreitarelaçãoentreaTeoriaExternaea
TeoriadosPrincípios.
 m  


Y   
Ŷ Teoria dos princípios ü norma que
consagra direitos fundamentais ü direito
prima facie.
ü Estrutura de princípio ü colisão com
outras normas pode exigir restrição à
realização do princípio.
½
Normas que colidem com determinado
direito fundamental constituem uma
restrição a este direito fundamental.
 m  


Y   
m 
&'  #( 
ĺ Existência de diversas teorias sobre a distinção entre
princípios e regras.

Ɣ Entre regras e princípios há uma diferença de grau de

importância ĺ princípios seriam as normas mais
importantes de um ordenamento jurídico; regras seriam as
normas que concretizariam os princípios (José pfonso da
Silva, Celso p. Bandeira de Mello; Luís Roberto Barroso
Ɣ Distinção a partir do grau de abstração e generalidade ĺ
princípios são mais abstratos e gerais; regras são mais
concretas e específicas (Joseph Raz; Canotilho
 m  


Y   
Ɣ   #(  ĺ principal traço
distintivo entre princípios e regras ĺ
estrutura dos direitos que essas normas
garantem. (plexy; Dworkin
Ŷ Regras ĺ garantem direitos definitivos
Ŷ Princípios ĺ garantem direitos prima
facie
ĺ Trata-se da distinção mais amplamente
utilizada na atualidade.
 m  


Y   
Ŷ ps colisões entre regras são solucionadas no plano
da validade.
Ŷ ps colisões entre princípios devem ser resolvidas
de forma distinta.
Ŷ Como mandados de otimização, os princípios
exigem que algo seja realizado na maior medida
possível, de acordo com as condições fáticas e
jurídicas existentes.
Ŷ Condições raramente são ideais ĺ porque a
tendência expansiva dos princípios quase sempre
faz com que a realização de um princípio seja
restringida pela realização de outro.
 m  


Y   
ĺ Exemplo padrão ĺ liberdade de
imprensa X direito à privacidade
Ŷ Os dois princípios permanecerão válidos ĺ
a solução da colisão ocorrerá por meio da
fixação de relações condicionadas de
precedência
Ļ
Isso significa que nos casos de colisão entre
dois princípios um deles prevalecerá apenas
nas condições daquele caso ĺ (`ë ` `2 C
 m  


Y   
m 

&   
 % % ) %
  G    
#( 
½

&'    
)
½
&   #&' ü *`
 `

 m  


Y   
Ŷ
&    ü #&
#  #(#   %
  &
Ŷ !+  #  
%  &  ! "(# 
#
Ŷ
  ü #   )
  %&   
,!      %&
 m  


Y   
    #&


&   
½
-  #&  


  #&    . % 

)    . % 
)/ &!    uersus
 . 0  . %#
 m  


Y   
 
&    &
½
%&%    
%& ##& &%

      uersus 

#&% #
- &1  23/
-  ! )&!
 m  


Y   
m   &  #&'
ü 4   5&  
&# % #&'  
 *#& 6#
Ŷ %  !&#  0)
  
½
&      $
3  5 

 m  


Y   
Ŷ
 % 1   % 
&3 6$ ) #&  #3
!&#  0) # 
 
Ŷ  "(1  $ 


# % ##,#  #
 # #
½
&  # 2 #  #
##$ )  %& "(# 30
&  #&
 m  


Y   

Ŷ 7  &  #&'$ 

" 6#$ #& 
#&$ %  %&  
!&#    
!   %  # ##$ 
"$ &%  #  
##,#  #  
 m  


Y  

Ŷ Y  ) %#$  &  Y$

 # &  &  &3 
8& $  ) # !3

Ŷ  /
Ŷ &!   
 uersus 
#/
Ŷ 

 m  


Y  


!

#6#
½
# !
,! 
%
½
4& &#2%&)& &
!%(
½
  ##+!ü &!#/&!
/&!&#
 m  


Y   
m  '   
 
ü
9:;; ü +##   &3&  
%
   $ # / /
/
 <
9:;;
ü
9:;; ü  ' $   
3     =$  &
   #(#   3
   $ #  <
9:;; ü > #  &3 & 
 /  $ #
 ü > ##   
 m  


Y   
Ŷ ' ü 02 !& &53# 
!&#   '
ü 7   ü 
ü 7   ü ?

Ŷ   ü 7
@7

½
 
½
'
 m  


Y   

!  '%
ü %ü &
Ŷ   ##&
½

Ŷ &2#


½

 m  


Y   
ü 7%  % &3
Ŷ    & &#  #& 
 %/
Ŷ    !&#  '
!2
ü 7%  % &3
Ŷ  #  # 6#$ # 
  &1/
Ŷ  #  #'  %$
& !&# & #(    
8#& #&$  &#  #(  
 #&
 m  


Y   

ü 7!&  . % &3&

Ŷ &(%& %#&  &3& ü 
1     & #  "(1
  !  #(  &% ü
% &3  #2 
#&5
½
  '  &' 
 m  


Y   
ü  2# ü &3& # ! 
!&#    ' ü
# 6#  3  #2
#% *  #&5
ü  '  !+ #0 '
## 
½

&#-
Ŷ  &3&  & ü  ! 
% &3&  &/
Ŷ  &3& )&# ü  ! 
% &3& )&#
 m  


Y  

m 
% 3&  &

ü
9:;; ü #+ %2  % )
1  %  &3& 
,!    
$ 3 )   "
%  &
   $ #
/
/
/ 
/
/ 
/


 m  


Y  
m   % 3& 4&#
ü
9:;; ü !&# ) 
'$ &+   %  &$
%    #'
 #$     
3     
 &1
   $ # / / 
 m  


Y  

m      

%  % &3&

ü  02  &(# % ##& 

% &3&%
½
  &
& #  &'
 m  


Y  
ü  ( #  #&  
    % &3&
* $ #  <
9:;; uersus  $ # <

9:;;
½
 + (%& 
 % 
3&   0 5  #&'
½
#  01