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Apresenta
O desenvolvimento das Cincias Humanas, Sociologia, Psicologia, e a apario dos movimentos sindicais ajudaram neste processo. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como "homo social.
A escola como tal nasceu como consequncia imediata das concluses obtidas por Elton Mayo e sua experincia em Hawthorne.
1 FASE (1927):
Procurava determinar a relao entre a intensidade da iluminao e a eficincia dos operrios, medida com base na produo. Realizado com operrias divididas em dois grupos, procurou-se estudar a influncia da Iluminao sobre o rendimento.
2 grupos
6 moas
Resto do departamento
Mesmo supervisor
1 Observador
Objetivo: Analise dos rendimentos, produtividade esprito de grupo e ambientalizao Comprovou-se: Gosto pelo ambiente de trabalho, sem presso no havia temor ao supervisor, liderana e objetivos em comum.
9 operadores
9 soldadores
2 inspetores
Sistema de pagamento baseado na Produo
Objetivo: Observar como se comportam mediante ao rendimento da produo. Comprovou-se: O uso de vrias Artimanhaspor parte dos operrios.
Mayo considerou a formao de grupos e as relaes informais como uma forma de protesto contra a sociedade que tratava as pessoas como mquinas insensveis e voltadas apenas para os interesses econmicos e onde o trabalho era altamente rotineiro. Concluiu que os trabalhadores no podiam ser tratados, um a um, isoladamente, mas sim, como membros efetivos de grupos de trabalho sujeitos influncia desses grupos e de toda a estrutura da organizao.
A escola de Relaes Humanas acentua os elementos emocionais, no - planejados e irracionais do comportamento na organizao, descobriu o significado, para a organizao, da amizade e do agrupamento social dos trabalhadores. Indicou a importncia da liderana, da comunicao e da participao emocional na organizao. A partir dessas observaes, criou-se o conceito de organizao informal.
Conflitos Sociais
Objetivo da organizao:
EFICINCIA
EFICINCIA
BEM ESTAR
CONFLITO SOCIAL
Organizao Industrial
Funo Social: Dar satisfao aos participantes
Equilbrio Externo
Equilbrio Interno
Bibliografia:
CHIAVENATO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao. 3 ed. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. CHIAVENATO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao .7 ed. Campus.