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Carta à sexóloga
Folha de São Paulo ± caderno ³Folhateen´
(dirigida à sexóloga Roseli Sayão)
Oa
!
"
mdolescência
m roximadamente entre 14 e 20 anos ara os ra azes e dos 12 aos
18 ara as moças nos aíses frios, e com uma variação ara mais
cedo nos tró icos.
mlterações físicas (a voz nos ra azes, o desenvolvimento dos ossos
da bacia e dos seios nas moças).
Surgimento do interesse sexual .
Surgimento de conflitos como insegurança, ansiedade, timidez,
instabilidade, angustia.
m infância e a juventude do ser humano são os mais longos
existentes entre os animais. Porque? Tem como meta re arar o ser
ara toda a existência.
O es írito traz as matrizes das existências assadas. m educação
deve corrigir erros e a rimorar acertos.
-ue jovens estão sujeitos a estas ressões?
Evidentemente estamos falando dos filhos dos outros...
Senhores pais, perdoem-
perdoem-
me a dureza da revelação,
mas ela é necessária:
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m abstinência é resolvida a qualquer momento, mas a reci itação não
tem volta. V
ms vezes as coisas não saem
como lanejadas...
mborto
Crime ca itulado no artigo 124 do Código Penal Brasileiro.
Se isto fosse suficiente ninguém faria.
Chegam anualmente a rede ública de saúde 300.000 casos de
atendimento em conseqüência do aborto (Folha de São Paulo,
29/09/1996).
Salvo raras exceções, ninguém aborta orque quer (há essoas que
se dizem ³donas do cor o´...)
mlternativa deses erada, conseqüência máxima do reconceito e da
solidão.
Pais que fecham as ortas aos filhos diante de uma gravidez
indesejada, são mais frios e inconseqüentes do que as mãos que
em unham a cureta.
Não que a gravidez reci itada seja momento de comemoração, mas
é com certeza hora de rofunda reflexão.
Oa
!
"
Os ais es íritas
O que fez de errado a menina da carta?
Nada certamente! Faltaram-lhe
segurança, maturidade e orientação ara
distinguir um a roveitador de um ra az
res onsável.
Poderá até caber-lhe algum sofrimento
(em função da reci itação). Mas nada se
igualará à dor da mãe, quando ela
acordar e conscientizar-se da gravidade
de seu gesto.
O exem lo das ortas das casas de
detenção!