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DISCENTES:

  
  
 
  
 
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SKINNER E AS EMOÇÕES

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SKINNER E AS EMOÇÕES
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‡ Foi um autor e psicólogo estadunidense.

‡ Conduziu trabalhos pioneiros em psicologia experimental e foi


o propositor do Behaviorismo Radical, abordagem que busca
entender o comportamento em função das inter-relações entre
a filogenética, o ambiente (cultura) e a história de vida do
indivíduo.

‡ A base do trabalho de Skinner refere-se a compreensão do


comportamento humano através do comportamento operante
(Skinner dizia que o seu interesse era em compreender o
comportamento humano e não manipulá-lo).

‡ Skinner adotava práticas experimentais derivadas de física e


outras ciências.
SKINNER E AS EMOÇÕES
VIDA

‡ Nascido em uma família presbiteriana, teve uma infância bem


tradicional. Segundo Skinner "seu ambiente da [infância] era estável e
não lhe faltou afeto".

‡ Quando criança e adolescente, gostava de construir coisas: trenós,


carrinhos, jangadas, carrosséis, atiradeiras, modelos de aviões e até
um canhão a vapor com o qual atirava buchas de batata e cenoura nos
telhados dos vizinhos. Passou anos tentando construir uma máquina de
movimento perpétuo. Também tinha interesse pelo comportamento dos
animais. Lia muito sobre eles e mantinha tartarugas, cobras, lagartos,
sapos e esquilos listrados.

‡ O sistema de psicologia de Skinner é sob muitos aspectos um reflexo


das suas primeiras experiências de vida. Ele considerava a vida um
produto de reforços passados e afirmava que sua própria vida fora tão
predeterminada, organizada e ordeira quanto seu sistema ditava que
todas as vidas humanas fossem
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ Durante dois anos depois da formatura, Skinner dedicou-se a escrever. Passou
um ano no Greenwich Village, mas acabou se desiludindo com sua falta de
habilidade literária. Concluiu que tinha poucas experiências e que lhe faltava
uma perspectiva pessoal para escrever.

‡ Essa falta de sucesso como escritor o deixou tão desesperado que pensou em
consultar um psiquiatra. Considerou-se um fracasso e estava com sua auto-
estima abalada. Também estava desapontado no amor; ao menos uma meia
dúzia de jovens havia rejeitado suas investidas, deixando-o com o que ele
descreveu como intensa dor física. Skinner ficou tão perturbado que gravou a
inicial do nome de uma mulher no braço, onde permaneceu durante anos.

‡ Depois de ler sobre John B. Watson e Ivan Pavlov, decidiu transferir seu
interesse literário pelas pessoas para um interesse mais científico. Em 1928,
inscreveu-se na pós-graduação de psicologia em Harvard, embora nunca tivesse
estudado psicologia antes. Foi para a pós-graduação, disse ele, "não porque
fosse um adepto totalmente comprometido da psicologia, mas para fugir de uma
alternativa intolerável". Comprometido ou não, doutorou-se três anos mais tarde.
Seu tema de dissertação dá um primeiro vislumbre da posição a que ele iria
aderir por toda a sua carreira. Sua principal proposição era de que um reflexo
não é senão a correlação entre um estímulo e uma resposta. Concluiu o
mestrado em 1930 e o doutorado em 1931.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ Depois de vários pós-doutorados, Skinner foi dar aulas na Universidade
de Minnesota (1936±45), nessa época casou-se com Yvonne Blue, com
quem teve dois filhos, e na Universidade de Indiana (1945±47).

‡ Em 1947, voltou a Harvard. Seu livro de 1938, "O Comportamento dos


Organismos", descreve os pontos essenciais de seu sistema inicial. Seu
livro de 1953, "Ciência e Comportamento Humano", é tido como um
manual básico da sua psicologia comportamentalista.

‡ Skinner manteve-se produtivo até a morte, aos oitenta e seis anos,


trabalhando até o fim com a mesma determinação com que começara
uns sessenta anos antes. Em seus últimos anos de vida, ele construiu,
no porão de sua casa, sua própria "caixa de Skinner" ± um ambiente
controlado que propiciava reforço positivo. Ele dormia ali num tanque
plástico amarelo, de tamanho apenas suficiente para conter um colchão,
algumas prateleiras de livros e um pequeno televisor. Ia dormir toda
noite às dez, acordava três horas depois, trabalhava por uma hora,
dormia mais três horas e despertava às cinco da manhã para trabalhar
mais três horas. Então, ia para o gabinete da universidade para
trabalhar mais, e toda tarde retemperava as forças ouvindo música.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ Aos sessenta e oito anos, escreveu um artigo intitulado "Auto-
Administração Intelectual na Velhice", citando suas próprias
experiências como estudo de caso.

‡ Ele mostrava que é necessário que o cérebro trabalhe menos horas a


cada dia, com períodos de descanso entre picos de esforço, para a
pessoa lidar com a memória que começa a falhar e com a redução das
capacidades intelectuais na velhice.

‡ Doente terminal com leucemia, apresentou uma comunicação na


convenção de 1990 da APA, em Boston, apenas oito dias antes de
morrer; nela, ele atacava a psicologia cognitiva.

‡ Na noite anterior à sua morte, estava trabalhando em seu artigo final,


"Pode a Psicologia ser uma Ciência da Mente?", outra critica ao
movimento cognitivo que pretendia suplantar sua definição de
psicologia. Skinner morreu em 18 de Agosto de 1990.
SKINNER E AS EMOÇÕES

‡ G(|)
  como vocês já devem saber é
uma palavra de origem inglesa, que se refere ao
estudo do comportamento:´Behavior´, em inglês.

‡ O Behaviorismo surgiu no começo deste século


como uma proposta para a Psicologia, para tomar
como seu objeto de estudo o comportamento, ele
próprio, e não como indicador de alguma outra
coisa, como indício da existência de alguma outra
coisa que se expressasse pelo ou através do
comportamento.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ [ INCI[IS CONCEITOS DE SU TEO I:

‡ CONDICIONENTO E EFO ENTO

‡ u!  
  ± Comportamento Respondente é
como comportamento reflexo. O organismo responde automaticamente
a um estímulo.

‡ Pavlov descobriu que o comportamento respodente pode ser


condicionado lá. Seu experimento clássico uniu um estímulo neutro,
uma campainha,com a chegada do alimento de um cão. O cão
gealmente saliva quando a comida lhe é mostrada. Pavlov demonstrou
que após algumas exposições a comida junto com o som da campainha,
o cão passa a salivar ao som desta, sem a apresentação da comida. O
condicionamento respondente é faxilmente aprendido e manifestado.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ u!     * Skinner sempre se interessou mais pelo
comportamento operante. ³o comportamento operante é fortalecido ou
enfraquecido pelos eventos que seguem a resposta. Enquanto o
comportamento respondente é controlado por seus antecedentes, o
comportamento operante é controlado por suas consequências. O
condicionamento depende do que acontece depois que o
comportamento termina.

‡
#   * um reforço é qualquer estímulo que aumenta a
probilidade de uma resposta. Reforço podem ser positivos ou negativos.
Um reforço positivo causa a ocorrência de um comportamento ou ou
respostas desejados. É um estímulo que incentiva o comportamento
desejado. Um reforço negativo reduz ou elimina uma resposta. Os
reforços positivos ou negativos regulam ou controlam comportamentos.
Este é o cerne da posição de Skinner; ele propõe que o comportamento
seja compreendido como condicionado por uma combinação de reforços
positivos ou negativos. Além disso é possível explicar a ocorrência de
qualquer comportamento se houve um conhecimento suficiente dos
reforços em jogo.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡    "

‡ A importância das emoções dentro de uma ciência psicológica é uma


questão que deve ser investigada. Existem fenômenos que ocorrem
sob a pele do organismo, não como causa do comportamento, mas
como parte das relações funcionais em si. Uma ciência do
comportamento deve lidar com esses eventos sem presumir que
tenham uma natureza especial.

‡ A emoção é um estado do corpo. O que uma pessoa sente relaciona-se


a eventos dos três sistemas nervosos (interoceptivo, proprioceptivo e
exteroceptivo), os quais são importantes para a economia interna do
organismo quando este entra em contato com as contingências).

‡ Eventos que ocorrem dentro do corpo podem, de fato, estar sob o


controle de estímulos internos ou externos sujeitos a seqüência numa
rede de relações funcionais.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ Ao falar de eventos privados, Skinner faz referência ao "mundo dentro
da pele".

‡ Desse mundo certamente faz parte tudo o que está relacionado ao


funcionamento corpóreo:

‡ Orgãos, vísceras, glândulas, vasos sangüíneos, etc. (estimulação


interoceptiva);

‡ Músculos, tendões, articulações, postura e movimentos (estimulação


proprioceptiva);

‡ Visão, audição, tato, olfato e paladar (estimulação exteroceptiva);

‡ Desse mundo fazem parte, também, os fenômenos que


tradicionalmente são referidos como afetivos (emoções e sentimentos)
e cognitivos (pensamentos). Esse mundo "dentro da pele" é
considerado, por ele, como um mundo de eventos comportamentais:
ocorrem tanto estimulações quanto comportamentos.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ Os eventos públicos e privados distinguem-se por sua potencial
capacidade de interferência sobre os indivíduos; isto porque, enquanto
um dado evento público pode afetar mais de um indivíduo, um evento
privado não apresenta esta possibilidade, i i ii   



 .

‡ Ora, se afeta apenas o próprio indivíduo, então apenas ele pode ter
acesso aos eventos privados, pois só ele pode detectar sua ocorrência.

‡ Para Skinner, a diferença entre eventos públicos e privados não é,


portanto, de natureza, mas de acessibilidade. Assim, ao falar que
"Cada pessoa está em contato especial com uma pequena parte do
universo inserida nos limites de sua própria pele³. Skinner faz
referência àquilo que, potencialmente, só é acessível ao próprio
indivíduo.

‡ O perceber, o sentir, o pensar são entendidos por Skinner como


eventos comportamentais que ocorrem encobertamente, podendo,
nesta condição, ser comportamento ou estímulos funcionalmente
relacionados a comportamentos.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ Segundo o autor, com exceção do que é disponível pelo
aparato genético, tudo o que se passa sob a pele (e aqui
se está falando de sentimentos, percepções, estados e
não só do pensamento) é um produto social.

‡ Isso significa dizer que é a comunidade (e a comunidade


humana é verbal) que ensina ao indivíduo não só a
nomear objetos que vê, mas também a se referir ao que
sente, percebe, pensa.

‡ Mais do que isso, o indivíduo vive, pensa, é aquilo que a


comunidade verbal na qual está inserido lhe ensina a viver,
pensar, ser.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ Para Skinner, o mundo privado do sujeito constrói-se
socialmente; aquilo que da privacidade é conhecido depende
de (ou está relacionado ao) quanto e como a sociedade lhe
ensinou a relatar seu mundo privado.

‡ O indivíduo pode falar sobre o que sente, pensa ou sonha


porque foi ensinado a relatar, aprendendo a
i o que
lhe acontece encobertamente. Logo, este mundo privado não
é tão simples de se conhecer.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡   "  %   %

‡ Segundo Skinner, há diferentes maneiras por meio das quais a


comunidade procura ensinar o indivíduo a relatar o que se passa no seu
mundo privado. Em todas elas a comunidade
  - uma vez que não
tem acesso direto - a ocorrência de eventos comportamentais
(estímulos e comportamentos) que estariam ocorrendo  i  do
indivíduo.

‡ Numa das formas pelas quais a comunidade ensina o indivíduo a relatar


o que se passa no seu mundo privado, ela pode se basear na
observação de respostas colaterais públicas emitidas pelo indivíduo e
supor que haja uma certa estimulação privada, relacionando as
respostas públicas a esta estimulação.

‡ No caso de uma criança que coloca as mãos sobre os olhos, chora e


corre em direção oposta de um animal, a comunidade pode inferir que a
criança está com medo. O adulto tenderá a perguntar-lhe: "Você está
com medo?".
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ A comunidade infere o estímulo privado [medo], não dos
estímulos públicos acompanhantes [animal presente na
situação], mas das respostas colaterais [públicas: colocar as
mãos sobre os olhos, chorar, afastar-se do [animal].

‡ Uma outra maneira por meio da qual a comunidade ensina


uma resposta verbal a um estímulo privado é a observação
de indícios públicos provocados por algum evento.

‡ Por exemplo, uma criança apresenta um corte ou


sangramento (algum indício público) em alguma parte do
corpo e um adulto lhe pergunta se ela está sentindo dor.

‡ Ensina-se uma criança a dizer `Dói' de acordo com o uso


que a comunidade faz do termo tornando o reforço
contingente a certos acompanhamentos públicos de
estímulos dolorosos (uma pancada forte, lesão na pele, etc).
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ Uma terceira possibilidade: a comunidade pode
observar o próprio comportamento público,
descrevendo-o através de figuras de linguagem.
Segundo Skinner, grande parte do vocabulário
utilizado para   emoções, sentimentos ou
para adjetivar estados internos caracteriza-se
como figuras de linguagem designadas por
metáfora ou metonímia.

‡ Assim, uma pessoa é capaz de se reportar aos


estados internos usando expressões como 
i
i i ou  i 

i, ou, ainda,
i  i
SKINNER E AS EMOÇÕES

‡ Em suma, Skinner reconhece as emoções


como predisposições para classificar o
comportamento em relação às várias
circunstâncias que o afetam. Isso requer
conhecimento de como elas foram induzidas
e como podem ser alteradas para que se
possa reconhecer o comportamento
emocional e as condições manipuláveis das
quais é função.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡
"   !   

‡ u     "+
A pergunta ³O que é que você está fazendo?´ pede uma informação
que pode ser deveras pública, mas que, no momento, está fora do
alcance de quem pergunta, o qual pode estar falando por telefone, por
exemplo, ou no escuro, ou ainda, na virada da esquina. O vocabulário
em que a resposta é dada pode ser adquirido quando o
comportamento é visível a todos e a comunidade verbal, por
conseguinte, não sofre limitações.

‡ u    %,% "+


³Você está inclinado a fazer o quê?´ é uma pergunta metafórica para a
qual uma resposta metafórica poderia ser ³Eu me sinto inclinado a ir´.
O a fazer algo é também uma metáfora que sugere estar-se
sendo empurrado ou forçado. As respostas dependem
presumivelmente de estimulação gerada por condições relacionadas
com uma acentuada probabilidade de ação.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ u     !  %+ Pode-se perguntar a uma pessoa ³Você
vê aquilo?´ ou menos vernaculamente ³Está vendo aquilo?´ e a
resposta pode ser conferida pedindo-se o nome ou uma descrição
daquilo que é visto.

‡ u     + Respostas a perguntas como ³O que você


fez ontem?´ ou ³A quem viu você?´ podem usar um vocabulário
adquirido em conexão com o comportamento atual. Uma pessoa fala a
partir de um ponto especialmente vantajoso: ela esteve
necessariamente lá.

‡ u    !  + Uma pergunta muito mais fácil é ³Em que


é que você está pensando?´, onde ³pensando´ refere-se a um
comportamento executado em escala tão pequena que não é visível
aos outros. Ao descrever o comportamento encoberto, podemos estar
descrevendo comportamento público em miniatura, mas é mais
provável que estejamos descrevendo condições privadas relacionadas
com comportamento público, mas não necessariamente geradas por
ele.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ u     + Outra pergunta difícil é ³O que é
que você vai fazer?´. A resposta não é, evidentemente, uma
descrição do próprio comportamento futuro. Pode ser uma
previsão de comportamento baseada em condições usuais
com que o comportamento está amiúde relacionado
(³Quando as coisas são assim, eu geralmente desisto´ ou
³Estou com fome e vou procurar alguma coisa para comer´).
Pode ser ainda o relato de uma farta probabilidade de
assumir-se determinado comportamento.

‡ -#$ ." " + As condições relevantes para o


comportamento são relatadas de acordo com as
circunstâncias em que foram adquiridas, e isto significa que
uma expressão pode ser traduzida de várias maneiras.
Consideremos a informação ³Eu estou, estava ou estarei
com fome´.
SKINNER E AS EMOÇÕES
‡   ! !  !    "/

‡ Apesar da aparente intimidade do mundo dentro da pele, e apesar da vantagem de que a


pessoa goza como observador de sua história pessoal, outra pessoa poderá saber
melhor por que a primeira se comporta de determinada forma. O psicoterapeuta que
tenta levar seu paciente a compreender-se está presumivelmente salientando relações
causais de que este ainda não havia tomado consciência.

‡ As explicações do comportamento variam de acordo com os tipos das respostas aceitas


pela comunidade verbal. Se um simples ³Estou com vontade´ for suficiente, nada mais
surgirá.

‡  !& !  

‡ O autoconhecimento é de origem social. Só quando o mundo privado de uma pessoa se


torna importante para as demais é que ele se torna importante para ela própria. Ele então
ingressa no controle de comportamento chamado conhecimento. Mas o
autoconhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma pessoa que se
³tornou consciente de si mesma´ por meio de perguntas que lhe foram feitas está em
melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento.
SKINNER E AS EMOÇÕES
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‡ O que Luan Santana parece estar sentindo
nessa foto?
SKINNER E AS EMOÇÕES
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SKINNER E AS EMOÇÕES
‡ Eis aí o contexto:

Especificando ainda mais o contexto


Referências
‡ Disponível em:
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