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Tripanossomíase

americana

Doença de Chagas
Doença de Chagas
Agente etiológico: Trypanosoma cruzi
 Descoberta em 1909 em Lassance,
MG, por Carlos Chagas;
 Os precursores da pesquisa no Brasil, em 1910. Sentados da
esquerda para a direita: Godoy, Gomes de Faria, Cardoso
Fontes, Giemsa, Oswaldo Cruz, Prowazek e Adolfo Lutz. Em
pé, da esquerda para a direita: Carlos Chagas, Rocha Lima,
Figueiredo Vasconcelos, Henrique de Aragão e Arthur Neiva.
 Morfologia:
 Tripomastigotas delgadas,
largas e metacíclicas;
 Amastigotas;
 Epimastigotas.
 As formas amastigotas e
tripomastigotas são infectantes in
vitro.
Ninho de
Amastigot
as

Tripomastigot
as sanguíneas
Epimastigotas
Mecanismos de Transmissão
Vetorial
Transfusão de sangue;
Congênita;
Acidentes de laboratório;
Oral;
Coito;
Transplantes.
Patogenia
 Fase aguda:
 Pode ser
sintomática ou
assintomática,
sendo a
segunda mais
freqüente. Sinal de Romanã
 Manifestações
locais;
• As manifestações gerais são febre,
edema localizado e generalizado,
hepatomegalia, esplenomegalia, e ás
vezes, insuficiência cardíaca e
perturbações neurológicas.

• O óbito, quando ocorre, é devido a


meningoencefalite aguda ou a
insuficiência cardíaca, devido a
miocardite aguda difusa, uma das mais
violentas que se tem notícia.
Fase crônica
 A doença de Chagas pode provocar lesões
especialmente dos órgãos ocos, levando a
cardiopatia chagásica e aos megas.
 A patogenia vai depender de fatores:
Do parasito:
 Polimorfismo, tropismo, virulência,
número de parasitos inoculados, etc.
Do hospedeiro:
 Constituição genética, sexo, idade,
raça, resposta imunológica, fatores
nutricionais, etc.
Forma crônica indeterminada:
• Caracterizada pelos seguintes
parâmetros:
 Positividade de exames
parasitológicos ou sorológicos;
 Ausência de sintomas;
 Eletrocardiograma convencional
normal;
 Coração, esôfago e cólon
radiológicamente normais.

• 50% dos paciente chagásicos que


passaram pela fase aguda pertencem a
Fase crônica sintomática

• Cardiopatia chagásica crônica


sintomática:

 Insuficiência cardíaca, devido a


diminuição da massa muscular, que se
encontra muito destruída;
 Arritmias cardíacas, devido a
destruição do SNA simpático e
parassimpático;
 Fenômenos tromboembôlicos, que
podem provocar infartos no coração,
Cardiopatia chagásica
Megas

• Os megas são dilatações permanentes


e difusas das vísceras ocas (megacólon,
megaesôfago, megaduodeno,
megabexiga, etc), não provocadas por
obstrução.
• Causados por alterações morfológicas e
funcionais.
Diagnóstico
Clínico

• Origem do paciente, presença dos


sinais de entrada, acompanhados de
febre irregular ou ausente,
hepatoesplenomegalia, taquicardia,
edema generalizado ou dos pés.
• As alterações cardíacas (reveladas
pelo eletrocardiograma), do esôfago e
do cólon (reveladas pelo raio X) fazem
suspeitar da fase crônica da doença.
Laboratorial

• São utilizados métodos diferentes para


a fase aguda e a fase crônica:
 Na fase aguda, observa-se alta
parasitemia podendo ser utilizados
métodos diretos de busca do parasito.
 Na fase crônica, a parasitemia é
baixíssima, fazendo-se necessário
métodos imunológicos.
Pesquisa do parasito:
• Esfregaço sanguíneo corado pelo
Giensa;
• Métodos de concentração;
• Xenodiagnóstico;
• Hemocultura.
Xenodiagnóstico
Métodos sorológicos
• Reação de precipitação;
• RIFI;
• Reação de fixação do complemento
(RFC);
• Reação de Hematoaglutinação
indireta;
• ELISA
• Lise mediada pelo complemento;
• Sondas de DNA (PCR);
• Anticorpos monoclonais.
ELISA
Critério de cura
• É considerado
curado todo paciente
que apresentar a
negativação
parasitológica, da
sorologia convencional
e da sorologia não
convencional (Lise
mediada pelo
complemento e
citometria de fluxo).
Epidemiologia
• Histórico e evolução;
• Elos da cadeia epidemiológica:
 Mamíferos silvestres e seus ninhos;
 Triatomíneos silvestres;
 T. cruzi;
 Cafua e animais domésticos;
 Triatomíneos domiciliados;
 Homem.
 Reservatórios
Masurpiais
(Gambá)
 Edentados (Tatu)
Habitações humanas
Os Triatomíneos
• Ordem Heteroptera
 Família Reduviidae
 Sub-família Triatominae
• Três gêneros principais:
1. Triatoma
2. Rhodnius
3. Panstrongylus
Família Reduviidae
 6.000 espécies em 23 sub-famílias;
 Podem ser distinguidos dos outros
Heteroptera pela seguinte
combinação de características:
 Pescoço nítido;
 Antena filiforme de 4 segmentos
lateralmente inserida;
 Probóscide 3-segmentada
relativamente curta;
 Presença do sulco estridulatório no
proesterno.
Fitófago Predador Hematófago
Sub-família Triatominae
 5 tribos, 14 gêneros e 119 espécies;
 Todos hematófagos, sendo que metade
pode natural ou experimentalmente
infectado com T.cruzi;
 Mais ou menos uma dúzia tem
importância epidemiológica;
 Entre eles:
 Triatoma infestans
 Panstrongylus megistus

 Rhodnius prolixus

 Triatoma brasiliensis

 Triatoma dimidiata
Ciclo
Panstrongylus
megistus
Tribos Gêneros
Alberproseniini Alberprosenia (2 spp.)
Bolboderini Belminus (4 spp.)
Bolbodera (1 sp.)
Microtriatoma (2 spp.)
Parabelminus (2 spp.)

Cavernicolini Cavernicola (2 spp.)


Rhodniini Psammolestes (3 spp.)
Rhodnius (12 spp.)

Triatomini Dipetalogaster (1 sp.)


Eratyrus (2 spp.)
Linshcosteus (5 spp.)
Panstrongylus (13 spp.)
Paratriatoma (1 sp.)
Triatoma (68 spp.)
Triatoma
Rhodnius
Panstrongylus
• Condições para que um triatomíneo
seja um bom transmissor de Chagas.
1. Adaptação à habitação humana;
2. Alto grau de antropofilia;
3. Curto espaço de tempo entre a
hematofagia e a defecação;
4. Larga distribuição geográfica.
Mamíferos silvestres
Controle
• Programa de erradicação

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