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V Assim como qualquer outra máquina, a máquina

humana gasta energia durante suas atividades laborais


V Este dispêndio precisa ser adequadamente ressuprido
caso queiramos mantê-la no seu funcionamento mais
adequado
V Alimentação suficiente em quilocalorias não quer dizer
alimentação sadia
V ipídios (gordura) e carboidratos se constituem nas
principais formas de energia de nosso organismo.
V As proteínas contribuem com uma parcela pequena do
fornecimento de energia para a atividade metabólica,
exceto em situações excepcionais (doença desnutrição,
jejum...)
V Os carboidratos podem ser quebrado por via aeróbica
(em presença de O2) ou por via anaeróbica (em
ausência de O2)Os lipídios só são metabolizados
(quebrados) por via aeróbica
V Para utilizar os lipídios como fonte de energia, é
necessário uma quantidade muito maior de O2
V Pessoas fisicamente mais capazes utilizam os lipídios
durante um tempo maior, em pessoas menos capazes
predomina a utilização de carboidrato
V Pessoas mais jovens utilizam mais os lipídios, pessoas
mais idosas predomina a utilização dos carboidratos:s
- Com o envelhecimento a capacidade aeróbica do
indivíduo cai, favorecendo o metabolismo dos
carboidratos
- Com o envelhecimento, o indivíduo diminui sua
atividade física, e com isso sua capacidade aeróbica
tende a decrescer
- Diminuição dos hormônios cujos efeitos são de
favorecer a utilização dos lipídio
V Efeitos da ingestão insuficiente de alimentos rios em
energia (carboidratos e lipídios) ² queda no
rendimento de até 60%
V Efeitos da restrição de proteínas ² para trabalhadores
de atividade física pesada ou atividade intelectual
constante o mínimo deve ser de 1,5g por quilo de peso
(a falta da proteína afeta mais trabalhos pesados de
longa duração)
V Em jejum (hipoglicemia) a capacidade de trabalho,
tanto física como intelectual diminui. Iniciar uma
jornada de trabalho sem desjejum pode comprometer a
produtividade.
V Efeito da carência de vitaminas e outros
oligoelementos:
- Deficiência de vitamina B1² comprometimento na
capacidade aeróbica já que é uma importante coenzima
no processo de quebra aeróbica de lipídios.
- Deficiência de vitamina A ² comprometimento na
capacidade visual, principalmente na adaptação da
visão as variações de claro-escuro
- Deficiência na ingestão de sódio ² fraqueza muscular,
tonturas e desmaio, principalmente de o indivíduo
trabalhar em ambiente quente
- Insuficiência de ferro no organismo ² pode ocasionar
anemia, com desânimo e fraqueza.
V ¢uitos dos transtornos à máquina humana são
decorrentes não dos itens anteriores, mas de hábitos
alimentares inadequados:
- Excesso de comida particularmente carboidratos ²
provoca fermentação, favorecendo a formação de gases
e ocorre fome precocemente;
- Excesso de gorduras, especialmente de carnes
contendo gordura saturada ² colesterol alto e
obesidade
- Pouca aceitação de pescados ² Habito de comer peixes
no litoral e algumas regiões do interior
- Pouca aceitação de verduras e legumes
- Ingestão rápida no almoço e jantar ² rapidamente e em
grande quantidade causa peso e desconforto
- Almoço na própria bancada de trabalho ou no próprio
galpão de trabalho ² favorece intoxicação ocupacional
através das vias digestivas
- Ir para o refeitório com roupas previamente
contaminadas ² também favorece a intoxicação
ocupacional através das vias digestivas
- Não lavar as mãos antes das refeições ² favorece
infecção intestinal por vermes e intoxicação
profissional
- Ingestão desnecessária de ceia ² em pessoas que
trabalham durante a noite em atividade leve; este
hábito contribui para a obesidade
- Uso de refrigerante em quantidade excessiva ²
contribui para o desconforto gastrointestinal
- Número excessivo de cafezinhos ² aumenta a secreção
ácida do estômago
- Fazer apenas uma refeição maior por dia ² geralmente
é a que é servida na empresa
V A unidade de ingestão e gasto de energia do ser
humano é quilocaloria (Kcal).
V Se o indivíduo ingerir mais quilocalorias do que gastar
em atividades diárias poderá engordar
V A regulação da ingestão X consumo de quilocalorias se
comporta de duas formas completamente distintas:
- No trabalhador braçal ² raramente ocorre deposição
extra de gordura (o equilíbrio pode ser quebrado pelo
habito de beber cerveja, refrigerante ou tomar grande
quantidade de cafezinho com açucar)
- No trabalhador em atividade sedentária, não há um
equilíbrio, pois geralmente é sedentário no trabalho e
fora dele
V Na prática temos 2 problemas
- Controlar para que os trabalhadores em atividade
pesada tenham a ingestão do número adequado de
quilocalorias
- Saber orientar o pessoal de escritório sobre o número
máximo de quilocalorias que necessitam por dia.
Necessidade Energética média
V Trabalhadores em atividades de escritório:
- Homens: 2070 a 2530 Kcal/dia
- ¢ulheres: 1755 a 2145 Kcal/dia
V Trabalhadores em atividades industriais leves:
- Homens: 2630 a 3200 Kcal/dia
- ¢ulheres: 2230 a 2720 Kcal/dia
V Trabalhadores em atividades industriais moderadas (mecânicos,
operadores de máquina com maior exigência de grupamentos
musculares)
- Homens: 2880 a 3520 kcal/dia
- ¢ulheres: 2450 a 3000 Kcal/dia
V Trabalhadores para atividades muito pesadas (operadores de
motosserras, carregadores de caixas e sacos de mantimentos, etc.)
- Homens: 3600 a 4400 Kcal/dia
- ¢ulheres: 3060 a 3750 Kcal/dia
Distribuição do valor calórico total segundo o tipo de alimento
V Carboidratos: 50 a 60%
V ipídios: 25 a 35%
V Proteínas: 10 a 15%
Distribuição do valor calórico total ao longo das diversas refeições
- Desjejum: 20 a 25% - Jantar: 20 a 30%
- anche da manhã: 10% - Ceia: 0 a 10%
- Almoço: 30%
- anche da tarde: 5%
V A empresa deve repor no mínimo as quilocalorias gastas no
trabalho
V Para o pessoal do turno da manhã, a jornada de trabalho deve ser
precedida de um desjejum
V A empresa deve zelar para que o trabalhador tenha condições de
se alimentar adequadamente fora do horário de trabalho
V Deve-se evitar almoços com conteúdo calórico excessivamente
pesado
V A reposição alimentar deve ser feita nos horários corretos
V A Alimentação servida pela empresa deve ser correta sob o ponto
de vista nutritivo
V Deve-se conscientizar os trabalhadores de todos os níveis para que
aprendam a comer bem, de forma sadia
V Criar horários adequados de acesso ao cafezinho, evitando-se o
abuso do mesmo

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